Continuação:
Eu: Nesta indústria, é importante socializar. Bom, depende da equipe, mas...
Azumaya: Certo, mas eu achei que se eu subisse no ônibus, ficaria a sós com você, acabei perdendo para luxúria.
Droga! Oque esse cara tem?!
Eu: Não estamos a sós, tem o Isomori lá na frente! Desgrude um pouco, esta perfeito dem–
Azumaya: Aqui no fundo estamos a sós.
Eu: Já disse que está próxim–
Ele não deixou eu fala, e começou a colocar a mão por dentro da minha calça e pegar no meu pênis.
Eu: Ei, o que você... – ele colocou o dedo em meu lábios e falou
Azumaya: Se ele abrir a cortina, seremos vistos
Eu: Chunta, não me diga que... Ei...
Azumaya: Se você ficar quietinho, vai dar tudo certo. – era impossível de ficar quieto com os meu gemidos na quele momento!
Eu: Espere... Espere, não seja apressado! Aqui não pode, não me pegue em público!
Ele fechou as cortinas e não parou o seu trabalho.
Azumaya: Takato-san, tire sua mão e não feche as pernas, senão não vou conseguir tocá-lo.
Eu: Não me toque.
Azumaya: Mas eu quero tocá-lo.
Eu: Não me toque, seu tarado! – ele tirou a mão e colocou os dedos em sua boca
Azumaya: Então vou começar por aqui. – e colocou sua mão e minhas nádegas
Onde ele pensa que está!?
Azumaya: Opa, você está relaxando – falou em forma de sussurros em meu ouvido
Estamos em um ônibus!
Azumaya: está gostando agora? – eu já estava chorando
Eu: Quem gostaria disso?! Vá se ferrar, seu tarado
Isomori: Nossa! Que trânsito, nunca vi isso nesse horário!
Trânsito?!
Isomori: Saijou, Azumaya... – ele estava prestes a abrir a cortina
Ah! A cortina!
Isomori: Parece que há trânsito, por causa do acidente... – ele continua abrindo a cortina e meu coração bate cada vez mas rápido! I abriu – Saijou...
Continua...