Capítulo 51

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Deitado no sofá da sala no início da tarde daquele mesmo dia, Christopher assistia a um jogo de futebol e começava a se incomodar com Dulce que havia entrado e saído da cozinha algumas vezes em poucos minutos.

Ucker: O que foi? Está se sentindo mal? (perguntou ao ver ela passar na sala novamente)

Dul: Não. Quero comer algo diferente.

Ucker: E lá vamos nós. (riu) Diferente tipo o que?

Dul: Não sei. Não é nada esquisito... Talvez uma sobremesa daquela confeitaria que tem aqui perto.

Ucker: Podemos ir, mas pode ser daqui a pouco? Quero terminar de assistir.

Dul: Tudo bem.

Ucker: Agora, vem, deita aqui comigo enquanto o jogo não acaba.

Aproximando-se do sofá, Dulce deitou ao lado dele e logo sentiu ele a abraçar, fazendo com que suas costas ficassem coladas no peito dele.

Ucker: Tá peladinha? (perguntou contra o ouvido dela, levando sua mão ao seio, por cima do robe de seda que ela usava)

Dul: Achei que quisesse assistir ao final do jogo.

Ucker: Achei coisa mais interessante. (murmurou, beijando-a no pescoço, apertando levemente o seio)

Dul: Agora não, Christopher.

Ucker: Ah Dul... Como você quer que eu explique para o meu amigo aqui em baixo que não vai rolar?

Dul: Depois, ok? Depois que voltarmos da confeitaria.

Ucker: Vou cobrar, hein?! Eu já estava ficando duro.

Dul: Não irei te deixar na mão. Você que se precipita. (riu tirando a mão dele de seu seio) E nada de carinhos safados.

Ucker: Chata.

XXX

Caminhando de mãos dadas por uma rua repleta de lojas logo após terem saído da confeitaria, Christopher parou ao ver uma vitrine de uma loja de roupas de bebê e logo puxou Dulce consigo, arrastando-a para dentro do estabelecimento.

Olhando para as pequenas peças de roupa a sua frente, Christopher separava algumas e cada peça que pegava, colocava sobre a barriga de Dulce, deixando-a com um sorriso nos lábios.

Ucker: Gostou desse vestidinho, meu amor? Vai ficar lindo em você. (sussurrou ao abaixar-se e pressionar a roupa no ventre de Dulce) Ela chutou? (perguntou com os olhos arregalados ao sentir um movimento)

Dul: Sim. (sorriu, olhando-o) Acho que ela gostou da sua escolha.

Ucker: Finalmente, bebê. (sussurrou beijando o ventre de Dulce) Por que você demorou tanto para mexer para o papai, hein, pequena? Pelo visto você é tão difícil quanto a mamãe.

Dul: Ei. (o repreendeu dando um tapinha no braço dele) Eu não sou difícil.

Ucker: Imagina. (riu irônico)

Dul: Vamos logo. (disse assim que ele se levantou, lhe dando um selinho) Quero um sorvete antes de voltarmos.

Ucker: É sério? Já comeu muito doce hoje, Dulce.

Dul: Eu quero o sorvete, Christopher ou quer que sua filha nasça com cara de sorvete?

Ucker: Ah pronto. (riu)

Dul: Vamos. Escolha logo o que vai levar.

XXX

Ucker: E chega de doce por hoje, Saviñon.

Christopher dizia a Dulce ao entrar no quarto com ela cerca de uma hora mais tarde. Após terem saído da loja, compraram o sorvete e caminharam pelo parque antes de voltar para o apartamento de Dulce.

Sentada na cama, Dulce rapidamente livrou-se de seus sapatos e o puxou, fazendo com que ele deitasse sobre si, beijando-o.

Livrando-se de suas roupas, Christopher rapidamente voltou a beijá-la e as poucos deslizar os lábios para o pescoço, colo, seios e barriga dela, beijando e chupando suavemente cada parte possível da pele exposta.

Deslizando os lábios entre as pernas dela, Christopher subiu lentamente a boca pela parte interna da coxa.

Dul: Vai logo com isso. (grunhiu desesperada)

Ucker: Apressada. (riu dando uma leve mordida na coxa dela)

Ao encontrar a virilha dela segundos mais tarde, Christopher levou os lábios ao centro dela, fazendo movimentos circulares no clitóris e pressionando-o com a língua enquanto a penetrava com dois dedos, entrando e saindo suavemente dela, fazendo-a arquear as costas e gemer enquanto movia os quadris no ritmo dos dedos dele.

Ao atingir o orgasmo pouco tempo depois, Dulce estava agarrada aos lençóis e completamente ofegante quando sentiu Christopher se posicionar entre suas pernas, penetrando-a por completo.

Christopher movia-se rapidamente contra ela enquanto sentia as pernas dela apertarem cada vez mais seu quadril e as unhas arranharem suas costas.

Inclinando-se para beijá-la na boca, Christopher logo sentiu Dulce o empurrar, fazendo com que deitasse ao lado e logo ela montou sobre ele, apoiando-se no peito dele para conseguir mover-se com mais facilidade enquanto ele a ajudava, segurando-a pelo quadril.

Dul: Você quer assumir o controle até com uma mulher nua e prestes a ter um orgasmo em cima de você? (perguntou sem fôlego, fazendo-o sorrir, quando ele tentara virar-se na cama novamente e ela o empurrara para baixo novamente)

Ucker: Preciso te fazer gozar junto comigo, Saviñon. E isso só vai acontecer comigo no controle.

Dul: Veremos. (murmurou, voltando a beija-lo)

Christopher apertou os dedos no quadril dela, penetrando-a mais profundamente e fazendo-a arfar quando ele atingira um determinado ponto.

Dulce gozou poucos segundos mais tarde, apertando-se toda contra ele, fazendo-o gozar também.

Ucker: Porra. (grunhiu sentindo Dulce beijar-lhe o pescoço, o queixo e os lábios em seguida)

Dul: Estou fantasiando ou você realmente gozou? (provocou com um sorriso nos lábios)

Ucker: Cacete, Dulce. Impossível não gozar com você apertada daquela forma.

Saindo de cima dele, Dulce acomodou-se ao lado e logo sentiu ele a abraçar, entrelaçando suas pernas.

Ucker: Senti sua falta. (sussurrou acariciando a bochecha dela)

Dul: Ah é? Ou foi do sexo?

Ucker: Dulce (a repreendeu, fazendo-a rir)

Dul: Eu também senti a sua, Uckermann.

Say Love - VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora