Azumaya: Takato-san, me ouça – falou sussurrando em meu ouvido e me abraçou pela cintura – Na verdade, eu não fui recrutado há três anos. Uma vez, no fim do fundamental e colegial também fui, naquelas vezes não fazia sentido e eu recusei, se naquela época tivesse aceitado, talvez tivesse o encontrado antes. E eu teria encontrado você quando estava no colégio... Quando penso nisso fico frustrado, sou louco por você, Takato-san, quero todas as versões de você, não quero desperdiçar, por favor me de o Takato-san que eu nunca vi. Não dá?
Eu: Droga, me dê isto! Não fique triste com coisas assim, que saco!
Azumaya: Takat...
Eu: Olhe para lá! Eu vou vestir por um instante, fique olhando para lá até eu avisar – falei me referindo a parede.
Azumaya: Certo!
Oque é isso? Sorrindo e fazendo cara de feliz... (vesti a farda) eu já tenho 28 anos, qual a graça de ver um adulto de cosplay? Ele tem uns parafusos a menos.
Eu: Chunta... Pode virar.