🦋| Âmbar diary

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começo da parte 2 da fanfic:

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começo da parte 2 da fanfic:

Capítulo 28 - Diário de Âmbar...

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ÂMBAR JÁ TINHA A PEDRA, mas, algo a impedia de ir para sua realidade. Ela sentia que tinha algo mal resolvido.

E era verdade ...

Tem uma coisa que não sai da cabeça da loura... O que ela tinha feito antes de pegar a pedra? Onde ela estava? E por que ela cantou aquela música brega no karaokê? Onde ela tinha passado a maioria de suas horas de seus dias em hogwarts, que a mesma nem se lembrava?

Sem respostas...

Atravessando a porta da biblioteca, deu se de cara com Riddle. Nossa como ela o odiava, o mesmo já tentou lançar um crucio na mesma.

- Saia da minha frente, não tenho tempo para encarar seu rosto. - grossa e com rispidez, Âmbar disse se direcionando a Riddle.

- Quanta grosseria Âmbar Bittencourt... - debochou o mesmo.

- Me poupe, Tom Riddle. - esbarrando propositalmente no garoto, a loura saiu.

Riddle se sentiu irritado, o mesmo estava acostumado com o sorriso petulante da menina e dos beijos escondidos. Mas ele precisava se afastar, aquilo era tóxico tanto para ele quanto para ela.
Riddle não podia se apaixonar, estava fora de cogitação.

- Âmbar! Você vai fazer o trabalho de poções? - a voz de Liam Charlus Potter, o griffinorio que gostava de Âmbar invadiu a biblioteca.

Tom se irritava tanto com o griffinorio que só de ouvir a voz do mesmo, ele tinha vontade de cortar seus ouvidos fora.

- Oi Liam! Vou sim! - respondeu com um sorriso no rosto. Riddle quis revirar os olhos.

- Com o Riddle? - O griffinoria indagou, Tom então no mesmo momento arregalou os olhos e começou a prestar mais atenção no que estava acontecendo.

- Por quê eu faria com o Riddle? Ele nem se quer é meu amigo. Eu na verdade nem gosto dele. - a mesma respondeu com cara de nojo.

Riddle então sentiu algo forte em seu coração, como se literalmente estivesse se quebrando.

- Vocês não tem nada, então?

"Cale a boca seu Potter estúpido!" - o que Riddle quis dizer.

- Não, e nunca teremos! Merlin que me livre! - disse apontando a mão para o céu.

A PRIMEIRA MERLINIANA | TOM RIDDLEOnde histórias criam vida. Descubra agora