Como assim estamos em Boku no Hero?!

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Ana On:

Em horas, os professores, chegam na sala, nos tirando da mesma.

Ana (Akemi)- Cadê ela?

Aizawa- enfermaria...

Começo a correr, chegando rapidamente no local, me deparando com o corpo de Isa na cama, a mesma que estava pálida, enquanto recebia soro em seu braço, enquanto o outro estava engessado.

Aimi- Akemi?... Bem... vou ser bem superficial com você... ela não tá bem, aquele bicho... não sei como, mas, ele conseguiu mudar praticamente por inteiro a Yuna.

Ana (Akemi)- Como assim?

Aimi- Ana... não sei que tipo de individualidade aquele bicho tem... porém a Isa tá com um grande risco de perder a sua individualidade, e se ela não perder, praticamente eles mudariam! Eu não sei como... mas eles mudariam, e isso levaria a Isa a loucura... ela teria praticamente uma esquizofrenia...

Paraliso, encarando a mais velha, logo o pequeno corpo na cama branca.

Suspiro, saído da sala, indo direto para a frente da escola, vendo Enji e Shoto conversando... Chego por trás de Todoroki, apoiando minha mão em seu ombro.

Ana (Akemi)-.... Somos primos...

Todoroki-... É... Eu sei...E... como ela tá?

Ana (Akemi)- sendo sincera... eu não faço ideia, ou ela perde os poderes e fica bem, ou os poderes dela vão ser substituídos e os status mentais dela vai ser corrompidos... ela ficaria louca....

Deixo um leve riso anasalado escapar

Ana (Akemi)- Eu estou exausta... não vou mentir... gostaria que ela ficasse só louca... eu estaria ali... para ajudá-la sabe...

Sorrio, olhando o grande por do Sol, logo voltando para o dormitório aonde ficaríamos durante o mês.

[...] alguns dias depois

Todos os dias eu passo na enfermaria... e ela ainda está inconsciente...

Ana (Akemi)- me pergunto o que será que está acontecendo dentro da sua cabeça.

Isa On:

Isa (Yuna)- AAAAA

Parto para cima da quela grande figura escura, mas por algum motivo, eu não conseguia ativar minha individualidade...

Isa (Yuna)- QUEM É VOCÊ!?

A grande figura escura somente ri.

???- Eu sou você... e você sou eu.

Sua voz meio estridente e desengonçada, ecoavam pelo vasto vazio. Mas logo acordo do transe, sentindo o impacto forte do meu corpo no chão, e a grande sombra com uma de suas mãos em meu pescoço, essa que ficava mais forte, e mais sufocante.

???- pobre passarinho, parece que não tem mais ninguém aqui?!

O mesmo ri.

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É.... a história tomou um rumo diferente... tá ai.... depois eu posto... não sei quando :,)