Herdeiros da Máfia - Trilogia Pellegrini (Livro 1)

capítulo 8 - Filippo Pellegrini

Filippo Pellegrini

Chegamos no galpão e já a visto Estevan com uma carranca enorme na cara não estava muito diferente dele esses bastardos dos chineses estavam bem abusados pro meu gosto, estaciono o carro e desço Rayka estava ao meu lado e depois que entramos no carro ela não se atreveu a falar mas nada e muito menos eu.

Depois de adentramos o enorme galpão observo cada canto os enorme corredores que continha algumas celas e dentro delas alguns presos provavelmente pessoas que trouxeram problemas para o Cartel alguns em um estado lastimável não que eu me importe.

Eu, meus irmãos e Rayka  seguimos o Capo Benítez ate uma área mas reservada no subsolo do enorme galpão pelo corredor vejo alguns soldados mexicanos que abrem espaço para que podemos passarbo cheiro de sangue seco e forte mas não se ver resquícios dele.

Quando entramos na sala que Estevan nos conduziu vejo o tal chinês que sobreviveu amarrado em uma cadeira antes que eu possa me pronunciar para conduzir o interrogatório minha querida noiva se adianta.

- Capo eu queria pedi sua permissão para conduzir esse interrogatório.

Olho pra mesma com cara de desagrado ela não deveria se arriscar tanto e muito menos sujar mas suas mãos, não sou idiota sei bem como ela e conhecida por aqui Rayka Benítez não e só um rostinho bonito como muitos pensam seu pai a criou como se fosse um filho homem, depois de ver oque ela fez mas cedo eu devo admitir que fiquei impressionado a garota se faz presente e mostra com bastante explendor todas suas habilidades. Seu pai a olha profundamente nos olhos eles parecem se comunicar e então ele se pronuncia.

- Benítez conduza como você achar melhor - ele se vira para mim e meus irmãos e com um gesto silencioso nos indica uma parte afastada, eu e meus irmãos nos entre olhamos mas não falamos nada afinal não estamos no nosso território para falar nada. - faça oque tiver que fazer.

Dito isso eles nos acompanha.
Rayka some de nossas vistas e volta com uma roupa mas escuras uma calça preta de couro, uma blusa regata cinza, e nos pés botas pretas também ela prende seu cabelo e então olha para o chinês e um sorriso sádico se abre naqueles lábios maravilhosos, um brilho demonioco surge em seus olhos e nesse exato momento me da um formigamento e vejo o quão excitante ela pode ser quando quer ser malvada, então ela se vira para o soldado que vive como sua sombra não me lembro seu nome então ela fala em auto e bom som para todos ouvir.

- Soldado quero que você leve ele para o balcão de tortura.

O soldado pega o homem grosseiramente pelo braço e o leva em direção ao balcão de tortura que consiste em uma mesa de madeira com cordas fixadas nas áreas superiores e inferiores fora os espinhos de ferro que tinham por todo o balcão.

Conforme ele se aproxima com o homem do instrumento vejo o chinês que até então tinha um sorriso debochado na cara arregalar os olhos, o soldado força ele a se deita no balcão com auxílio de outro soldado, Primeiro ele prende as cordas nos pés e logo em seguida nas mãos do sujeito em uma ponta e a roldanas em outra.

- aaaaaaaaaaaaaaaaaah

O homem grita ao sentir os espinhos atravessando suas costas, olho na direção de rayka e ela tem um sorriso escancarado em sua face, mas aquele sorriso esta longe de ser encantador ela se aproxima do homem tão astuta que me lembram um leão quando está pronto para atacar, chega perto dele e puxa um pouco as maçaneta fazendo com que os gemidos alto e dolorido do mesmo aumentassem.