Ele ficou um pouco grande pessoal. Desculpem os erros. Revisei o máximo que pude pessoal, agora ficara para quando revisar o livros. Vocês estão com tanta presa. kkkk. Bom ai estar Beijos para todos e me digam como foi?
Sem revisão.
Donatello Veiga
Tinha chegado ao restaurante vinte minutos antes de Brás Toleto, já tinha me comunicado com Julian e Estefan. Troquei minha Spans por um veneno, modo pratico de morrer sem voar sangue para todos os lados. Não queria sujar a terra com seu sangue podre, coitada ela não merece. O garçom me apresenta o Menu com variedades da gastronomia local.
- Primavera? – ergo um olhar para o garçom, A capa do Menu era decoradas em estilo primavera. Ele me lança um sorriso e acena. Minha mesa era em uma sala privada. Estefan tinha pensado bem. – poderia me dizer do por quê? – era uma forma de matar o tempo e como estava no estilo turista tinha que entrar no personagem.
- perfeitamente senhor – ele abre um sorriso singelo e educado, muito feliz por meu interesse. – a gastronomia Basco é de acordo com cada estação do ano. Verão, Inverno, Primavera. E como estamos na primavera à gastronomia se assemelha ao verão, com a diferença que se destaca de todas: Os petisco, pentxos, lanches que são servidos em uma rodela de pão.
- quero um pouco de cada pentxos, e um vinho para acompanhar – ele anotação meu pedido, quero ser servido apenas por você.
- perfeitamente senhor. – lhe entrego o Menu, o pequeno rapaz me parecia feliz por lhe ter exigido esse pequeno favor.
- antes de ir pode me traze um copo com água? – ele acena. Era um rapaz jovem nos seus vinte anos. Bela faze da vida. Sinto falta dos meus dezoito, que minha única preocupação era manter meus amigos longe da minha irmã. Aos meus dezesseis e dezessete quando todos dormiam e sai do sótão e entrava na calada da madrugada e enchia de pancada os moleques que tentaram estupra Roseli, ou quando eu e meus irmãos batemos tanto em um garoto. Só por que era mais alto e mais forte do que nós queria pegar Arian há força.
Cara ainda me lembro da cara de medo do frouxo, pesei em suas bolas, enquanto Brian tampava a boca do miserável com sua camisa e Diogo socava seu estomago após eu o ter deixado com o saco quase espocado. Saiamos do banheiro na madrugada após termos tirados de sua cama e o arrastado para o banheiro. Nunca fora fácil nossas vidas e se parássemos para contar todas as nossas historias, Teria pena da autora que se atreveria há escrever, ela ficaria traumatizada. O rapaz entra na minha sala reservada e me entrega minha água. O veneno roçava no bolso da minha calça frontal assim que me mecho para pegar o copo com água.
Olho para o relógio que marcava a hora exata que Brás chegava. Chegada a hora de fazer o meu trabalho. Era simples entrar na cozinha, saber qual seria seu prato, colocar o veneno e da o fora daqui o quanto antes.
- poderia me levar ao banheiro. – o garçom sorrir, pego minha mochila, ela era preta e tinha algumas coisinhas que precisaria para não chamar minha atenção. Observo o ambiente, não demorando e detecto meu alvo com um homem que tinha um poste de um empresário. Ele era alto, forte, seus olhos eram azuis como os de Nike, o queixo levemente quadrado e isso chama minha atenção. O cabelos era os mesmo tons que a família que conhecia muito bem. Mas quem seria ele? O homem olha para a entrada do restaurante e sua mandíbula trinca e seu poste fica um pouco tenso. Seu disso por que fui treinada para observar as reações das pessoas. Dirigi-o meu olhar para o que o deixou assim.
Meu queixo quase cai do meu rosto. Não acredito que aquele velho safado dos infernos estava aqui. Ao seu lado Elena uma coroa gostosa pra cacete segurava seu braço como uma rainha se comporta em publico, linda, espetaculosa e maravilhosa.
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IAN MONTINNY - Os Montinn'S - Livro 4
RomanceMinha mãe sempre me ensinou como tratar uma mulher, e isso foi ainda mais reforçado quando ela se sacrifícou por mim. Mais isso também deixou marcas e pesadelos que jamais consegui apagar. Trato bem qualquer mulher que eu encontre ou que me relacion...