𝟎𝟎𝟕| 𝑺𝑬𝑽𝑬𝑵

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*Storytelle point of view*

— Eai? O que deu?— [Nome] se contorceu um pouco com a ansiedade.

— Bom...o seu sangue está cheio de moléculas de gelo, isso é algo impossível é surpreendente.— ele falou surpreso.— Parece que o DNA dos seus pais a um tempo atrás foram misturados no dia do seu nascimento, porque as moléculas não são recentes, elas tem indícios de anos e já estão inteiras.

— E?...— o encarei assustada.

— O que eu quero dizer, é que seu sangue foi modificado no dia ou alguma meses depois do seu nascimento. Moléculas de gelo não aparecem do nada e nem já nascem no bebê.— Kento me olhou sério.— Ou os seus pais fizeram isso de propósito, ou algo além disso aconteceu com você na infância.

— M-Mas...por que eu não me lembro disso na infância?— ela perguntou.

— Durante a infância, o número de neurônios cresce rapidamente. Seu nascimento veloz pode provocar amnésia. ... Segundo o trabalho, os neurônios jovens que nascem constantemente nos cérebros infantis bagunçam as memórias, fazendo com que elas se percam. Para crescer, temos de esquecer.— ele explicou de forma breve.

— Eu posso morrer por conta disso? E por que eu estou sentindo dor só agora?— [Nome] queria respostas, queria entender aquela bagunça.

— Primeiro, não vai morrer. Segundo, você só está sentindo dor agora porque as moléculas só completaram por inteiro agora, isso é um processo de alguns anos.— Kento olhou seu computador.— Agora, sobre o motivo das dores, as moléculas de gelo estão fazendo seu corpo se acostumar com o frio o gelo delas, sendo assim, leva um pouco de dor, mas isso é temporário.

— Quanto tempo?— [Nome] perguntou.

— No máximo três ou dois dias.— ele falou.— Claro, isso se você não se acostumar tão rápido, caso o contrário, estará melhor amanhã mesmo. Seu corpo pode tentar se acostumar mais rápido caso fique relaxada ou aceite as moléculas.

— E como eu aceito elas?— perguntou.

— Não sei, é você quem está em mudança, não eu.— ele se levantou.

[...]

Yuji e [Nome] voltaram para a escola Jujutsu, o teste do sangue ia sair só depois de alguns dias. Megumi e Nobara estavam parados em frente a porta de forma ameaçadora.

— Nem venham, não estou suportando mais a presença de pessoas.— falou e passou por eles com uma aura sombria.

— Vai aonde?— Megumi pergunta.

[Nome] não responde.

— Posso ir?— Yuji pergunta animado.

— Vem logo idiota!— ela gritou de longe.

Yuji mostrou a língua pro Megumie e foi correndo até a garota que caminhava em direção a cozinha, ela se aproximou da pia e assim que pegou um copo de vidro o mesmo congelou.

— Merda!— ela xingou.

"Está tão rápido assim? Qual é!! Aceitei as moléculas e não sei?!"— pensou irritada.

— Hã...— Yuji tinha os olhos arregalados.

— Yuji! Você não pode contar a ninguém.— ela falou se aproximando.

— Ah...por que?...— ele se afastou desconfiado.

— Yuji...— ela o chamou.

Se contarmos, vai morrer?— Sukuna debochou.

— Você que vai morrer se contar!

Saiu uma estaca de gelo da minha mão e logo voltei ao normal, parecia que eu tinha saído fora de mim.

— Que porra é essa?!— olhei minha mão, tinha uma estaca de gelo enorme nela.

— Eu que pergunto!!!— Yuji exclama.

— Me ajuda caralho!— falei balançando a mão com desespero.

— Calmaa!!— ele tentou quebrar a estaca, mas ela parecia inquebrável.

— Beija ela.— Sukuna zombou.

Por impulso, Yuji acabou escutando a maldição, e então, ele segurou nos ombros da [cor do cabelo] e a encarou, ela tinha um pouco de desespero em seus olhos. Yuji a olhou mais um poucos e por impulso a beijou, [Nome] tinha os olhos arregalados, e seu rosto ficou vermelho.

A estaca de gelo desapareceu, e agora com a vergonha da garota, flocos de neve começaram a cair em volta de [Nome] que logo se afastou de Itadori, que assim percebeu o que tinha feito e se desesperou.

— MEU DEUS!!! POR QUE EU ESCUTEI O SUKUNA?!— ele gritou desesperado.

— E-Eu....— ela escondeu o rosto no capuz do seu uniforme.

— Flocos?...— Yuji sussurrou.— Parece que o gelo corresponde aos seus sentimentos.

— Huh...— olhei para os flocos a minha volta.

— Finalmente pensou em algo inteligente.— Sukuna falou.

— Faz sentido...— falei e ele me olhou.

— Agora, me explica tudo isso!— ele cruzou o abraços confuso e curiosos.

»☆«

— U-Uou...— ele abriu a boca surpreso.

— Eu sei...— [Nome] falou.

— E o Gojo sensei? Ele precisa saber.— Yuji falou.

— Eu sei. Vou contar a ele, mas o Megumi-nii e a Kugisaki-San não podem saber.— falou vendo ele confuso.— Não quero muita gente envolvida nisso.

— Certo...acho que eu e o Sukuna podemos manter em segredo.— Yuji sorriu gentil.

— Eu não falei nada.— Sukuna falou, "abrindo" uma boca na bochecha de Yuji.

[Nome] revirou os olhos.

Talvez seria uma segredo em tanto, que pode ajudar na aproximação de [Nome] com Yuji e Sukuna, mas isso só o tempo dirá.

𝐌𝐄𝐔 𝐃𝐎𝐂𝐄 𝐋𝐀𝐑 - 𝗬𝘂𝗷𝗶 𝗜𝘁𝗮𝗱𝗼𝗿𝗶Onde histórias criam vida. Descubra agora