Capítulo 1

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Charlotte

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Charlotte

Quando eu era pequena eu sempre sonhava em fazer algo para meu país, servir na aeronáutica, no exército ou até na guarda costeira, mas como dizia o meu pai, quem corre atrás do seu sonho tem maiores chances de realizá-lo

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Quando eu era pequena eu sempre sonhava em fazer algo para meu país, servir na aeronáutica, no exército ou até na guarda costeira, mas como dizia o meu pai, quem corre atrás do seu sonho tem maiores chances de realizá-lo. Hoje, faço parte do grupo de forças táticas mais temido pelos traficantes, terroristas ou qualquer outro bandido do mundo. Eu sou uma STAR.
Junto com mais quatro agentes, o nosso grupo se completa, protegendo o nosso país. Até parece coisa de louco falar que eu me sinto honrada em fazer parte disso tudo. Arriscar a minha vida e salvar a vida daqueles que não tem proteção e segurança é mais do que uma honra para mim, é um dever. Não é a toa que jurei fazê-lo do melhor modo possível.

- Atenção todos os STARS, dirijam-se a sala de reuniões. - o sotaque suave da voz de Connie soou pelos auto falantes de prédio - Atenção todos os STARS, dirijam-se a sala de reuniões.

Olhei para o meu relógio e eram cinco pra meio dia. Minha cara de desaprovação foi a primeira coisa que Reece olhou assim que eu entrei na sala de reuniões quatro. Não era para menos, eu estava com fome e meu chefe insiste em marcar reuniões com o nosso grupo no horário de almoço.
Eu me sentei ao fundo, observando o comandante esperando todos os agentes chegarem. Ele pegou o controle do projetor e mudou para outra imagem, onde apareceu um homem muito bonito e claro, muito perigoso. Eu sabia quem ele era.

- Senhores e senhoras, bom dia. Desculpe-me por essa reunião em cima da hora, mas temos uma missão muito importe e esse comando veio direto do presidente. - respirou fundo, se afastando da tela - Este é Tyler Lewis, um poderoso e perigoso traficante de Nova York. Ele está entre os dez traficantes mais procurados no mundo pela Interpol e tenho certeza de que alguns de vocês já tenham até ouvido falar dele. Essa missão é sigilosa, nada de comentários fora da corporação, entenderam?

- Sim senhor. - falamos em uníssono

-Alguma pergunta? - ele perguntou, olhando para todos.

- Senhor. - levantei a mão e abaixei rapidamente quando eu vi que ele estava com a atenção toda para mim. - E quanto a Lauren?

- Já estamos tratando disso agente Davis. - ele desviou o olhar - Apagamos todos os regritos que vocês possuem no banco de dados ou na internet, assim não conseguiram rastrea-los e descobrirem quem vocês são. Sei que identidades novas são as melhores coisas, mas como eu disse, esse cara é perigoso. - desligou o projetor - Se vocês tiverem qualquer dúvida, não hesitem em conversar comigo. Partirão amanhã, dispensados.

Todos se levantaram e saíram, deixando o comandante Scott sozinho na sala. Caminhei ao lado de Chloe pelo corredor, conversando coisas aleatórias com ela. Passamos pela sala de evidências e dobramos a direita, indo para a academia. Nesse momento minha fome já não estava mais aquelas coisas e a tensão pré missão se tornava presente.

- Eu vou treinar um pouco, vejo você mais tarde?

- É claro, até logo.

Fui até o vestiário feminino, troquei de roupa e coloquei a de treinamento, indo para um dos tatamks que tinham ali. Comecei a desferir golpes no saco de pancadas, alternando entre socos, chutes e joelhadas.

- Droga! - bradei, socando o tecido duas vezes.

- Acho melhor não me aproximar. - Jay falou, mantendo uma certa distância - Está nervosa com a missão?

-Não exatamente. - tirei a minhas luvas e coloquei minhas mãos na cintura, respirando fundo - Eu só não queria me envolver nisso, porque Lauren vai estar lá e você sabe que nós éramos melhores amigas.

- Ela nunca deixará de ser sua amiga Charlie - ele se aproximou, estendendo os braços na minha direção. - Vem aqui.

- Jay, não podemos..

- É apenas um abraço. - deu de ombros, puxando-me - Apesar de termos uma amizade colorida, eu já me conformei que nunca passaremos disso.

- Ainda bem que você sabe. - envolvi sua cintura com os meus braços, sorrindo quando minha cabeça encostou em seu peito - Preparado para lutar?

Ele se afastou de mim, indo para o espaço mais aberto do tatame. Coloquei as minhas luvas no lugar delas é caminhei até lá, parando na sua frente e o encarando.

- Primeiro as damas.

Dei um gargalhada e parti pra cima dele, o agarrando pela cintura e passando uma rasteira nas suas pernas. Ele caiu feito uma criança e começou a me imobilizar com uma chave de braço, ele me virou e segurou as duas mãos em cima da minha cabeça, enquanto eu tentava dar chutes nas suas pernas e na sua bunda. Ele deu um sorrisinho malicioso e me beijou, mordendo o meu lábio inferior. Consegui me soltar e dei uma gravata nele, fazendo o cair no chão e se render, batendo três vezes no tatame. Eu o soltei e me levantei vitoriosa, arrumado alfuns fios rebeldes que tinham se soltado do meu rabo de cavalo.

- E como sempre, você ganhou. - dei um sorriso malicioso, tentando se aproximar de mim.

- Não! - coloquei uma das minhas mãos na frente dele, tentando de alguma forma impedi-lo. - Vou tomar um banho, depois a gente conversa.

Dei as costas para ele e caminhei majestosamente pada longe dele, indo ao vestiario. Tirei minhas roupas de ginástica e entrei no box, fechando-o. Liguei o registro do chuveiro e fui para debaixo da fileira de água, fechando os meus olhos quando ela atingiu o meu rosto. Comecei a me ensaboar, mas parei quando eu senti duas mãos fortes agarrando a minha cintura e me virandoz, revelando um Jay totalmente suado, vermelho e nu. Nossos olhares se encontraram e então pude perceber o sorriso malicioso que ele tinha e como o seu membro estava rígido.

- Achou mesmo que iria dar as costas para mim e rebolar daquele jeito?

- Não custa tentar. - puxei ele completamente para dentro do box, molhando-o. - Não se esqueça que fazemos isso apenas pelo prazer e não passa de um lance casual.

- Eu sei Charlotte. - ele falou sério, fazendo-me arfar. - Eu não resisto a você. - Jay empurrou-me delicadamente até a parede e me suspendeu, fazendo com que eu colocasse minhas pernas em sua cintura.

Oh merda!

Ele avançou em meus lábios, iniciando um beijo completamente quente e lento. Suas mãos percorreram todo o meu tórax, apalpando os meus seios e descendo para o final da minha barriga.

Nós fizemos amor ali mesmo.

Nós fizemos amor ali mesmo

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Dupla Identidade (Readaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora