Capítulo 4

2.1K 114 194
                                    


Dulce gemeu contra os lábios dele ao sentir sua calcinha ser rasgada em um movimento rápido dele para então parar no bolso de sua calça.

Ucker: Detesto calcinhas. (a olhou nos olhos enquanto a penetrava com dois dedos) Cacete, Dulce María. (grunhiu sentindo-a se contrair em seus dedos) Tão fodidamente apertada.

Dulce sorriu maliciosa e o afastou, arrumando o vestido no corpo novamente ciente do olhar confuso dele em si

Ucker: Não vai me deixar assim, vai? (a olhou e em seguida pegou a mão dela, levando até sua ereção)

Dul: Quem mexeu com o perigo foi você, Uckermann. (mordeu os lábios, apertando sua mão no pênis dele) Mas também não sou obrigada a passar vontade.

Ucker: Então?

Dul: Aqui não, ok?! 

Christopher assentiu e a pegou pela mão, arrastando-a para fora do ambiente. Como a boate que estavam era há poucas quadras da casa, em poucos minutos chegaram.

Mal entraram em casa e Christopher já havia puxando-a para si novamente, beijando-a nos lábios e subindo o vestido dela até a cintura.

Dulce deixara toda a resistência de lado ao sentir o desejo dominá-la novamente, gemendo contra os lábios dele ao sentir ele apertar com força sua bunda. Afastando-se um pouco, tirou a camisa, a calça e a cueca dele, acariciando o membro ereto, sentindo-o quente e duro como pedra.

Ucker arfou sentindo aquela caricia e cerrou os dentes e antes que pudesse perder o controle, tirou as mãos dela de si, e a virou de costas, descendo o zíper do vestido dela e retirando aquela peça.

Ucker: Porra. (resmungou ao vira-la para si novamente, levando as mãos aos seios dela e apertando com vontade, beliscando os mamilos)

Pegando-a no colo e entrelaçando as pernas dela em sua cintura, Ucker encaminhou-se até uma das paredes e a imprensou ali, voltando a beija-la nos lábios.

Ucker: Queria abrir suas pernas e te chupar até você implorar pelo meu pau, mas estamos um pouco complicados aqui.

Dul: Vai logo com isso, Uckermann. (gemeu ao sentir ele roçar-se nela)

Christopher encaminhou-se com ela até o sofá e assim que sentou, Dulce apoiou as mãos nos ombros dele e apoiou-se em um dos joelhos para chegar à altura necessária para se posicionar acima do membro dele, posicionando-o à abertura sedenta.

Ucker: Cavalga em mim. (ordenou, apertando as mãos no quadril dela)

Dulce arfou ao abaixar seu corpo sobre o dele, sentindo os seios inchados e sensíveis e a pele vermelha e alerta. Sabia que estava fora de si e sabia que ele estava tanto quanto ela.

Ucker: Você é tão apertada. (a olhou nos olhos antes voltar a beija-la na boca)

Dulce estava tão molhada e eufórica pelo momento que deslizou por toda a extensão do mebro dele até envolvê-lo completamente, deixando escapar um grito abafado contra a boca dele quando ele entrou por completo. A penetração era tão profunda que ela mal conseguia suportar.

Ucker: Relaxe ou eu vou te machucar. (murmurou descendo os lábios para o pescoço dela, beijando e chupando aquela região)

Com a palma da mão aberta sobre o ventre dela, Christopher tocava-a no clitóris com o dedão, massageando-o com movimentos circulares lentos e precisos.

Ao se sentir mais confortável, Dulce espalmou as mãos no peito de Christopher e passou a movimentar-se ao ritmo dos movimentos do polegar dele, sentindo o orgasmo que passava a se construir ao redor do membro longo e grosso dele.

Sentindo-a se apertar ainda mais em seu membro, Christopher soltou um palavrão e agarrou com as duas mãos o quadril dela, puxando-a mais para si e beijando-a nos lábios.

Dulce não pode conter o gemido alto de prazer contra os lábios dele ao sentir o membro esfregando-se no ponto mais sensível dentro de si. Sentindo o corpo todo tremer, Dulce cravou as unhas na lateral do corpo de Christopher e gozou, fechando os olhos e sussurrado o nome dele.

Ucker sorriu ao vê-la gozando e forçou-se a manter seus olhos abertos, observando-a com cuidado e desejo.

Dul: Merda, Uckermann.

Dulce gemeu ao sentir ele batendo seus quadris contra o dela, sentindo-o mais duro e grosso e logo o viu gozar, emitindo um urro selvagem e feroz.

Christopher a apertou entre seus braços enquanto esperava suas respirações se normalizarem.

Levantando-o rosto dela, que antes estava em seu pescoço, beijando aquela região, ele beijou-a nos lábios e em seguida arrumou o cabelo dela atrás da orelha, olhando-a nos olhos.

Ucker: Te machuquei?

Dulce negou com a cabeça e sentindo-se um pouco mais sóbria, repreendeu-se mentalmente por ter se deixado levar pelo momento.

Apoiando nos ombros dele, Dulce levantou, separando seus corpos, coisa que fez com que ambos suspirassem em protesto.

Dul: Boa noite, Uckermann. (disse ao pegar seu vestido no chão e subir as escadas até seu quarto)

Ucker suspirou sentindo um lapso de sobriedade o atingir. Jamais imaginara que aquilo pudesse acontecer. Já haviam estado bêbados um perto do outro e aquilo nunca passara por sua cabeça, até notar o quão sexy e atraente ela era e o quão receptiva ao toque masculino poderia ser.

Ucker: Enlouqueceu, Christopher. (resmungou para si mesmo antes de pegar suas roupas e subir as escadas) Depois de todos esses anos... 

Say Love - VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora