Capítulo/42

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Desculpe meus erros amores de anjos, ainda digitando pelo celular. Sem revisão, se divirtam.

Sem revisão.

                           Alex. 

A dor gritava forte na parte atrás da minha cabeça. Abro meus olhos mais não enxergava nada, apenas a escuridão, tento levar a minha mão esquerda ao rosto. Entretanto, gelo quando a sinto presa por metal frio. O som das correntes faz com que meu corpo sue frio.

Não! Não! Não e não! Puxo minhas duas maos de encontro ao meu corpo, tento ficar de pé mais caio de joelhos no chão. Encosto meu rosto no meu ombro e sinto o mental frio preso ao meu pescoço.

___ IAN! IAN!IAAAAN!___ grito o nome do homem que amo. Ele não pode fazer isso comigo, depois de tudo que fiz para ficamos juntos. ___ IAAAN!

Trinco meus dentes com o silencio da escuridão. como eu vim para aqui? Eu fiz certo, segui o plano a risca. Fiz coisas, eu agüentei coisas, tudo para fiar com ele. Fecho meus  olhos quando a luz acende acima da minha cabeça, som do ferrolho da porta destravando soa pela a sala, quase escura atrás de mim.

Passos de salto alto faz poc, poc. Fico puto por onde minha imaginação estava me levando. Não poderia ser ela, não ela. Roseli não poderia está viva.

A ponta da bota lustrada em couro preto brilhante para na minha frente.  Elevo meus olhos seguindo suas pernas,  calça de couro justa, com blusa preta e um casaco logo a cobrindo.  Ela sorri quando percebe o meu rosto de surpresa. O sorriso dela era puro deboche, como se ela  me conhecesse a muito tempo mais eu nunca a vi na minha vida.

___ Olá docinho. ___ o batom vermelho em seu rosto se alargava com seus lábios. Ela toca meu cabelo mais puxo meu rosto fora do alcance de suas mãos. ___ Oh amor, vamos passar muito tempo juntos.

___ Eu quero ver Ian. ___ falo entre dentes. Eu queria mata-la.

___ Agora. ___ ela olha suas unhas e volta a olhar para mim. ___ Achei que estamos nos dando bem.

___ Eu quero ver Ian! __ Tento ficar de pé mais vou ao chão de joelhos. A corrente presa em meu pesco me puxa para baixo com força. A olho com ódio de baixo para cima.

___ Oh! Sempre gosto quando os homens se ajoelham ao meus pés. ___ ela sorri com deboche.

___ Sua vaca! ___ cuspo no chão. ___ Ian! Ian! Iaaan!! ___ grito em plenos pulmões mais nada dele.

Ela estala os dedos e todo o quarto se ilumina revelando seu rosto por completo. Ela tinha uma pele pálida e cabelos castanhos escuros. Seus olhos era como mel. Me encarava com certo ódio.

___ Você quer ver Ian. ___ Ela afasta seu rosto para o lado. E arregalo meus olhos quando vejo Ian preso do mesmo jeito que eu. Suspenso pela corrente.

Não, isso era um jogo. Ian tinha se libertado de algum modo. Ele bateu, me pegou e trouxe aqui. Isso era um jogo dos Montinn's para arrancar algo de mim.

Sorriso sem humor e solto uma gargalhada a fazendo ficar confusa.

___ Realmente, vocês acharam que eu iria cair nessa. Acharam mesmo que esse jogo de mentalidade me faria falar. ___ puxo meus braços e as corrente balança, seu sons me causavam repulsa. ___ Esse jogo não vai rola, vadia.

Ela caminha até o canto da sala, olho para Ian. Ele estava desmaiado, ou fingindo que estava. O poc, poc dos seus saltos e o som da cadeira se arrastando. Ela para ao lado de Ian e senta na cadeira. Em nenhum momento seu olhar se voltou para mim, Ian parecia que estava completamente apagado. Sua cabeça deita para frente, quando ela puxa os cabelos dele, arregalo meus olhos com seu rosto. Estava completamente machucado. Os dois olhos estavam inchados e um corte do lado de sua boca, fez com que meus olhos se feche.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Onde histórias criam vida. Descubra agora