Don't Call Me Daddy - ZoSan

Lazy Morning

Notas: Eu tô muito ausente aqui, tanto de responder comentários e até no meu próprio mural (inclusive não pude atualizar Your Blood is My Wine no domingo pela falta de tempo) mas é porque tô estudando e trabalhando muito, espero que compreendam. Mas a gente lê sempre tudo e fica muito feliz com o feedback sério 😭 Nada alegra mais minha viagem em pé num trem do que ver que alguém gostou da atualização orz Enfimmm é isso, espero ficar mais livre mês que vem, obrigada pelo apoio 💙💚 //

Sanji acordou na manhã seguinte se sentindo completamente fraco e quebrado. Na verdade, não fazia ideia se ainda era de manhã, parecia que estava hibernando há meses. Zoro roncava irritantemente alto, mas nem isso atrapalhou seu sono e ele só notou o barulho insuportável ao acordar. Sua bunda ainda doía muito, mas a dor era bem mais agradável que a do dia anterior, quase como a que sentiu enquanto era fodido. Um sorriso pervertido surgiu em seus lábios ao se lembrar das estocadas gostosas em seu cuzinho, de como Zoro se despejou deliciosamente nele. Talvez tenha babado um pouquinho só com a lembrança, realmente foi prazeroso.

Aparentemente, não era o único ali que achou bom. Seu corpo ainda estava deitado sobre o maior, as mãos grandes apertavam uma sua cintura e a outra sua bundinha e para completar o cenário, o pau de Zoro estava meio duro entre suas nádegas, então sem nenhum pudor Sanji as contraiu, apertando-o ali. Era irritante que o imbecil tenha pulsado, mas continuava dormindo e roncando como uma planta estúpida, fazendo o loirinho estalar a língua irritado.

Resmungando, ele ficou encarando fixamente o rosto babado e roncante do velho, acabando por sorrir bobamente. Zoro realmente era atraente, até mesmo dormindo daquele jeito mal educado. Talvez Sanji tenha passado mais tempo do que gostaria o encarando, sorrindo para ele adormecido, sentindo o próprio coração acelerar pouco a pouco. Ele começou a dar vários beijinhos por todo rosto moreno, sorrindo ao ouvir os resmungos do idiota inconsciente. Realmente o mais imbecil de todos. 

Claro, os beijos aos poucos passaram a ser mais intensos, a boca fazia uma pressão maior na pele e a puxava de leve, algumas vezes até mesmo mordia bem fraquinho. Zoro era uma pedra e não acordava de jeito nenhum, então Sanji deslizou os beijos para sua orelha, usando a língua para brincar com os pequenos brincos no lóbulo que já sabia ser muito sensível. Ele soltou a respiração quente na orelha do outro, ofegante de desejo. 

— Acorda… Daddy… — Sanji o chamou com a voz carregada e bem mais rouca que o normal, tendo a comprovação de que Zoro realmente sentia tesão ao ser chamado assim pela pulsada forte que o pau dele deu no meio de sua bunda, até mesmo sentindo-o ficar melado. O velho mais pervertido de todos. Se antes o moreno estava meio duro, agora estava alguns níveis acima do completamente.

Zoro poderia ter certeza que era um sonho molhado se não tivesse aberto o olho bom e visto Sanji completamente esparramado sobre si, sorrindo como um pequeno demônio a centímetros do seu rosto. Ele queria que sua carne fosse menos fraca e que nunca tivesse provado para o pirralho idiota que chamá-lo de Daddy causava outros sentimentos nele além de irritação. Mas Sanji parecia bastante contente consigo mesmo por ter descoberto esse trunfo na noite anterior. Zoro o odiava e todas as suas formas de arrancar vantagens dele.

— Hmm… Você é sempre tão irritante a essa hora da manhã? — Zoro disse apertando a bundinha que estava convenientemente encaixada na sua mão, percebendo que Sanji estava bastante ciente da sua ereção e mal havia começado o dia e já estava se aproveitando disso.

— E você é sempre tão pervertido assim? — Por mais que estivesse acusando, foi Sanji que contraiu a bundinha e esmagou o pau duro e melado no meio delas, sorrindo ainda mais safado. — Tão duro ao acordar… Hnn… — Sanji se apertou ainda mais, torturando aquele velho tarado por ser tão malditamente irresistível. Ele notava seu buraquinho antes virgem se contraindo em desespero e lutava contra aquele desejo absurdo de ser tomado outra vez, havia prometido que não aconteceria de novo.