𝐓𝐖𝐄𝐍𝐓𝐘-𝐍𝐈𝐍𝐄; Glow-worms

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Desculpa pela demora, tô em semana de provas bimestrais e tô estudando que nem louca 😫

Naquela manhã, seria o jogo de quadribol contra a Lufa-lufa.

O vento estava tão forte que Emy, Rony e Hermione balançavam nas arquibancadas. A chuva forte caía bruscamente.

— Uma hora ou outra, vamos acabar voando daqui — disse Emy.

Se os espectadores estavam aplaudindo, os aplausos eram abafados por novos roncos de trovão. A chuva batia no rosto de Emy. Como é que Harry ia enxergar o pomo desse jeito?

Os jogadores da Lufa-Lufa se aproximavam pelo lado oposto do campo, usando vestes amarelo-canário. Os capitães foram ao encontro um do outro e se apertaram as mãos; Diggory sorriu para Wood, mas este agora não conseguia abrir a boca, parecia estar sofrendo de tétano, e fez um mero aceno com a cabeça. Emy viu, com muita dificuldade, a boca de Madame Hooch formar as palavras “Montem em suas vassouras”. Todos montaram, e Madame Hooch levou o apito à boca e soprou, um som agudo e distante — e a partida começou.

Harry subiu depressa, mas o vento puxava sua Nimbus ligeiramente para o lado. Ele a segurou o mais firme que pôde e deu uma guinada, apertando os olhos contra a chuva.

O céu escurecia, como se a noite tivesse decidido chegar mais cedo; todos agora estavam tão encharcados, e a chuva tão grossa que ela mal conseguia distinguir alguém...

Ouviu-se um trovão, acompanhando um raio bifurcado. A partida estava ficando mais perigosa a cada minuto. Harry precisava chegar ao pomo depressa...

Emy olhou a toda volta rapidamente. Cedrico Diggory subia em grande velocidade e havia entre ele e Harry um grãozinho dourado brilhando no ar varrido de chuva...

Harry se achatou contra o cabo da vassoura e disparou em direção ao pomo.

Harry desapareceu no céu junto de Cedrico.

Segundos depois, ele apareceu caindo, caindo, caindo sem parar pela névoa gelada.

— HARRY! — berrou Emy, apontando para o garoto caindo.

Dumbledore desceu das arquibancadas como um raio e fez um aceno com a varinha, fazendo o garoto diminuir a velocidade. Não houve nenhum barulho quando Harry caiu no chão. Emy saiu correndo das arquibancadas, seguida de Rony e Mione, até onde Harry estava.

Ela caiu umas três ou quatro vezes no caminho por causa do barro escorregadio, ralando os joelhos e fazendo um deles começarem a sangrar, mas ela não sentiu nada naquele momento.

O diretor apontou a varinha para os dementadores e murmurou alguma coisa, e logo depois, uma luz prateada saiu dela, afastando os dementadores.

Com mais um aceno, Dumbledore fez aparecer uma padiola e, com magia, fez Harry ir para cima dela.

Emy fazia perguntas desesperadas na cabeça. Ele não morreu, morreu? Ele não pode morrer!, pode? Não, não, não.

O Prof. Dumbledore caminhou a pé até a enfermaria, com Harry na padiola logo atrás, e Emy seguiu ele, Rony e Mione em seus encalços.

— Ele vai ficar bem? — perguntou Emy a Madame Pomfrey, já na enfermaria, depois de um tempo.

Harry estava deitado na maca. Emy, Rony e Hermione estavam a seu lado, parecendo que acabaram de sair de uma piscina.

— Já disse que sim, Srta. Howard — repetiu Madame Pomfrey pela milésima vez. — Com licença, volto daqui há alguns minutos. — E saiu da enfermaria, com alguns medicamentos na mão.

𝘁𝗵𝗲 𝗴𝗶𝗻𝗴𝗲𝗿, ronald weasleyOnde histórias criam vida. Descubra agora