sexta
13:00hrs
um mês depois...Thaís
um mês tinha se passado igual vento,meu exame de sangue saiu umas semanas depois.
estava grávida.
aconteceu por acaso, mas a reação dos meus pais foi uma reação agradável.
eles me ajudavam, me aconselharam em várias coisas e me protegeram.
tanto que hoje eu tô com três meses e a primeira vez que eu vi meu filho, foi semana passada.
a médica falou que ele não tava muito forte, então desde isso, eu só como legumes e outras coisas saudáveis.
era isso ou ficava sem comer nada, de doce e tudo mais.
maior tristeza pra mim isso, mas tive que fazer as vontades da querida médica e da minha mãe ainda.
que me obrigou a comer além de comer legumes tem que comer frutas, e tudo mais.
mariana: olha aqui -falou entrando no meu quarto- esse casaco é lindo demais
Thaís: ele nem nasceu, mari -falei rindo- tu já tá assim?
Mariana: por que fala ele? -falou e eu dei de ombros- pode ser uma menininha, mas por enquanto que a gente não sabe, vamos continuar a achar roupinha.
assenti e ela sentou na cama, ela ficou me mostrando o quanto o casaco era lindo e tudo mais.
eu só fiquei rindo da cara dela, toda besta essa menina.
mariana: eu vou ser a tia mais babona que esse mundo já viu -falou sorrindo- qualquer um que vir, eu mimo de qualquer jeito
Thaís: isso é bom -falei e ela assentiu- agora preciso descansar gatinha
ela assentiu e beijou minha testa, logo saiu fechando a porta e eu me deitei.
levantei minha camisa e passei a mão por cima da barriga.
ouvi um barulho no andar de baixo e tava na maior preguiça de ir ver, mas a curiosidade falou mais alto.
levantei abaixando a camisa, abri a porta e vi meu irmão com um carinha.
Arthur: essa é a Thaís -falou e eu sorri- aquela é a mari, esse é o Lucas
Mariana: estuda lá? -falou e ele negou- legal
Arthur: ele é amigo de um jogo po -falou sentando no sofá-
bateram na porta e eu abri, vendo um dos vapores que trabalham aqui.
- foi mal, mas teu pai tá aí? -falou e eu neguei- avisa que eu tive aqui
Thaís: beleza -falei e ele sorriu-
pense em um sorriso, ele virou pra trás e subiu a ladeira, antes olhou pra trás e voltou a subir.
fechei a porta e neguei com a cabeça, senti o olhar da mariana em mim e mandei dedo pra ela, que riu.
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Caminhos Indifirentes
Fiksi Penggemarvocê disse que era pra sempre, e hoje eu caminho sozinha.