Desculpem minha demora pessoal, agenda cheia e estava sem animo para escrever mais já passou. Amanhã terá mais um capitulo da maratona. Beijos e fique com a boa leitura.
Sem revisão.
Quem sou EU!
Eu tinha dezoito anos quando meu pai sequestrou a matriarca dos Montinny. Eu a odiava, fui crescendo a odiando, um ódio que meu pai fazia questão de plantar em minha alma. Bom eu a odeio, não por que meu pai queria que a odiasse mais sim, por que ela me tirou tudo. Era para ser eu o Dom da máfia Inanvov, eu queria o poder, queria o poder de mandar no mundo. Eu seria um Dom mil vezes melhor do que o idiota de Antonny.
Eu comandaria os homens muito melhor, não me esconderia como eles fazem. Destruiria o mundo o transformaria em um caos, apenas por que eu poderia fazer isso. Porem quando meu pai sequestrou Victoria eu não esperava pelo o que viria a seguir. Não esperava encontrar a fúria nos olhos de um garoto, um garoto que fez meu coração se aquecer por dentro e deixar-me sem reação por segundos. Ele não chegou a me vê, mas eu via tudo o que acontecia com ele. Ian Montinny, eu o vigiava pelas as câmeras, contornava seu rosto, lábios com as pontas dos meus dedos pela tela.
Eu o queria para mim.
Agora eu teria um modo de fazer Ian ser meu. Paro meu carro no portão da mansão, estava escuro e eles não veriam os outros carros com meus homens, seria uma entrada épica.
— Identifique-se! — eram no mínimo três seguranças no portão e outros dois na guarita, não seria muito para entrar. Entrego minha identificação para ele. O homem era um pouco mais baixo do que eu, caucasiano, olhos claros e possuía um cavanhaque, mas via que ele sabia lutar e empunhar uma arma muito bem. Esses não eram homens dos Inanvov, eram, de acordo com Matheus homens dos Contadores. — Segurança dos senhores Montinn's. — ele murmura e me entrega minha identificação e acena para seu colega e o portão é aberto, sorrio e digo obrigado e sigo o deixando para trás. O local era vasto o dirijo em estrada reta mais com arvores dos lados, paro o carro no meio do caminho e volto a pé para o portão, tiro minha arma automática do bolso e aponto meu silenciador. Caminho mais alguns minutos e me abaixo, ainda estava por lado de fora, os mesmos homens que me abordavam. Eles estavam verificando meus homens que estava com uma van de eventos.
Bato na janela da guarita não esperando ele se virar e atiro nos dois homens, rápido e fácil, observo meus homens puxarem suas armas e matarem os outros seguranças. Abro o botão que acessava o portão e assim que eles entram subo na van e seguimos diretamente para casa.
— Deve haver mais deles perto da casa. — digo — Pare aqui, vou pegar meu carro e seguir, os restos de vocês seguem a pé e matem qualquer um que aparecer nas suas frentes.
— Sim senhor! — falam e sigo com meu carro.
Lana Veiga.
— Ei como você estar se saindo? — reviro meus olhos por que meu irmão ainda me acha uma criança.
— Melhor que você. — seu bufar me faz ri. — Você deveria estar aqui para apoia-la. Rô ficaria feliz.
— Não dar, ela precisa de mim aqui Lana, sabe disso. — eu sabia afinal Roseli fez muito por nós dois. — Como estão os pestinha?
— Mas malvados do que nunca — passo as mãos no rosto, Jean era um homem. Mesmo do outro lado da tela se percebia isso. — Deus! Jean nós nunca fomos assim, não que me lembre.
Ele solta uma gargalhada — Não, não mesmo, não chegamos ao ponto de nos matamos como eles estão.
— Gil sente sua falta, você falou com ele hoje? E acredita que Jaz disse que você estar em festa e nem ai para ele. Gil se sentiu arrasado Jean.
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IAN MONTINNY - Os Montinn'S - Livro 4
RomanceMinha mãe sempre me ensinou como tratar uma mulher, e isso foi ainda mais reforçado quando ela se sacrifícou por mim. Mais isso também deixou marcas e pesadelos que jamais consegui apagar. Trato bem qualquer mulher que eu encontre ou que me relacion...