YOUR LOVE SAVED ME | Jenlisa

Chapter 1

Lalisa Manoban, é assim que se chama a bela garota tailandesa, que atualmente está com dezesseis anos. Lisa, como é chamada por todos, mora apenas com seus pais, que têm um restaurante bem famoso por lá, o Manoban's restaurant, seu pai pensa em expandir ele futuramente e se isso for bom para ele e sua família ela estará lá para apoia-lo.

⚠️ ABUSO SEXUAL ⚠️

Seus pais costumam passar o dia todo no restaurante, Lisa sempre fica com eles ajudando no que for necessário, mas ela também tem que fazer suas coisas pessoais então dá uma passada em casa pelo menos uma vezes pra isso.

Ela já havia terminado as tarefas da escola então foi até a cozinha pra beber água, enquanto enchia o copo com água seu telefone tocou e ela o atendeu levando a jarra de água até a geladeira, era seu namorado, Sunan.

— oi, amor — ela diz indo até o jardim com o copo de água na mão.

— oi, linda, o que está fazendo? — pergunta.

— agora nada — responde colocando o telefone entre sua orelha e o ombro.

— quer sair a noite? — ele pergunta.

— pode ser — responde enquanto mexia em algumas flores.

— certo, passo aí às sete — ele diz.

— está bem — se despedem e logo a ligação é encerrada.

Ao se virar pra entrar, enquanto colocava o celular no bolso, acabou dando de cara com o jardineiro de sua casa.

— meu Deus, que susto — disse soltando uma pequena risada com a mão no peito.

— desculpa, senhorita — ele diz receoso e ela nega com a cabeça dando a entender que está tudo bem.

— seus pais estão? — ele pergunta.

— não, estão no restaurante, precisa de alguma coisa? — pergunta colocando a mão acima dos olhos por causa do sol.

— na verdade sim, a porta do quartinho de limpeza está trancada, sabe como posso abrir? — ele responde recebendo um olhar pensativo da garota.

— posso tentar achar uma chave — sugere e ele assente sorrindo.

Lisa foi atrás de uma chave no escritório do seu pai, ele tinha uma cópia de todas as chaves, eram muitas, mas ele é bem chato com isso de organização então ele separava por categorias, pegou as que estavam na parte de limpeza e foi até o quartinho nos fundos da casa.

O jardineiro ficou atrás dela enquanto ela testava todas aquelas chaves, depois de algumas tentativas finamente conseguiu abrir.

— prontinho — disse gentilmente se virando.

— muito obrigado — ele sorri se curvando.

— se não for pedir muito, pode me ajudar com isso? — ele se refere aos baldes com ferramentas.

— a claro — sorriu e pegou um dos baldes.

Levou o balde para dentro do quartinho e o colocou em seu devido lugar mas quando se virou, o homem estava fechando a porta, e foi nesse momento que ela percebeu que não era só uma simples ajuda que ele queria.

— o que está fazendo? — a garota perguntou engolindo seco.

— não se preocupe, tenho certeza que vai gostar — diz com um sorriso indo até ela, que se afastou batendo as costas na prateleira.

— por favor, me deixa em paz — disse com voz embargada com as mãos em seu peito tentando o empurrar.

Ele nem se quer lhe deu ouvidos, a segurou pelos braços começando a beija-la a força, por mais que ela tentasse o empurrar, era em vão porque ele era mais forte.

Ele abaixou as calças e praticamente rasgou seu short, a jogou no chão e começou com as sessões de abuso. Por mais que ela não fosse mais virgem aquilo estava a torturando, a dor era insuportável e tudo o que ela conseguia sentir de si mesma era nojo, as lágrimas foram impossíveis de segurar, elas escorriam pelo seu rosto enquanto ele entocava com mais força.

Os minutos pareciam não passar, ela só queria sair dali mas ele parecia não se satisfazer nunca e pra deixar tudo pior ela era enforcada e ganhava tapas em seu rosto, tapas fortes deixando o local marcado. Depois dos abusos ele se levantou vestindo a roupa e Lisa apenas se encolheu no chão.

— se contar o que aconteceu aqui, seus pais terão grandes problemas — ele diz enquanto ela chorava em silêncio.

— e nada disso teria acontecido se você não me provocasse com essas roupas que você usa — diz com um sorrisinho nojento.

Depois que ele saiu, ela ainda ficou por alguns minutos ali dentro chorando, tentou se recompor de todas as maneiras mas ela simplesmente não conseguia segurar o choro, mesmo assim se levantou quase não conseguindo ficar em pé, pela dor, e vestiu suas roupas de baixo.

Não sabia se seus pais já haviam chegado então foi o mais rápido possível para o seu quarto, tirou a roupa e entrou debaixo do chuveiro, suas lágrimas se juntaram a água que caia e naquele momento a única coisa que ela conseguia sentir era culpa e nojo de si.