Capítulo 23 (Final)

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Último capítulo depois de séculos e ainda ficou uma porcaria junto com o restante da história. Mas quero fechar logo isso e depois reescrever tudo de novo (modificar, tirar ou acrescentar algo).
Por favor leiam as notas finais!
Por enquanto é só...
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Boa (nem tanto) Leitura!!
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Depois da minha rápida conversa com o Nickollas, assisti minhas aulas tranquila, tirando o fato da bendita prova que eu nem sabia que teria. Depois de horas sentada, somos liberados para almoçar. Simplesmente fiquei no mesmo lugar vendo todos sairem.

— Alguém morreu? — Murphy pergunta parando na frente da minha mesa.

— Nickollas terminou com ela. — uma garota diz passando perto de nós.

Ergo uma sobrancelha olhando para ela, mas fico quieta. Não me importo.

— Sério? Nossa eu sinto muito. Você está bem? — Murphy pergunta.

— Estou devastada, me afogando em lágrimas. — digo num tom seco olhando para ele.

 Murphy da uma risada sem graça e coça a nuca.

— Quer ir almoçar? — ele pergunta ainda sem graça.

— Não, obrigada mesmo assim. — digo abrindo meu caderno e começo a rabiscar qualquer coisa.

— Tudo bem... Você vai na festa esse fim de semana? — ele pergunta. Olho brevemente para ele e logo em seguida volto meus olhos para o caderno.

— Não. Eu preciso ir para minha casa, visitar meus pais. — digo.

— Aaah tudo bem então. — ele diz coçando a nuca.

Realmente não presto muita atenção e ele sai da sala. O ambiente fica tão silencioso que chego a ouvir meu celular vibrar dentro da mochila.

Pego o aparelho e olho para a tela.

Número privado?

*Llamada Telefónica*


Alô? — atendo e ouço apenas um chiado, em seguida uma leve risada rouca soa pela linha telefônica.


Você não deveria atender uma chamada privada Mary. Eu realmente estava torcendo para que ela estivesse errada e você não atendesse. É realmente frustrante não poder te proteger mais. Não confie em ninguém Becker. — uma voz aparentemente modificada diz me fazendo arrepiar.

Quem está falando? — pergunto suavemente e coloco o caderno na mochila fechando-a em seguida.


E pensar que tudo isso é pura inveja dela. YA sozhaleyu ob etom*. — se desculpa em russo e em seguida desliga.

*Llamada telefónica cerrada*


Fico alguns segundos tentando raciocinar. Ela. Quem diabos é ela? E sim, não confiar em ninguém é algo que ouço desde de pequena. As únicas pessoas de confiança que meu pai disse é apenas ele, mamãe e .....Theo.

Rapidamente me levanto colocando a mochila nos ombros e caminho para fora da sala discando o número dele.

*Llamada Telefónica*

— Você precisa vir pra Barcelona urgente. — digo saindo da sala.

— Sim Senhora. Estou a caminho. — ele diz e desliga.

Inocentemente Treinada (Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora