Capítulo 4

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Aurora Castrense

Com uma garrafa de cerveja na mão, eu olho novamente aquele exame

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Com uma garrafa de cerveja na mão, eu olho novamente aquele exame. Falência ovariana. Viro o resto do líquido que está na taça na boca e me sento no safa. Muitas mulheres hoje não querem ter filhos, mas eu queria, durante meses eu tentei e todos eu acabei abortando

Um sonho de anos acabou quando eu vi aquele exame, diversos motivos eu não ia na casa do meu pai, e esse é um dos motivos. Só de pensar que a minha família vai perguntar "E quando vem os filhinhos" já me dá um revertério no estômago.

Escuto a porta da sala se abrindo e rapidamente eu escondo os exames feito a pouco tempo, ando até a porta e vejo o grandão parado na porta sorrindo, vou até ele e o abraço, isso era tudo que eu queria o dia todo

--Oi!-Sua voz rouca enche o lugar, a minha pele se arrepiou com o beijo que ele me deu em meu pescoço.

--Oi!-Levanto a minha cabeça para ele e o beijo. Sua língua invade a minha boca o gosto do cerveja que eu estava bebendo misturado com um gosto de whisky em sua boca, se misturam me deixando molhada.-E não é que você veio mesmo!

Ele da risada e me levanta com só um braço, na mesma hora eu rodeio as minhas pernas em sua cintura.

--Vamos para o seu quarto. Estou louco pra conhecer cada parte do seu corpo!-Volto a beijar ele e aponto a direção do meu quarto

-A primeira porta a esquerda.-Entre os beijos chegamos em meu quarto ele abre a porta e a fecha com o pé.

Andamos até a cama e logo caímos nela, sua mão vai até a barra da minha camisola vermelha e a puxa para cima me deixando apenas de calcinha, não sou muito fã de usar sutiã em casa. Ele tira a sua blusa e vem me beijando.

Quando o mesma vai tirar a calça, o meu celular começa a tocar.

-Parece que não vai ser hoje!-Dom passa a mão nos cabelos frustrado.

-Deixa eu ver quem é!-Me levanto só de calcinha indo até o meu celular que está na bolsa. Assim que eu atendo escuto a voz de choro da Evelin.

                                                           ...

--Oi!-Eu abraço a Evelin que está chorando.-Ele deve está bem.

--Vocês dois estavam juntos?-Evelin pergunta fungando e eu concordo.

Evelin me ligou desesperada por que o Enrico sumiu o dia todo e a mesma falou que ele nunca fez isso, claro que eu e o Domenico vínhemos juntos para cá.

--Evelin eu vou atrás dele ok?-Ela concorda desesperadamente, ele vem até mim e me dá um selinho pegando eu e as meninas de suspensa.-Não vá sozinha para casa, se não der para ir com uma das suas amigas, me espera!

--Esta bem!-Ele sai e mentalmente eu lhe peço cuidado.

O salto da minha bota batendo no chão era a única coisa que fazia barulho ali.

Como ser dispensada por um homem em 30 dias- Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora