Sem revisão.
Ian Montinny.
- Não me diga que me esqueci de algum aniversario? – pergunto assim que entro pela a porta da casa de Antonny, Brian sorria, ele inclina seu corpo e me abraça, meio sem jeito levo meus braços envoltos do seu corpo.
- dar para largar meu marido. – Antonny o puxa de meus braços, fazendo com que revire meus olhos para ele.
- TIO, TIO! – uma linda menina desce correndo a escada, os cabelos negros que antes eram curtos estavam longos sem franja os olhos brilhavam. Me abaixo para encara-la nos olhos.
- você estar cada vez mais linda M. – Era como a chamar, Emilly era paparicada e protegida por todos, era a primeira princesa que tinha na família Montinny. Ano passado houve uma discussão na porta da escola, soube por Brian que Nike, Adrian e Antonny cercaram um coleguinha dela só por que despedia dela com um abraço. O pai do garoto queria processa-los, não o fez por causa de Diogo e Brian e Arian. Era esposo contra marido. M tinha indo dormir com raiva do pai e não queria sem saber dos tios.
Foi em uma sexta à noite ano passado que recebi uma ligação de Brian, M queria passar um final de semana comigo. Gelei na hora. O que eu iria fazer com uma criança que tinha um pensamento de uma mulher. Resultado de ter passado as férias com a tia no Brasil. Se tivesse o mesmo sangue não sairia tão parecidas.
O que eu faria com uma criança?
Era isso que me perguntava, até eu pensar em meu filho. Vi em M um lindo garoto com sorriso faceiro e um olhar brincalhão. Sim brincalhão, porque meu filho não passaria pelas as merdas que eu passei. Ele não veria a mãe ser espancada, torturada. Ele não seria atormentado todas as noites por seu grito, me pedido para não olhar, para virar o rosto para o lado, ele não teria seu rosto segurado com força e sendo foçado há olhar para sua mãe sendo estuprada, violentada varias e varias vezes por de três homens.
Não, meu filho teria uma vida feliz, seria alegre iria para as melhores escolas, jogaria bola com os amigos. Eu largaria tudo apenas para assistir todos os seus jogos. Iria ao cinema com ele, pararíamos na praça de alimentação, Aos quinze sentaria com ele na varanda e falaríamos de garotas ou ate de garotos, o apoiaria em tudo. Eu era o pai, eu seria o pai. MAS EU NÃO ERA PAI, NÃO É? Ela me tirou isso, me tirou a salvação. Roseli tirou todas as possibilidades de voltar a sorrir de novo.
- Veio me buscar como prometeu? – M era uma graça de menina, talvez o bebê tivesse sido uma menina. Eu veria seu sorriso, ela me chamaria de papa quando viria em minha direção quando me via, Eu sentaria com ela em seu quarto e brincaria de princesa e dragão, eu seria o cavaleiro que salvaria de todos os perigos. Eu a deixaria me pinta, passar batom em minha boca, Merda! Deixaria ela pinta minhas unhas, daria o mundo para minha filha. Mas uma vez não sei nem onde ela/ele estava repousando seu corpo.
Roseli se recusou há me dizer.
- você não irá levar minha filha. – M cruza os braços para seu pai. Um grito alto chama nossa atenção, Colin vinha correndo, todo marrento como o pai, mas o estilho era de Brian. O garoto para e me encara de cima a baixo. Colin tinha e um ano quando Arian foi sequestrado. Meu filho foi concebido um dia antes do resgate, foi quando anunciei que iria embora. Meses depois fiquei sabendo que ele tinha morrido antes de chegar ao mundo. Hoje ele seria um ano mais novo que Colin, teria cinco anos. Olho para meu sobrinho que não via á tempo.
- Estou morando aqui agora M – ignoro meu irmão de proposito. – mas não quer dizer que não podemos ir ao cinema. – ela sorri e me abraça pelo o pescoço. Foi Brian quem levou ela para passar um final de semana comigo, deixando Antonny para trás, assim sem mais nem menos, sem conversa sem dialogo. Ainda hoje meu irmão guarda um pouco de raiva disso, não do esposo e nem da sua filha mais dele mesmo. M o tinha castigado onde mais lhe doí, ser o preferido de sua filha e seu herói. Não ter a filha falando com ele o deixou sem chão, só melhorou quando linguei para ele e ela falou com ele, e acredite.... meu irmão chorou quando ele perguntou se ela ainda o amava.
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IAN MONTINNY - Os Montinn'S - Livro 4
RomanceMinha mãe sempre me ensinou como tratar uma mulher, e isso foi ainda mais reforçado quando ela se sacrifícou por mim. Mais isso também deixou marcas e pesadelos que jamais consegui apagar. Trato bem qualquer mulher que eu encontre ou que me relacion...