Aurora Castrense em pleno seus 34 anos, se vê em uma enrascada, o jornal para quem a mesma trabalha está passando por uma crise e por isso muitos funcionários estão sendo dispensando, Ian Russo seu chefe lhe faz uma proposta sabendo que a mesma vai...
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Saímos de mãos dadas para fora da casa, mas sem antes de nos empacotar de roupa de frio, São Paulo já tem todas as estações do ano no mesmo dia, já no meio do mato é frio ou calor. Entramos no carro, e fomos na lanchonete onde Dom tinha me falado.
Dom finalmente tinha me obedecido e tinha colocado a tipóia por pura força de vontade, e eu como estava com os dois braço estava dirigindo o carro. Dom e gia o caminho todo
-Vira a esquerda!-Assim que eu viro.-Essa não porra.
Lhe acerto a mão na cabeça, e ligo o gps. Assim que chegamos já dava para ver que o local está lotado, tinha gente de todo tipo de jeito, dês de criança fazendo birra ate uns velhinhos tatuados. Assim que entremos todos olharam diretamente para nós aqui em Nova Esperança estava na cara que todos se conhecia, e eu era praticamente uma intrusa nesse pequeno vilarejo.
-Vamos senta naquela pequena mesa no canto! - Dom beija a minha mão que esta entrelaçada dele. O povo que nos olhava com curiosidade agora olhavam chocados.
Fico encantada pelo lugar a cada passo que dou. O lugar lembrava muito aquela série Riverdale. estamos no sofá vermelho, Dom se senta ao meu lado e eu coloco a cabeça no seu ombro e faço uma carícia em sua mão.
-Vão ficar encarando por muito tempo? -Ele concorda.
-Eu sou Voluntário da cidade, e eles nunca me viram aqui nesse estabelecimento eu com alguma mulher... Acho que e o pessoal achava que eu era gay! -Dou risada e vejo um homem de cabelos brancos e um pouco mais baixo que eu já de idade se aproximar com cautela. Eu daria 60 anos para o senhor que para na frente da mesa
-Boa tarde meus jovens! -Dom da risada da formalidade do homem e se levanta levantar o moço.-Calma ai Domenico Aukunaii dando risada?
-Pois é, com a mulher que eu tenho do lado não tem como ficar amargurado! -Dou um sorriso me levantando. E ao mesmo tempo pensando em como eu sou uma filha da puta.-Essa daqui é Aurora, minha futura namorada! Aurora esse e o Gregory meu padrinho e praticamente um pai para mim
-Olá! é um prazer te conhecer senhor Gregory.-O velhinho abre um sorrio imenso e me da um abraço ignorando a minha mão que eu avia estendido para o cumprimenta-lo.
-Gracias ao bom Deus você entrou na vida desse menino. O lanche da moça é pela conta da casa! -O Gregory avisa para o garçom que estava passando com uma bandeja vazia. Dou um sorrisinho sem graça por fora, mas por dentro eu comemorava por poder comer de graça
-Deu sorte Olhos bonitos! Ninguém nunca comeu de graça nessa lanchonete.-Dom passa seu braço pelos meus ombros
-Eu sou especial ursinho! -Falo piscando um olho.
-Não vou ficar enchendo a paciência do casal, logo o garçom ira vim pegar os pedidos.-O Gregory vai embora e eu e o Dom nós sentamos novamente.
