Terá mais erros do que antes, por que estou escrevendo pelo o meu celular. Meus anjos, meu notebook novinho deu pau, então alivie meus erros. Desculpe a minha demora meus amores e anjos, mas como sempre não foi porque eu quis. A partir de hoje, todos os meus capítulos serão escritos pelo celular. Portanto, desde já, teremos mais um pouco de demora.
Sem revisão.
Roseli Veiga,
As coisas não tinham saindo como esperava, e pela a primeira vez acho que Don tem razão. O desejo de sempre mostrar que sou uma garota forte, e agora uma mulher que poderia cuidar da sua família sem seus irmãos se preocuparem. Tudo era culpa sua, o sequestro de seu filho, o homem que ama se deixar levar para resgatar seu filho. Tudo isso era culpa dela e somente dela. Ela deveria ter reavaliado o plano cem veze, mil vezes e não ter dado por certo. Esse era o preço da sua arrogância. Agora, ela corria o risco de perder Ian e Gil.
— Filhos da puta! — exclamo assim que avistamos vários carros bloqueando a ponte do Brooklyn.
— Não é hora para perder a cabeça, Roseli. — meus olhos ainda permaneciam nos homem que estavam entre mim e meu filho. — Escondam as armas e as luvas. — Diogo tinha razão, não posso perder a mente no momento como esse.
— Bagunça seus cabelos Jean, e finge que estar bêbado. — Donatello se inclina para frente de Jean e o ajuda bagunçar seus cabelos e, amarrotar um pouco sua camisa. Don tira sua jaqueta preta.
— Preciso que você marque meu pescoço com seu batom, Roseli — Diogo se inclina sobre mim e beijos seu rosto, no qual fica a marca dos meus lábios.
— Eles estão tentando impedir que alguém saísse daqui, ou querem que ninguém entre no Brooklyn?
— Provavelmente os dois. — digo para Jean.
Assim que escodemos nossas armas, e nos descabê-los, seguimos adiante. O celular de Jean toca, olho pelo retrovisor ele levar ao ouvido.
— Tiago bloqueou todos os acessos e sinais que dão acesso direto para ponte do Brooklyn. — Jean comunica assim que desligar. — Os trigêmeos acabaram de bloquear todas as câmeras de vídeos, Tamara acaba deixar a policia cega. — olho para Don que sorrir.
— Esta me dizendo que podemos explodir a ponte que ninguém virá? — Jean revira seus olhos para Don e acena, isso faz com seguimos em frente.
Diogo dirigia como se estivesse acabado de sair de uma festa.
— Por que você Fingiu que brincou com Antonny? — pergunto, através da janela do carro, observo vários homens armados. Um deles esta na frente do nosso carro pedido para que Diogo pare. Meu irmão diminui o ritmo ate parar o carro. Dois homens se aproximam pela lateral enquanto outro permanece parando á nossa frente.
— Eu e Don avistamos pelo os menos cincos infiltrados apenas no andar de cima, de onde estávamos. —Diogo fala sem alterar sua voz, era como se seus lábios mal mexiam. Mas dois homens se aproximavam pela traseira do carro. — A granada esta a mão?
— Sim! — tanto Don e Jean respondem ao mesmo tempo.
— Você esta armada por baixo da sua roupa? — sorrio como quem não quer nada para Diogo. Ele se inclina sobre mim, como se fosse me beijar. — Assim que eu abrir a porta, você cai e os mate. — Diogo sussurra no meu ouvido, algo toca minha mão atrás de mim, e sinto algo frio e redondo. Jean tinha passado duas granadas para mim, por trás do banco.
— Eles estão olhando constantemente para as pessoas que estão passando e olhando no celular. — Don puxa Jean para cima de si mesmo e o beija no rosto. Os homens já estavam quase sobre nós. — Eu e Roseli saímos. — Jean acena. — Em seguida saia com a bolsa de armas. — não desperdice munição. — pelo retrovisor, observo Jean acenar para Don.
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IAN MONTINNY - Os Montinn'S - Livro 4
RomanceMinha mãe sempre me ensinou como tratar uma mulher, e isso foi ainda mais reforçado quando ela se sacrifícou por mim. Mais isso também deixou marcas e pesadelos que jamais consegui apagar. Trato bem qualquer mulher que eu encontre ou que me relacion...