48.

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TH.

Tava na cara que ela tá nervosa, como se fosse a sua primeira vez. Não sei se vou conseguir transar com ela, num gosto de gente insegura no sentido de sexo, a pessoa tem que tá confiante naquilo que quer taligado. Se não eu vou achar que tô forçando ela.

TH: Tu tem certeza? - olhei pra ela depois de fechar a porta - Porque assim...

Gabi: Certeza eu tenho - me interrompeu - Só tô um pouco com medo mesmo, a última vez que um pinto entrou em mim eu nem queria - disse sem graça dando uma risada fraca e ali minha postura caiu totalmente ao escutar aquilo da boca dela.

TH: Não sei nem oque te falar - tranquei a porta.

Gabi: Não fala então - levantou e veio na minha direção. - O tanto de tesao acumulado que tá dentro de mim, pode ter certeza que nenhum dos dois vai se sentir culpado depois - segurou minha nuca.

TH: Se você diz, então tá falado - dei de ombros beijando a boca dela e a pegando no colo.

Caminhei até a cama ainda beijando e deitei ela com um pouco de delicadeza que eu acho que ainda tenho.

Tirei minha blusa e a dela em seguida. O quarto não tava tão escuro. A janela tava aberta  só com a cortina fechada oque fazia as luzes do morro clarear um pouco aqui.

Era nítido as cicatrizes que ela tem pelo corpo, eu queria não olhar cada uma mas era um pouco impossível já que são muitas.

Gabi: Não repara muito - se mexeu sem graça - Tenho um pouco de vergonha do meu corpo, e você olhando assim parece que tá me julgando. - disse baixo.

Não é que eu tô julgando com o olhar taligado, só tô assustando com tantas cicatrizes grandes pra variar.

TH: Desculpa Gabi - olhei nos olhos dela. - Só tô...

Gabi: Assustado? inconformado? Normal. - me interrompeu. - Não estraga o momento, olha só no meu rosto, pro corpo não. - com os olhos cheios de lágrima ela me implorou.

TH: Me sinto um lixo por não ter conseguido te proteger - passei a mão por cada cicatriz - Seu corpo é lindo, você é linda por completo. Não deveria se envergonhar disso que foi escapar da morte - abaixei o shorts dela junto com a calcinha vendo ela ficar vermelha de vergonha.

Gabi olhava atentamente cada movimento que eu fazia, levei minha mão até a sua buceta e comecei a esfregar meus dedos no clítoris dela que revirava os olhos.

Aproximei a minha boca da dela e a beijei com vontade.

Meu pau ta quase furando a cueca de tão duro que essa porra tá, ter ela assim pra mim, rendida ao prazer me deixa loco namoral.

Abaixei e abri as pernas dela caindo de boca na buceta dela.

Gabi soltou um gemido alto quando sentiu minha língua em contato com a sua intimidade, no rápido ela tampou a boca com a mão e enquanto eu chupava ela, as costas dela levantava da cama de prazer.

Enfiei dois dedos dentro dela e continuei chupando mesmo assim, fazia uns movimentos de vai e vem devagar e depois aumentei a velocidade. Ela gemia baixinho mas era um gemido tão bom de se ouvir.

Mulher do caralho que tá mexendo comigo de um jeito que nem eu sei como.

No papo, eu moraria com o rosto colado na xereca dela. Gostosa demais irmão.

Gabi: Thiago - gemeu e me olhou como se implorasse por algo.

Tirei meus dedos de dentro dela e subi pra beijar aquela boca que me domina.

Ela virou nossos corpos ficando por cima de mim ainda me beijando, e logo em seguida desgrudou nossas bocas abrindo o zíper da minha calça e tirando junto com a cueca.

A todo momento eu olhava pro rosto dela e não tinha cena melhor do que ver ela arregalar os olhos quando viu meu pinto. Dei uma risada baixa e ela também.

TH: Se não quiser, nois pula essa parte - ela deu uma risada ainda olhando pro meu pau.

Gabi: Não sei da onde tá vindo esse meu espírito safada, mas pode ter certeza que a noite de hoje tu nunca mais vai esquecer - sem tempo pra pensar ela caiu de boca no meu pau babando ele todinho fazendo eu dar um gemido rouco.

E vou falar, passou anos sem transar e nunca esqueceu como se chupa uma rola.

Ela descia até o final com a boca e voltava, o que não cabia ela masturbava com a mão.

Segurei o cabelo dela que acabava atrapalhando toda hora e não incentivei empurrando com a mão não, queria ver o trampo que ela mesma fazia e o baguio tava bom pra caralho.

Ela chupava muito fazendo garganta profunda e me olhando nos olhos, aí me deixou mais louco ainda.

Anos Luz.Onde histórias criam vida. Descubra agora