Pouco tempo depois, após o jantar e uma partida de um jogo de baralho, Anne e Poncho decidiram sair e Dulce e Christopher decidiram ficar na casa.
Ucker: Não está cansada, não? (perguntou ao parar na porta da sacada do quarto, olhando Dulce que estava debruçada no parapeito)
Dul: Um pouco. (virou-se e o olhou) Já vai dormir?
Ucker: Ainda não... Você está bem? (perguntou ao aproximar-se, acariciando a bochecha dela com o polegar)
Dul: Sim. Apenas com um pouco de dor de cabeça... Por que não quis sair?
Ucker: Estou cansado. E não estava afim de ir para uma boate.
Dul: Não precisa ficar comigo o tempo todo. Estou bem. Você pode sair para se divertir.
Ucker: Não me importo, Dulce. E eu realmente não estava afim de sair mesmo.
Dul: Tudo bem. Se importaria de fazer uma massagem nas minhas costas?
Ucker: Claro que faço. Vem, tira a camisola. (murmurou já puxando a barra da camisola dela e tirando aquela peça, deixando-a apenas de calcinha e fazendo com que ela se arrepiasse ao sentir o vento em contato com a pele)
Dul: Uckermann. (o repreendeu, envergonhada)
Ucker: Por que está de calcinha? Você nunca usa. E não dá pra fazer a massagem com você vestida. Vamos, deita na cama que eu vou pegar um óleo.
Deitando-se de bruços na cama, Dulce logo sentiu Christopher derramar um pouco do óleo e começar a massagear suas costas.
Ucker: Tá doendo muito?
Dul: Um pouco mais do que o normal por conta da viagem, mas já está melhorando.
Ucker: Marquinha de biquíni. (sorriu ao beijar o quadril dela) Gostosa.
Dul: Ei. (o repreendeu)
Ucker: É mesmo, ué.
Terminando de massagear-lhe as costas minutos mais tarde, Christopher se afastou um pouco e pediu que ela virasse.
Ucker: Vire. Vou fazer massagem nos seus pés.
Dulce virou, ficando de barriga para cima e quando ia pegar a camisola para vestir-se, ele a impediu.
Ucker: Já disse, pare de ficar se cobrindo na minha frente. Aposto que vivia sem roupa pela casa e agora fica se cobrindo. (resmungou começando a massagear o pé dela)
Dul: É diferente.
Ucker: Não, não é. Você nunca teve vergonha do seu corpo e não é para ter vergonha agora. O que tinha pra ver aí eu já vi e já chupei.
Dul: Cala a boca.
Assim que terminou de massagear-lhe os pés, Christopher levou o óleo ao banheiro e após apagar as luzes, foi até Dulce.
Ucker: Melhor?
Dul: Sim. Obrigada.
Ucker: Me agradeça de outra forma, María.
Num movimento rápido Christopher ficou entre as pernas de Dulce e a beijou, entrelaçando suas línguas e devorando os lábios dela com os seus.
Christopher acariciava a perna e o bumbum dela e Dulce estava agarrada aos cabelos dele aprofundando cada vez mais o beijo enquanto mantinha as pernas entrelaçadas em sua cintura. Ele aos poucos foi descendo o beijo pelo pescoço dela, levando os lábios até um dos seios, chupando suavemente o mamilo.
Ucker: Você é gostosa demais, mulher. (murmurou olhando-a nos olhos) Você quer?
Dul: Você vem, me faz uma massagem, me deixa excitada e ainda pergunta se eu quero continuar ou não? (revirou os olhos) Estou grávida, Uckermann. É óbvio que não vou deixar você parar enquanto eu não gozar.
Christopher sorriu e voltou a beija-la antes de voltar sua atenção aos seios dela, passando a língua pelo mamilo dela, fazendo-a arfar.
Ucker: Gosta?
Dulce concordou mordendo o lábio inferior e Christopher abocanhou o seio, sugando-o e brincando com a língua no mamilo, escutando-a gemer baixo.
Passando os lábios pela barriga dela, Christopher tirou-lhe a calcinha molhada, dando um leve beijo no interior da coxa antes de passar a língua pelo clitóris, lambendo e chupando aquela região.
Dul: Por favor, Uckermann, me fode logo. (sussurrou ofegante)
Christopher rapidamente livrou-se de sua roupa e ao voltar a deitar entre as pernas dela, voltou a beija-la, introduzindo-se lentamente no corpo dela fazendo-a gemer e arranhar suas costas.
Com as mãos na bunda dele, Dulce gemia alto, com as rápidas e intensas estocadas dele. Seus corpos se movimentavam na mesma sintonia, enquanto trocavam rápidos beijos e palavras safadas.
Assim que atingiram o clímax, Christopher gemeu alto e Dulce praticamente gritou enquanto cravava as unhas nas costas dele e o abraçava contra seu peito.
Ucker: De nada. (a olhou nos olhos e sorriu junto com ela)
Dul: Que bom que você não saiu. (murmurou, virando-se, ficando por cima dele)
Ucker: Porra, Dulce. (gemeu, sentindo ela apertar-se contra ele) Sabe que agora não rola mais uma vez, não é? Preciso de alguns minutos.
Dul: Eu sei. (sussurrou, beijando-lhe os lábios) Mas podemos fazer outras coisas enquanto isso...
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Say Love - Vondy
RomanceEles dois não se entendiam, brigavam o dia todo pelos motivos mais bobos. Um odiava o jeito do outro. Ela não gostava do ego extremamente inflado dele. E ele não gostava de como ela era mimada e teimosa. Tudo era motivo de brigas. Eles se irritavam...