Don't Call Me Daddy - ZoSan

Unleashing

Notas: Vou colocar um aviso aqui para: kink não previamente negociado. Lembrando que isso aqui é uma >ficção< e as práticas na vida real nunca devem ser feitas sem conversar sobre antes (mas eu tenho esperanças que quem lê não ache que fanfic é aula de educação sexual...). //

Sanji não sabia dizer como que o boquetinho que esperava fazer como recompensa logo que chegassem em casa se transformou nele com a calça abaixada, deitado no colo do maior com a bundinha para cima, enquanto Zoro o tratava da pior e mais excitante forma.

O garoto parecia confuso na visão de Zoro. Mas o mais velho não sabia onde que aquilo poderia ser mal interpretado quando ele fez por merecer.

- Acha bonito? Me levar lá apenas pra me deixar irritado? - Zoro reforçou a reprimenda com outro tapa bem dado na bundinha magra de Sanji. Se já havia passado dias inteiros adorando cada parte dela também poderia fazer o mesmo com violência. - Ficar provocando de propósito sempre que tem oportunidade?

- É o meu... Trabalho! - Sanji tentou parecer o mais verdadeiro possível, mesmo ambos sabendo que ele apenas era um péssimo garoto que chamou Zoro com o único objetivo de provocar.

- Sim, sim, seu trabalho. Tocar, olhar, se excitar como um cãozinho desesperado cada vez que vê uma mulher, hm? - A bundinha de Sanji já estava longe de ser branca como era antes. Estava vermelhinha, coberta com as marcas da sua mão. - É isso que quer? Se enfiar nas tetas de qualquer uma que passa na rua?

- Você está errado, não foi assim que aconteceu! - O loirinho tentava se explicar em meio aos tapas. Sentia sua bundinha arder mais a cada palmada dolorida. - Já disse que eu quero me enfiar só nas suas tetas!

Zoro bateu com a mão grande forte na carne já abusada, fazendo um estalo ecoar pelo apartamento pouco mobiliado.

- Já falei pra não chamar de tetas. Moleque malcriado. - Ele já havia perdido as contas do quanto de vezes que havia desferido os golpes na bundinha indefesa do loiro, o punindo por ter sido o pior mais cedo.

Sanji parecia espernear em seu colo, mas Zoro sequer o estava segurando ou prendendo. Mesmo assim o garoto continuava paradinho no lugar, o xingando de todos os nomes mais péssimos, como apenas maus garotos fazem. Sanji até parecia querer aquilo, já que mesmo livre, não fugia de seu colo.

- Vai continuar sendo péssimo? - Zoro perguntou, uma palmada em cada nádega acompanhando o questionamento.

- Eu já disse que sou o melhor, seu velhote idiota! - Sanji exclamava com a voz raivosa, ainda esperneando no colo do mais velho. Sua bundinha estava realmente doendo, e a posição vergonhosa em que se encontrava e toda aquela situação trazia lembranças das pesquisas que andava fazendo recentemente, fazendo com que chegasse à conclusão de que estava realmente certo. - Minha bundinha está doendo, maldita planta descerebrada.

Sanji soava sem fôlego. Quase como quando estava sendo fodido, pensamento que fazia a calça de Zoro ficar inapropriadamente apertada.

- É pra ficar doendo. Pra você lembrar que não se comportou. - Aparentemente Zoro ainda não havia voltado a si, o descarrego de sua raiva e possessividade nas palmadas ainda não o suficiente para satisfazê-lo. Nem estava em condições de raciocinar se aquilo era pelo ciúme, pela falta de controle que sentiu e agora precisava recuperar.

Ele continuou abusando da pele vermelha e marcada de Sanji, ouvindo seus gemidinhos e xingamentos, olhando a nuca do garoto completamente corada de vergonha.

Aquilo estava sendo muito para o pobre garoto aguentar. A mão de Zoro era muito forte e pesada, machucava sua pele e estava fazendo com que chorasse desesperadamente. As mãozinhas haviam se agarrado nas coxas do mais velho, em uma tentativa de buscar apoio. Machucava e a cada palmada Sanji só concluía que ele realmente merecia aquilo e muito mais por ser um péssimo garoto. Suas pernas estavam trêmulas e o corpo fraco, caso Zoro quisesse poderia facilmente jogá-lo no chão como um corpo sem vida.