Say Love - Vondy

Capítulo 76

Dulce suspirou relaxada ao entrar na hidromassagem e colar suas costas no peitoral de Christopher.

Já era final da tarde e ainda não haviam saído do quarto.

Ucker: Jamais imaginei estar um dia assim com você. (sussurrou, beijando-lhe a nuca e subindo uma das mãos para apertar o seio direito dela, passando o polegar pelo mamilo endurecido)

Dul: Eu sei. (sussurrou também, sentindo as caricias dele)

Ucker: Cansada?

Dul: Não o suficiente, aparentemente.

Virando-se de frente para ele, Dulce deixou as pernas na lateral do quadril dele, arfando ao sentir o membro dele pulsar em seu sexo.

Dul: E nem você.

Ucker: Te amo, Dul. (sussurrou descendo seus lábios até o seio dela, abocanhando um e levando uma das mãos até o meio das pernas dela, brincando com o clitóris e deslizando um dedo para dentro dela) Me diz, amor, o que você quer hein?

Dul: Eu quero você dentro de mim, Christopher, agora. (implorou com a voz trêmula pelo prazer)

Ucker: E você terá, meu amor. (beijou-lhe delicadamente os lábios) Me ama, Dul?

Dul: Mais do que você pode imaginar... Como fomos tão tolos por não termos aceitado esse amor antes? (sussurrou, roçando seu nariz no dele)

Ucker: Eu sei. Eu confesso que quando me descobri apaixonado, eu não quis aceitar e acabei te tratando mal. Eu sinto muito por isso. Você estava grávida e sinceramente não sei como aguentou eu ser tão estúpido com você.

Dul: Eu também não sei. A Dulce que você conheceu por 10 anos jamais deixaria você falar daquela forma.

Ucker: Quando se apaixonou, Dul? (perguntou baixinho, apertando a mão no quadril dela e trazendo-o de encontro ao seu, penetrando-a)

Dul: Quando fui na sua casa pedir para marcarmos o jantar e você disse que não me deixaria sozinha. (ofegou, apoiando as mãos nos ombros dele e começando a movimentar-se lentamente)

Ucker: Bem, aquele dia definitivamente fez toda a diferença. Por que eu jamais teria me enfiado na sua casa se você não tivesse quase desmaiado na minha frente. (sussurrou ofegante)

Dul: E você?

Ucker: Quando te vi dançando naquela boate no Hawaii e decidi que talvez fosse uma boa te beijar, mesmo correndo o risco de apanhar depois. (gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto aumentava as investidas contra ela) Percebi esse sentimento semanas mais tarde e devido a todo nosso histórico, fiquei com medo de falar sobre meus sentimentos com você. Apesar de saber que você não iria rir disso ou qualquer coisa assim, não me senti confortável para conversarmos sobre, mesmo que nosso relacionamento já tivesse melhorado.

Dul: Acho que no fundo eu sentia o mesmo que você... (arfou, sentindo os lábios dele em seu pescoço) Medo de conversarmos sobre e acabar com o que tínhamos.

Ucker: Bem, o que importa é que estamos juntos e finalmente conversamos sobre... (puxou o lábio inferior dela entre os seus dentes) Eu te amo e jamais vou deixar de te amar. Você é minha mulher, Dulce e jamais deixara de ser.

Dul: E você é meu, Uckermann. Para sempre. Agora, por favor, me faça gozar, sim? (implorou, cravando as unhas no peitoral dele)

Christopher assentiu e a ergueu pelo quadril, fazendo seu membro deslizar para fora dela e em seguida a penetrou novamente, tocando-a no fundo e fazendo-a gritar.

Dul: Porra, Uckermann. Você é tão gostoso.

Christopher sorriu e voltou a beija-la na boca, murmurando entre o beijo o quanto ela era perfeita para ele e o quanto a amava. Dulce gozou pouco tempo depois com um gemido alto, sentindo-o aumentar o ritmo das estocadas e gozar também, poucos segundos mais tarde.

Dulce deixou seu corpo cair contra o peito dele e ele a apertou em seus braços, beijando-lhe a testa enquanto esperavam a respiração normalizar.

Ucker: Como se sente?

Dul: Totalmente preenchida. (riu junto com ele) Estou bem. (murmurou, beijando-lhe o pescoço) Acho que nunca transamos tanto.

Ucker: Pode ter certeza que não.

Dul: Podemos sair para jantar?

Ucker: Ainda tem forças para sair?

Dul: Não, mas estou com fome e não quero jantar no quarto.

Ucker: Tudo bem. Então iremos sair.

XXX

3 dias depois...

Dul: Aonde vamos, Chris? (perguntou enquanto ele a puxava pela mão por um caminho que os levaria até a praia privada do hotel)

Ucker: Iremos jantar. (sorriu, beijando-lhe a bochecha) Venha.

Christopher a puxou por mais alguns metros até pararem próximo a uma mesa no meio da areia, com um pequeno vaso de rosas vermelhas e iluminada por velas.

Dul: Um jantar romântico é? (sorriu, sentando na cadeira que ele puxara para ela)

Ucker: Para começar a nossa noite. (sorriu, sentando-se ao lado dela)

Logo que um garçom se aproximou, fizeram os pedidos e um brinde com o vinho que fora servido.

...

Contem aqui pra mim, vocês preferem que eu finalize a fanfic hoje ou amanhã? 👀

Tem apenas mais três capítulos para serem postados!