Capítulo/17

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Sem revisão.

Roseli Veiga


Sua mão acariciava a curva atrás da minha coxa esquerda, seus dedos carinhosamente roça minha pele com delicadeza, enquanto sua perna pedia passagem para o meio das minhas pernas. Seus lábios maltratava meu seio direito me torturando, era a melhor coisa que já senti em anos. Seus beijos, o peso do seu corpo sobre o meu. Não havia espaço para os problemas que nos alcançaria assim que o avião pousasse. Não tínhamos tempo para perder em discutir coisas que faríamos com o tempo. Sua mão segura com firmeza minha coxa e me puxa mais para ele, o sorriso e o desejo em seus olhos quando Ian olhava para mim, era mais que qualquer declaração de amor.... Deus Roseli, estou tremendo de tanto saudade. Sua voz rouca e crua em meus ouvidos foram o suficiente para arfar entre os lençóis, arranho suas costas quando seu pau penetra-me, era grosso, longo e quente como o inferno. Ian era minha casa, meu homem. Lagrimas de saudades escore pelo o conto dos meus olhos. Viro-me por cima dele, sua mão direita faz carinho no meu rosto, ele puxa meus cabelos com força me levando aos seus lábios.

- Mulher, não faz ideia do terror que passei durante esses anos. – ele cheira meu pescoço e mordisca a ponta da minha orelha. – só um demônio como você para me convencer há seguir um plano tão insano. – cavalgo em seu pau e sua outra mão aperta minha bunda com tanta forme que ficaria roxo no dia seguinte. – Isso, oh! Merda, assim, - Ian aperta um seio meu enquanto sua língua dava atenção ao outro. Era a segunda vez que estávamos transando nesse avião e estava preste a ter minha segunda gozada. Sou jogada com tanta presa contra o colchão. – era em você que sempre pensava quando a beijava, era seu corpo que deseja e não o dela, em você toda você e sempre será você – Ian começou a avançar mais rápido me deixando mais excitada e molhada.

- Merda! Detesto vê-la com você. – Ele sorrir, sua barba estava rala e aparada, seus ombros antes tenso estava relaxados, os músculos mais forte, seu abdome mais duro e definido.

- me preocuparia se não detestasse. – bato em seu peito, em seguida ele segura minha mão e leva aos lábios e chupa cada um dos meus dedos sem tira o olhar sedutor dos meus. – ela não é você. – passeio a mão pelo o sue ombro e levo para sua nuca e trago de encontro aos meus lábios. O movimento foi tão cru que senti seu pau mover no meu útero com ato. – Eu poderia ama-la pelo o resto da minha miserável vida, e nunca me cansaria de olhar para você. – argueiro quando ele entra mais fundo. – Inferno Roseli faz de novo, prenda meu pau mais uma vez com sua boceta.

- merda, pode me dar um desconto – digo, o suor começava a escorrer por minha espinha e o corpo dele estava brilhando, seus cabelos molhado por causa do seu suor. Sentia sua coxa batendo em mim com precisão. – Sabe quando tive um homem em mim? – mordo-me meus lábios e solto um grito com o tapa que ele deu no lado da minha bunda.

- apenas há mim. – sua voz era fria e intensa.

- quando isso acabar vou matar você – digo e ele segura meu queixo e deixa nossos rostos a dois centímetro um do outro.

- cuidado mulher, há um limites até mesmo para mim, - sua língua desenha meus lábios. Chupo sua língua quando ela se encontra com a minha, mordo o canto seu lábio inferior, o fazendo gemer entre nossas bocas.

Cinco anos Ian vem aquentando tudo o que lanço contra ele. Ian perdeu o nascimento dos nossos filhos, as suas primeiras palavras, o primeiro sorriso. Ele praticamente sofreu calado, por que nem o apoio dos seus irmãos ele poderia ter. Sabíamos e calculamos os riscos. Ian tinha indo embora quando me deixou sozinha naquele quarto. Três meses depois que ele me deixou naquele quarto, e descobri que ele tinha indo embora. De fato ele tinha indo mesmo. Para ficar longe de mim. Mais uma vez ele tinha me abandonado, mas uma vez me senti sozinha. Quando estava Brincando com Emilly no parque e desmaiei. O Segurança de Antonny tinha me levado para uma clinica, onde o resultado tinha saído e descobri que estava gravida de doze semanas. Meu cunhado estava comigo quando recebi o resultado. Perdi para Antonny não contar para meus irmãos até contar para Ian. Quando cheguei à Espanha com ajuda de Antonny, e Scott tinha indo comigo, o esperava em um hotel da família dele. Cinco horas e relatórios sendo entregue por Antonny e quem ele estava namorando. Foi que me fez ir até lá e contar a verdade para ele. Contei tudo à surpresa e quando contei quem eu era e o choque quando disse que estava gravida. Ian queria matar Luna Rosa, mas fui mais fundo. Foi minha ideia, meu plano e a cada relato eu via a dor em seus olhos. O medo e o desespero por abrir mão de ver seu filho nascer, abri mãos de ser chamado de pai e dar essa função para outro. Ian é o homem mais forte que já existiu e ainda tive que sangra seu coração ainda mais quando disse que ele tinha morrido. Deus! Eu mesma me vi um mostro em seus olhos.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Onde histórias criam vida. Descubra agora