𝐃𝐎 𝐍𝐎𝐓 𝐅𝐎𝐑𝐆𝐄𝐓, kozume kenma

𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭

oi gente!!

obrigada pelos 600K!! eu realmente fico feliz demais com toda a proporção que toda a história tem tomado!!! mesmo eu fazendo vocês chorarem, ainda continuam comigoKKKKK obrigada, amo vocês!

e eu vi bastante gente perguntando, então vou esclarecer aqui!! quando é com o pessoal colombiano, eles falam em espanhol! o kenma e a sn falam em japones mesmo. e eles também sabem falar em inglês, mas não convém agora.

eu queria perguntar também, se vocês tão gostando da história??? eu to com medo de ela estar ficando cansativa pelo tanto de capitulo e etc, então to meio receosa. queria saber também se vocês gostam de capitulos como esse aqui, não tem muito foco no casal e é um pouco mais de ''ação'', então não sei se vocês curtem, podem responder no último paragrafo, vocês que sabem.

enfim, boa leitura amores!

Aviso de gatilho: violência extrema, tortura.

Rio de Janeiro, Brasil, 10h48

— Que porra é essa? – Kenma disse, encarando as sacolas de fast-food que o garoto segurava.

— Você disse pra comprar comida, então eu comprei. – ele deu de ombros, pegando um lanche e mordendo.

— Isso não é comida e eu não como carne. – Kenma suspirou, pegando um pacote de batata frita. – Já te disse isso, preste atenção nas coisas que te falo, Adan.

— Foi mal, chefe, mas aquele Mc Donald's parecia estar me chamando! – ele disse, dando uma mordida em quase metade do lanche. – E eu comprei salada pra você, aquelas cheia de molho, deve gostar. – tirou um pote enorme de dentro de uma das sacolas, entregando pra Kenma.

— Quero suas batatas também. – Kenma respondeu, começando a comer. Adan o olhou incrédulo, fazendo uma expressão triste em seguida. Entregou o pacote vermelho pra Kenma, que soltou uma  breve risada. – Não precisa fazer tudo o que eu te digo, Adan, pelo menos, não por agora.

— Graças a Deus! – suspirou aliviado, enfiando um monte de batata na boca.

Fazia mais de uma semana que Kenma havia viajado pelo trabalho. Ele realmente achou que fosse apenas alguns dias, mas não contava que o homem que estava tão longe assim. Então foram dias de viagem de carro, por sorte, o carro de Adan era confortável e o que era pra ser cinco dias de viagem, virou três com muito energético e mais um pacote de alguma droga que Adan havia trago junto, o que foi realmente útil.

Kenma gostava do garoto. Mesmo que de começo o achasse irritante e completamente parecido com um meio russo que conhecia, aprendeu a gostar dele. Adan era realmente útil e aprendia rápido, e sempre foi de grande ajuda. Kenma o considerava como um aprendiz e irmão mais novo, o colombiano a mesma coisa, tinha uma admiração enorme por Kenma. E mesmo com as personalidades contrárias, se davam bem, na medida no possível.

Estavam em um motel meia boca qualquer, Kenma levara todo o equipamento que precisava e agora, enquanto comia, também digitava sem parar no teclado, ainda procurando o homem ou algo relacionado a ele. Seu celular tocou, dando um susto em Adan, que ainda comia e via TV, distraído do mundo real.

— Oi, amor. – Kenma disse ao te atender, Adan o olhou com um rosto malicioso.

— Céus, acho que nunca vou me acostumar. – você resmungou, tirando um riso dele. – Como você está? Já chegaram?

— Chegamos de madrugada. Sinto sua falta, está tudo bem?

— Eu também sinto sua falta. – ele te ouviu suspirar. – Estou bem, pensando em tudo o que aconteceu nesses dias e assimilando as coisas.