Capítulo/ 18

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Sem revisão. 


Ian Montinny.

- pensei que teria que busca-los. – Nike abre um olho e sorrir, seu olhar avalia Roseli que cora. Olho para os homens que estavam na segunda parte do avião.

- alguém viu á entrar no quarto? – pergunto para Nike que balança a cabeça em negação.

- não – Nike se encosta ainda mais em sua poltrona e Roseli senta-se ao seu lado enquanto eu sento a frente deles. – não se preocupe, dispensei todos e Carlos estava de olho.

- obrigada – falo e ele da um aceno de mão como se não fosse nada.

- melhor missão da minha vida vê – ele aponta para seu corpo – até levei um tiro. – Roseli esboça um sorriso.

- cadê minha bolsa? – sua pergunta me pega de surpresa, Nike aponta para seu lado e a esculta que estava quebrada em sua mão.

- desculpe ouve um acidente e pisei em seu casaco sem querer. – ele sorrir com a cara mais lavada do mundo.

Prendo o meu cinto o Piloto diz que pousaremos cerca de vinte minutos. O Aeroporto Internacional Domodedov um aeroporto internacional situado 35 km a sul do centro de Moscou, Rússia. Ele é um dos três principais aeroportos de Moscou, juntamente com o Aeroporto Internacional Sheremetyevo e o Aeroporto Internacional Vnukovo. Ao descemos encontramos Zurique há nossa espera. Olho para fara e tudo o que vinha na minha mente era, casa. Mesmo passando toda a minha adolescência nos Estados Unidos, nunca senti que lá era minha casa. Meu país era minha casa, onde pertenço. Mas hoje descobri que onde eu pertenço é onde minha mulher e meus filhos estão. Olho para Roseli que sorria e conversava com Nike, o sinto do acento preso em seu corpo, à bolsa segurada por suas mãos e a jaqueta em seu colo. Mesmo de calça e tênis ela é a mulher mais linda que meus olhos já viram. Seu cabelo em um rabo de cavalo. No banheiro tinha beijado seus lábios, e encostado seu corpo no box, beijava seus seios e sua barriga até chegar ao meio de suas pernas, onde o vale do paraíso me esperava e me oferecia seu néctar. Néctar sim, por que assim que passei a língua em sua fenda ela estava molhada e pronta para mais uma rodada. Com as pontas dos dedos abri sua boceta e lambi, chupei cada parte dela até ela gritar meu nome de desejo e prazer. Meu pau estava duro como roxa mais não era ponto de eu relaxar sim ela. Era tudo ela sempre ela. Levantei-me sempre deixando minha mão esquerda passear por sua coxa. Assim que nossos rostos estavam perto e seu podia sentir a sua respiração quente e doce nos meus lábios. A puxei pelos os cabelos e mordi, lambi e chupei seus lábios com fome sempre com paixão e querendo mais cada vez mais.

Abri suas pernas com minha coxa e levei meu pau para sua boceta quente e apertada. Sentia-a sugando e apertando a base do meu membro, o aperto era bom e viciante, a macieis do seu interior, a macieis de sua pele, seus seios duros e empinados para mim. Levei a perna dela até minha cintura enquanto a penetrava com mais força, suas costas baia contra o box, a carne firme de seu traseiro sobre meus dedos. Era maravilhoso ter aquele peso nas minhas mãos. Com o aperto de sua bunda a trazia de encontro ao meu pau a fazendo deita a cabeça para trás, sugando e beijando seu pescoço, sentia seu sexo se aperta na base do meu membro me levando a loucura a terceira vez naquele avião. Um grunhido mais do que animal e satisfeito por tê-la ali comigo em meus braços se desmanchando e chamando meu nome. Foi mais do que suficiente para me fazer despeja toda a minha porra dentro dela.

- Ian,Ian! – olho para Nike que me encarava com um sorriso cínico e uma sobrancelha levantada. – você pelo o menos poderia colocar uma almofada em seu colo e nos polpa de um constrangimento. – olho para meu colo e tinha uma barraca enorme ali. Roseli finge olha para seu celular e porem sua bochecha estava corada. Por instinto, tiro meu casaco e coloco no meu colo. – Ah! o amor, desejo e paixão – sussurra Nike que lhe dou o dedo do meio para ele – criança – diz.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Onde histórias criam vida. Descubra agora