Daddy Ruins

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Notas: Engraçado era que a gente escrevendo essa história demorou muitas milhares de palavras pra chegar nesse ponto e já estávamos MUITO thirsty pra isso haha Então aqui vai oq vcs estavam esperando 👺👺👺 Então me diga se gostaram, por favor ✨✨✨ //

A bundinha do garoto era tão mínima que as mãos de Zoro sobravam para fora, ele conseguia agarrar cada nádega como se fossem nada em suas mãos calejadas e morenas. Ele separou as duas e se deparou com aquele cuzinho tão bonitinho e rosinha, piscando involuntariamente de ansiedade e descontrolado, denotando o quanto Sanji estava excitado.

- Tão convidativo... — Claro, ele fazia parecer a todo instante que estava fazendo aquilo apenas pelo garoto, mas na verdade estava salivando para prepará-lo desde o dia anterior. Ou melhor, há muito tempo Zoro desejava deflorar aquele corpinho lascivo.

Depois de muito encarar, depois da impaciência de Sanji se tornar palpável, Zoro finalmente o beijou de leve, sentindo Sanji pulsar com o contato, bem sob seus lábios. Era adorável. Irresistível. Da mesma forma que nunca poderia apenas dar um selinho na boca do garoto, ali não era diferente. Seus lábios começaram a se mover, os movimentos se tornando paulatinamente mais ousados, a língua provocando suavemente até que saísse por completo de sua boca e se juntasse naquela dança, fazendo com que Zoro pudesse beijá-lo propriamente, com vontade, e sentir seu gosto. Era exatamente como imaginava, Sanji era delicioso.

Ele dava atenção integral ao buraquinho rosinha, como se fosse a única coisa que existisse naquele momento, beijando bem gostoso, fazendo ele se acostumar com a sensação, sem penetrar nada. Sua barba havia crescido desde o dia anterior e ele sabia que estava arranhando a bundinha de Sanji, mas não podia evitá-lo, a única coisa que poderia fazer era ir devagar e sem muita força.

Era bom que Sanji o tivesse chupado antes, porque a excitação era inimiga da perfeição, estar excitado demais queria dizer querer fazer as coisas com muita pressa, com muita gula, e definitivamente não queria aquilo. Infelizmente, não calculou o tesão que teria ao lamber aquele cuzinho, ao ouvir os gemidos fofos de Sanji abafados no travesseiro, sentir seu corpo se empinando timidamente em sua direção. Fazia Zoro achar que estava louco, que teria outra ereção rapidamente como um adolescente. O fazia lamber e beijar Sanji com mais fome, mais vontade, sua língua molhada pressionando o buraquinho mínimo incessantemente, querendo devorá-lo, querendo penetrá-lo.

Era irritante para Sanji o quanto Zoro era bom naquilo. A língua parecia tocar estrategicamente seus pontos mais sensíveis e prazerosos, o fazendo enlouquecer pouco a pouco. Sanji não sabia dizer quando seu corpo começou a se mover contra o maior, forçando sua entrada virgem na língua dele, sentindo a temperatura elevada daquela pequena parte do corpo maior que ele sempre usava tão bem. A saliva penetrava sua entradinha, deixando-o ainda mais ansioso por mais, pelo que viria. Era vergonhosa aquela posição, suas coxas tremiam, as pernas estavam bambas e seus joelhos mal aguentavam o próprio peso, quando é que ele havia se colocado de quatro? Estar tão empinado para outro homem era tão constrangedor quanto ter a língua perfeita dele explorando seu cuzinho com tanta vontade. Ele se sentia cada vez mais devorado e necessitado. Se por algum momento antes de deitar de bruços ele pensou que poderia não gostar e querer nunca mais ser tocado de tal forma, agora tão exposto Sanji sabia que isso seria impossível, era maravilhoso senti-lo beijando sua entrada, explorando superficialmente com a língua e fazendo o pobre loirinho inocente e puro delirar a cada vez que sentia uma minúscula e quase inexistente invasão. Sanji definitivamente ia acabar enlouquecendo.

Ele odiava que Zoro tenha raspado a barba no dia anterior, os pelos começando a nascer machucavam sua pele sensível, arranhando sua bundinha que costumava ser tão branquinha, mas depois que o moreno se afastasse provavelmente ficaria vermelha e irritada, como se tivesse levado uma deliciosa surra. O pensamento o deixou surpreso, mais ainda quando passou a mover propositalmente o corpo em busca dos arranhões agradáveis.

Don't Call Me Daddy - ZoSan Onde histórias criam vida. Descubra agora