𝐭𝐡𝐫𝐞𝐞

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oi gente!!

primeiro, eu quero agradecer DEMAIS por 500K de views aqui na fic. de verdade, é surreal, não sei nem descrever o quanto eu fico feliz por todo apoio e carinho que vocês me dão ((mesmo tendo algumas ameaças de morte aqui e ali)), vocês são a melhor parte do meu dia, obrigada!!!

segundo, talvez a fic seja mais longa do que eu imaginei??? to pensando em mudar os nomes dos capitulos e recomeçar como uma 'segunda parte', mas vou ver, talvez eu não faça isso, talvez sim KKKKK então não se assustem se não verem mais o mesmo ''fifty sla das quanta'' nos caps e sim outro número

boa leitura mores, amo vcs, vao ler minha fic com o oikawakkkkkkk


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Faz mais de duas horas que Kenma estava sentado naquele chão gelado, te esperando sair do banheiro. O sol já invadia totalmente o quarto, esquentando a pele do moreno. O silêncio predominava a todo tempo, exceto quando ele te conseguia ouvir do banheiro, quebrando algo, sem querer ou não, ele não sabia dizer, e seus choros baixos, que escapavam pela fresta da porta de madeira.

Depois de mais meia hora, ainda esperando, sem mover um músculo daquele chão, você saiu do banheiro, dando um leve susto nele, que estava afundado nos próprios pensamentos. Ele te encarou, você se aproximou devagar, descendo lentamente se sentando no chão, abraçando as próprias pernas, um pouco longe dele. Kenma percebeu seu rosto inchado e seus olhos vermelhos, sentindo-se a pior pessoa do mundo.

— Como? – foi a única coisa que disse, ainda sem o olhar.

— Foi um combinado com Ukai. – você o encarou, esperando o resto das explicações, Kenma soltou um longo suspiro.

Cinco anos atrás

— Eu vou conversar com Ukai. – Kenma disse, se levantando, você o encarou com uma sobrancelha arqueada. – Cuide dela. – disse para Kuroo, que assentiu.

O garoto se levantou, sorrindo pequeno pra você e se afastando, indo até onde o mais velho se encontrava. Ukai conversava com alguns homens, quando viu Kenma, rapidamente pediu licença, colocando uma mão nas costas do garoto e o guiando para um canto afastado de todo o barulho daquela festa, o olhando e esperando que o loiro dissesse algo.

— Eu tenho algo pra te oferecer. Depois que eu matar Daishou. – a feição de Ukai mudou de curiosa para interessada em segundos.

— E o que seria isso?

— Eu. – Kenma disse simples. – Farei o que quiser durante o tempo que quiser.

— Então vai realmente trabalhar pra mim? – os olhos do loiro pareciam brilhar. – Como vai fazer pra se afastar dessa vida aqui? Sabe... seus amigos não o deixariam ir tão facilmente e eu não te deixaria ficar.

— Sim, eu sei. Eu vou morrer. – Ukai o encarou confuso. – Depois que eu matar Daishou, você pode supostamente me matar, faça de um jeito que eu serei mandado para o hospital e de lá, vou ser tratado até melhorar e conversando com os médicos certos, podem forjar minha morte.

— Você é sempre inusitado, Kozume. – Ukai deu risada, tragando o cigarro. – E se quiserem enterrar seu corpo? Sua namorada não ficaria satisfeita com apenas um corpo desaparecido.

— Vão me enterrar, mas estarei vivo. Uma pessoa comum consegue sobreviver aproximadamente cinco horas dentro de um caixão, tempo o suficiente para fazerem meu enterro e você me tirar de lá depois. – Ukai cruzou os braços, encarando Kenma de cima a baixo com um sorriso no rosto.

𝐃𝐎 𝐍𝐎𝐓 𝐅𝐎𝐑𝐆𝐄𝐓, kozume kenmaOnde histórias criam vida. Descubra agora