𝐅𝐎𝐑𝐓𝐘-𝐅𝐈𝐕𝐄; The Order of the Phoenix

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Ela estava parada na entrada de sua casa, uma pequena mala com seus mais valiosos pertences ao seu lado, o cabelo preso em um rabo de cavalo firme, Shell em seu colo, e sua mãe encolhida no batente da porta

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Ela estava parada na entrada de sua casa, uma pequena mala com seus mais valiosos pertences ao seu lado, o cabelo preso em um rabo de cavalo firme, Shell em seu colo, e sua mãe encolhida no batente da porta.

Emy apenas esperava o baque que indicava a aparatação de Arthur Weasley para levá-la à tão falada Ordem da Fênix — Hermione dera todos os detalhes em suas cartas; e por algum motivo, disse para não comentar sobre com Harry.

— Emy — Chamou Ashley, arrumando a postura e cruzando os braços, olhando para os próprios pés.

Emy se virou lentamente.

— Eu sei que vai demorar um pouco até você me perdoar. Se perdoar. Mas… — Ela hesitou, olhando nos da filha, que tinham escurecido com o tempo. — Talvez, quando você estiver em Hogwarts, vou estar morta.

Ela sentiu um soco no estômago e tontura, confusa.

— …O quê? — Sua voz vacilou. Ela engoliu em seco.

— Se Você-Sabe-Quem realmente voltou, como você disse, ele provavelmente vai começar a matar vários nascidos trouxas. E ele sabe da minha existência, vai mandar comensais aqui, ou até mesmo seu pai.

Emy sentiu os olhos encherem-se de água. Ela correu até a mãe e a abraçou, despejando Shell no gramado.

— Você deve se proteger — Ashley disse, com a voz embargada. — Não se meta com os Comensais. Ou com qualquer pessoa do mal.

— Eu… não vou, mãe — Emy tentou dizer, desatando a chorar.

Ela ouviu um estalido às suas costas. Arthur já havia chegado, e se deparou com a cena de Emy aos prantos com timidez.

— Vá, Emy — Ashley sussurrou, acariciando o cabelo da filha.

— Eu não quero mais i-ir, mãe — ela retrucou, soluçando. — Que-quero ficar com você…

— Você tem que ir, querida.

Emy se afastou, com relutância. Conversou com o Sr. Weasley enquanto pegava suas coisas — ele a alertava que poderia se sentir terrivelmente enjoada após a aparatação, após dar tapinhas em seu ombro como consolo.

Depois de olhar mais uma vez nos olhos lacrimejando tristes de sua mãe e para seu sorriso encorajador, segurou no braço de Arthur, esperando pelo pior. Em segundos, tudo ficou preto; ela sentiu seu corpo ser pressionado em todas as direções; não conseguia respirar, haviam barras de ferro apertando seu peito; seus olhos estavam sendo forçados a se voltar para dentro da cabeça; seus tímpanos foram sendo empurrados mais profundamente em seu crânio. Pode-se ouvir um reclamação alta de Shell.

Então, de repente, tudo se acalmou. Emy precisou de mais alguns segundos para processar tudo o que havia acontecido e, então, sentindo grande ânsia, se inclinou na calçada e vomitou.

Emy olhou para os lados. Ao seu redor, as fachadas das casas cobertas de fuligem não pareciam convidativas; algumas tinham janelas quebradas que refletiam opacamente a luz dos lampiões, a pintura estava descascando em muitas das portas e havia montes de lixo na entrada das
casas.

𝘁𝗵𝗲 𝗴𝗶𝗻𝗴𝗲𝗿, ronald weasleyOnde histórias criam vida. Descubra agora