prólogo

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Capítulo oficial de Ian Montinny.

Sem revisão.


Eu nunca amei uma mulher na minha vida, não depois dela e mesmo que o amor não seja o mesmo. Ainda sim, me recursei durante todos esses anos a amar outra mulher, ou deixar uma entra em meu coração. Minha mãe se chamava Diana Victoria Vastinelle Montinny uma mulher Italiana que resolveu estudar na Rússia para estudar arquitetura. Ela era uma mulher brilhante de um sorriso fácil e muito gentil. Meu pai teve uma briga com meu avô para ter a mulher que amava em sues braços. E depois de muita insistência e com o consentimento da minha avó eles conseguiram ficar juntos. Com o passar dos anos ela ganhou o respeito tanto do meu avô quanto do resto da máfia. Ela prestava assistência para as mulheres dos nossos homens. Desde cultura e saúdes, ela sempre com seu jeito gentil e meiga, ela não concordava com o que minha família fazia, mas não os questionava.

Foi dela o projeto para oferecer estudo para os filhos e mulheres dos nossos homens. Um jeito de tira das cabeças as preocupações todas as vezes que saímos para fazer um trabalho.
Com isso veio à ideia do meu pai de construí uma empresa, no qual ele deu o nome da nossa família. Uma cabeça sempre voltada para máfia  nos tornaria pessoas sem escrúpulos, assim dizia ela. E ela estava certa, hoje com a visão do meu pai para futuros empreendedores e gênios das informáticas nos transformou em uma das maiores empresa do mundo, com filial em todo o mundo.

Por isso quando minha mãe e eu fomos sequestrados não ouve misericórdia para com aqueles que fizeram isso com a gente. A máfia Inanvov tinha minha mãe como uma grande mulher, ela sempre tratou todos com respeito e de igual para igual e foi isso que ela nos ensinou. Não importa sua idade, sua classe social ou sua sexualidade, se sangramos e morremos somos todos iguais.

Trato todas as mulheres com devido respeito que elas merecem. São graças há elas que estamos aqui hoje, pois sem uma mulher, sem a minha mãe eu não estaria aqui. Muitos acham que sou frio e arrogante e muitos me chamam de monossilábico. Eu gosto de ser direto. Não vejo problema nisso. Não os procuro para saber de suas vidas, só quero saber se fazem seus trabalhos direitos.

Eu sou Ian Montinny e sou chefe do departamento financeiro de todas as empresas Montinn'S. Entre as funções do departamento financeiro estão a tesouraria, o controle das contas a pagar e a receber, a contabilidade o planejamento, a gestão dos impostos, o controle de risco e a divulgação de informações para que o presidente da empresa possa investir, ou seja, meu irmão Antonny Montinny. Isso vai desde hotéis, resorts, clinicas a construção de laboratório entre outras coisas.

Eu estava sendo sobrecarregado e estava precisando de uma assistente urgentemente. Tal minha surpresa quando chego à minha sala e encontro uma mulher, mulher não. Um demônio vestido de saia bem colado ao corpo e de uma bunda de deixar um homem doido, mas quando ela abre a boca seu encanto vai ao chão. Roseli Veiga seus olhos grandes de cor âmbar me tiram o sono.

Roseli uma garota petulante e arrogante dona de um ego, que acha que sabe tudo. Passava trabalho para ela, quando eu achava que não haveria por um longo tempo. Ela entrava na minha sala com seu jeito de sabe tudo.

- aqui está senhor Montinny, esta tudo revisado e duas contas não batem, mas já liguei para o responsável da tesouraria e pedi para ele refazer as contas. - ela se levanta alisa sua saia preta e volta o seus grandes olhos para mim. - me desculpe senhor Montinny, mas isso é brincadeira de criança, quando o senhor me dará um trabalho de verdade?

Quase quebro a caneta que estava na minha mão.

- quando eu tiver plena confiança em você. - digo serio e sua cara se fecha na mesma hora..

- se não tem, então por que o senhor me contratou? - ela cruza os braços e eu juro, minha cabeça já estava doendo, parece que tudo o que minha mãe me ensinou de como tratar uma mulher com delicadeza e gentileza se perde quando a vejo na minha frente.

- saia. - peço com todo o meu esforço para minha voz sai pelo menos gentil.

- não ouvi senhor. - ela passa uma mão no cabelo colocando uma mecha atrás da orelha, como se o que eu disse não tivesse importância.

Um estalo soa pela minha sala e seus olhos estão arregalados, olho para onde ela esta olhando e percebo que o som era da caneta quebrada na minha mão.

- saia! - rujo, ela então vira e sai da minha sala como se nada tivesse acontecido.

Depois desse dia as coisas só pioraram, fiquei muito frustrado quando ela percebeu que estávamos sendo roubados. Seu jeito de superioridade sua petulância às vezes me tiravam do sério. Eu estava ao ponto de ser preso por mata minha assistente. Quando o seu irmão que é meu cunhando chegou de resort, os pequei discutido da minha sala dava para ouvi a algazarra, mas tamanha minha surpresa quando a vi chorando como uma menina assustada. E quando o seu irmão saiu deixando ela para trás chorando, eu senti um aperto no meu peito que só queria consola-la. A levei para minha sala de descanso e a deitei em um sofá cama. De conforto e carinho foi se transformando em algo quente e ali tivemos nossa primeira vez. A deixei dormido,  nunca havia sentido lago tão intenso com uma mulher antes e precisava ser justo com esse demônio.

Quando sai da sala de descanso a deixando descansa encontro meu irmão Adrian na minha sala.

- o que faz aqui Adrian? - digo já sentando na minha cadeira.

- Antonny me pediu para lhe entrega isso, já que Brian não estava na mesa dele. - diz e eu sei bem por que dele não esta lá.

Conto tudo o que ouve aqui para ele e sua reação foi à mesma que a minha. Surpresa que por essa ninguém esperava, já que eles a trata como se ela fosse uma joia rara.

- Você me parece preocupado irmão, você deveria acha alguém para você. - diz-me e senta na minha frente.

- enquanto eu não achar uma mulher que mereça uma aliança no dedo! Adrian. Eu vou pegar qualquer vagabunda que queira meu pau em seu orifício. - digo frustrado todas ás vezes eles vem com essa mesma ladainha, só não contava que ela estava bem na porta nesse momento.

Depois desse dia ela nem quis mais olhar na minha cara. Também não havia tempo com o que aconteceu com seu irmão. E quando há vi sendo perseguida tive um medo enorme de perdê-la ali eu descobri algo muito forte por ela, mais não sentia que era amor, para mim não passava de desejo e não queria que ela passasse pelas mesmas coisas que minha mãe passou. Ela não merecia que isso acontecesse com ela.

Depois que resolvemos todas as coisas  com seu irmão. Eu anunciei a todos que ia passar três nãos fora. Eu iria ficar a frente de uma de nossas filias na Espanha.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Onde histórias criam vida. Descubra agora