𝟎𝟏𝟖| 𝑬𝑰𝑮𝑯𝑻𝑬𝑬𝑵

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*[Nome] point of view*

Já faz um dia que acordei no hospital, me sinto totalmente revigorada e sem dor ou cansaço algum. E Megumi-nii teve que sair do meu lado um pouco mais cedo hoje porque ele e o Gojo-sensei tem alguns assuntos importantes. Ele não foi a favor de sair do meu lado mas o sensei o arrastou pra fora do hospital, uma cena engraçada de se ver, o sensei acenava pra mim e sorria de forma animada e com isso ele arrastava Meguni junto dele, meu irmão tava com uma cara de indignação engraçada de se ver.

Por conta da minha recuperação rápida, eu já posso sair do hospital e então agora estou andando pelo corredor na intenção de ir embora, até que algum fala meu nome baixo, como se me chamasse em segredo. Eu olhei pra trás vendo Yuji sem seu capuz e escondido em uma sala, ele me olhava com um sorriso enquanto acenava pra mim.

— [Nome]-Chan!!— ele falou animado.

— [Nome]-Chan!!— ele falou animado

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— Huh? Yuji?!— arregalei os olhos.

Realmente...foi tudo real!

Ele olhou para o corredor vazio e veio até mim, ficou do meu lado com um sorriso contagioso em seu rosto animado e alegre.

— O que você está fazendo aqui?— eu o perguntei.

— Hoje vamos passar o dia todo juntos!— ele afirmou animado.

— Hã?... Acho que não vai dar.— falei, não estou muito feliz com o fato de ter sido enganada.

— Olha...me desculpa. Eu não tive escolha e eu queria ser mais forte.— ele falou.

Passei pela por de saída, sendo seguida por ele. O silêncio era absoluto.

— Só isso?— parei de andar e nem olhei em sua cara.

Ele estava um pouco mais atrás de mim.

— Eu queria ser forte para proteger você. Eu sei que você é forte também, mas isso me faz ter medo de você atingir seus limites.— Itadori explicou, pela sua voz eu podia morar a sinceridade.

— Humpf...— segurei o riso, neguei com a cabeça lentamente.— Você é um idiota.

Me virei pra ele, encarei seu rosto.

Yuji coçou a nuca e sorriu fraco, ele não sabe como agir agora com eu o encarando e ter o chamado de idiota. Caminhei até o mesmo e o abracei, envolvendo meus braços em volta de seu corpo e apoiando a minha cabeça em seu corpo.

— Você...me perdoa?— ele me abraçou de volta.

— Talvez.— falei com a voz abafada.

𝐌𝐄𝐔 𝐃𝐎𝐂𝐄 𝐋𝐀𝐑 - 𝗬𝘂𝗷𝗶 𝗜𝘁𝗮𝗱𝗼𝗿𝗶Onde histórias criam vida. Descubra agora