Último capítulo depois de séculos e ainda ficou uma porcaria junto com o restante da história. Mas quero fechar logo isso e depois reescrever tudo de novo (modificar, tirar ou acrescentar algo).
Por favor leiam as notas finais!
Por enquanto é só...
__________________________________Boa (nem tanto) Leitura!!
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Depois da minha rápida conversa com o Nickollas, assisti minhas aulas tranquila, tirando o fato da bendita prova que eu nem sabia que teria. Depois de horas sentada, somos liberados para almoçar. Simplesmente fiquei no mesmo lugar vendo todos sairem.— Alguém morreu? — Murphy pergunta parando na frente da minha mesa.
— Nickollas terminou com ela. — uma garota diz passando perto de nós.
Ergo uma sobrancelha olhando para ela, mas fico quieta. Não me importo.
— Sério? Nossa eu sinto muito. Você está bem? — Murphy pergunta.
— Estou devastada, me afogando em lágrimas. — digo num tom seco olhando para ele.
Murphy da uma risada sem graça e coça a nuca.
— Quer ir almoçar? — ele pergunta ainda sem graça.
— Não, obrigada mesmo assim. — digo abrindo meu caderno e começo a rabiscar qualquer coisa.
— Tudo bem... Você vai na festa esse fim de semana? — ele pergunta. Olho brevemente para ele e logo em seguida volto meus olhos para o caderno.
— Não. Eu preciso ir para minha casa, visitar meus pais. — digo.
— Aaah tudo bem então. — ele diz coçando a nuca.
Realmente não presto muita atenção e ele sai da sala. O ambiente fica tão silencioso que chego a ouvir meu celular vibrar dentro da mochila.
Pego o aparelho e olho para a tela.
Número privado?
*Llamada Telefónica*
— Alô? — atendo e ouço apenas um chiado, em seguida uma leve risada rouca soa pela linha telefônica.
— Você não deveria atender uma chamada privada Mary. Eu realmente estava torcendo para que ela estivesse errada e você não atendesse. É realmente frustrante não poder te proteger mais. Não confie em ninguém Becker. — uma voz aparentemente modificada diz me fazendo arrepiar.— Quem está falando? — pergunto suavemente e coloco o caderno na mochila fechando-a em seguida.
— E pensar que tudo isso é pura inveja dela. YA sozhaleyu ob etom*. — se desculpa em russo e em seguida desliga.*Llamada telefónica cerrada*
Fico alguns segundos tentando raciocinar. Ela. Quem diabos é ela? E sim, não confiar em ninguém é algo que ouço desde de pequena. As únicas pessoas de confiança que meu pai disse é apenas ele, mamãe e .....Theo.Rapidamente me levanto colocando a mochila nos ombros e caminho para fora da sala discando o número dele.
*Llamada Telefónica*
— Você precisa vir pra Barcelona urgente. — digo saindo da sala.
— Sim Senhora. Estou a caminho. — ele diz e desliga.
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Inocentemente Treinada (Finalizada)
RomanceSou protegida, de tudo e de todos. Desde que nasci, tentam me roubar. Dizem que sou preciosa, uma arma... Infelizmente vi meus avós morrerem, mas sou apenas uma "garota bizarra", que teve uma infância boa e ao mesmo conturbada, mas feliz. Agora vou...