APRISIONADO - DRARRY

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Hoje quero começar dizendo que infelizmente fiquei muito decepcionado com alguns comentários que li sobre a fic... É triste quando você é insultado por algo que nem é real... Gente isso é uma F-A-N-F-IC não é real. Óbvio que tem coisas problemáticas nela mas vocês tem que considerar que todos ali estão em uma prisão. É outro mundo!! Eu li comentários que chega a ser um absurdo! Provavelmente eu nem irei adaptar o capítulo extra dos gêmeos pra evitar de ler essas coisas... Eu realmente pensei que vocês estavam se divertindo com a história.

- B-Blasio - gemi mais alto e senti todo meu corpo
tremer quando finalmente cheguei ao orgasmo, o prazer foi misturado com a dor da mordida que Blásio deixou em meu ombro esquerdo.

- Eu te amo, baby.- Blásio sussurrou e gemi uma última vez quando senti seu prazer me preencher.- Eu te amo.

Nossos corpos estavam grudentos e suados, o quarto estava abafado e algumas caixas de pizza estavam abertas em cima da cadeira perto da porta. Me espreguicei sentindo pontadas em certas partes do meu corpo e sorri ao lembrar de como tudo aquilo começou.

- O ciúme já passou, grandão?- o ouvi resmungar e me aconcheguei em seu peito.- Vamos lá, Blásio.

- Eu estava certo!- ele insistiu.

- Você ficou com ciúmes porque o cara me pediu informações de como ele chegava no hotel!

- Ele claramente estava cantando você!- o olhei em reprovação e me levantei indo para o banheiro.- Espera, bebê! Ron!

Me deixei ser abraçado por trás e sorri inocentemente quando meu traseiro foi cutucado por seu membro.

No nosso banheiro tinha um espelho grande que ia do chão até metade da parede; e era nesse mesmo espelho que analisei todas as marcas em meu corpo. O único lugar que o proibi era do pescoço para cima, de resto meu homem poderia marcar o quanto quisesse. E claro que ele levou minhas palavras ao pé da letra.

- Vou ter que cobrir isso.- resmunguei. Estávamos na época mais quente do ano, e parecia que eu havia sido espancado.

E claro, tinha as mordidas. Quando Blásio gozava ele adorava me morder enquanto eu o sentia me preencher com seu prazer. Passei a mão levemente em uma na minha coxa e sorri lembrando que eu também deixava umas belas marcas roxas. Pelo espelho vi arranhões na barriga dele e chupões em seu peito.

- Ou você poderia não trabalhar.- Blásio disse, claro que me toquei logo quais eram suas intenções.

Por ele eu ficaria trancado em casa o resto da minha vida; sua super proteção era fofa, mas também irritante.

- Nós já conversamos sobre isso, meu pequeno tubarão.- ele reclamou do apelido e ri.- Você me trancou em casa durante todo o fim de semana porque ficou com ciúme de algo idiota, sem falar que transamos em todos os cômodos da casa, em todos os dias, horas, e só paramos pra comer, usar o banheiro e dormir. E estamos no domingo!- me apoiei no espelho e empinei meu bumbum guiando seu membro para a minha entrada. Eu nunca conseguia ficar bravo com ele por mais de um minuto. Eu o amo, afinal

- Para onde foi meu Ronald tímido e inocente? - ele circulou minha cintura e colou seu peito nas minhas costas.

- Continua aqui. Mas agora ele está implorando para ser fodido.- dei um gritinho quando sem aviso Blásio investiu em mim.

- Lembra de quando nos conhecemos?- sequei meu cabelo e sai do banheiro esperando a resposta que não veio.+

Zabini estava olhando para o nada e parecia ser atormentado por lembranças ruins.

- Ei, vem cá.- o puxei para a cama e aconcheguei sua cabeça em meu colo enquanto mexia em seu cabelo um pouco úmido pelo banho recente.

- Eu odeio lembrar de como você estava quando te encontrei.- me surpreendi quando ouvi sua voz. Estava embargada como se ele segurasse o choro.