Nunca sabemos quando vamos nos apaixonar por alguém e pior ainda, não sabemos se esse alguém pode partir o nosso coração em mil pedaços. Mas o pior de tudo, é quando isso acontece e você é obrigada a conviver com a pessoa todos os dias.
Louise nunca...
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E eu juro que a cada dia você fica mais linda De alguma forma você faz eu me sentir desta maneira Eu estou tão apaixonado por você E eu espero que você saiba Querida o seu amor vale mais do que ouro Nós chegamos tão longe, meu amor Olha como nós crescemos E eu quero ficar com você até ficarmos grisalhos e velhos
— Say you won't let go — James Arthur —
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Ficar acordado até tarde se tornou um hábito, olho para janela onde o sol já estava nascendo ainda eram cinco e vinte da manhã. O vento balançava as cortinas cinzas do quarto, deixando o ambiente fresco logo pela manhã — me viro para o lado e fico admirando Louise dormindo, ela estava virada para mim com alguns fios de cabelo recaindo sobre seu rosto, sua boca estava entreaberta. Faço um cafuné em seu cabelo e retiro os fios que estavam em seu rosto, ela se mexe mas não acorda. Hoje eu tenho que ir a empresa ver algumas coisas sobre como funciona a empresa e Louise me disse que iria ver a bolsa de estudos para ela. Por fim decido me levantar e me arrumar, vou para o closet e visto a minha camisa social juntamente com a minha calça social. Não demoro muito para ficar pronto, escrevo um bilhete para Louise e o deixo encima do meu travesseiro para que ela veja, espero que ele não vôoe porque é importante. Antes de descer passo no quarto de Angel que estava quase caindo da cama, ajeito ela e a cubro com cuidado mas ela abre um pouco os olhinhos.
— Papai..— ela diz com a voz de sono e olha para trás vendo o sol nascendo.
— Oi.. princesa..— acaricio seu cabelo.
— Já tá na hora de ir pra escola?
— Ainda não, está bem cedo — ela volta a abraçar seu coalinha.
— Tá bom então — Angel boceja esfregando os olhinhos.
— Tchau — dou um beijo em sua testa.
— Tchau, tenha um dia maravilhosoo — ela arrasta as palavras por conta do sono.
— Obrigado, você também — ela volta a dormir.
Fecho a porta e sigo para o quarto de Henry e me surpreendo ao ver ele acordado lendo um livro.
— Acordado uma hora dessas? — olho para meu relógio de pulso.
— Perdi o sono e então comecei a ler — ele aponta para o livro. Ele estava lendo o pequeno príncipe.
