𝟎𝟏𝟕| 𝑺𝑬𝑽𝑬𝑵𝑻𝑬𝑬𝑵

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*[Nome] point of view*

— [Nome]...— Yuji arregalou os olhos.

— Yuji arregalou os olhos

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— Seu...idiota...filho da puta.— falei entre o choro, com a cabeça abaixada e a katana crava no chão ao lado da cabeça dele.

— É realmente você...— Yuji sussurrou.

Eu sai de cima dele, soltei minha katana deixando ela cravada no chão, o clima ficou mais frio e a neve começou a cair mais rápido, senti flocos de neve se transformarem em flores de gelo, com as árvores tento flocos em seus galhos e com a neve que caiu no chão se transformar em uma bela árvore que parecia uma escultura de gelo.

Yuji se levantou, se aproximou e eu fiquei parada com a cabeça baixa, não podia acreditar que isso não era uma ilusão, com as lágrimas caindo de forma frenética eu levei minhas mãos até minha boca e a tampei impedindo que meu soluço fosse ouvido. Itadori se abaixou na minha frente, me fazendo olhar ele, pude ver seu rosto coberto por lágrimas e uma expressão de alívio e surpresa nítida.

Levei minhas mãos trêmulas até seu rosto, e na minha mão se formaram flores feitas de gelo que esfriaram o rosto do garoto que continuava a chorar e a me encarar.

Levei minhas mãos trêmulas até seu rosto, e na minha mão se formaram flores feitas de gelo que esfriaram o rosto do garoto que continuava a chorar e a me encarar

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— Itadori Yuji...— sussurrei.

— Fushiguro [Nome]...— sua voz saiu trêmula e chorosa, igual a minha.

Senti uma forte pontada em meu coração, como se um frio enorme percorresse o meu interior, foi então eu senti minhas mãos deixarem o rosto de Yuji contra a minha vontade, a última coisa que pude ver foi Itadori desesperado levando suas mãos até mim e depois disso eu senti o impacto do meu corpo contra a neve no chão e tudo ficou escuro.

*Itadori point of view*

Fui em sua direção, seu corpo caído na neve, seus olhos fechados e escorrendo suor por seu rosto vermelho de febre. Eu a segurei em meus braços tentando acordar a mesma mas era tudo em vão, e então aos poucos a neve foi diminuindo e sua fonte de poder foi se enfraquecendo deixando a mesma mais pálida e quente, ela parecia pegar fogo.

— [Nome]?! Pelo amor de Deus! Eu vou te ajudar!— falei desesperado, me levantei com ela em meus braços.

Comecei a correr, usando a minha alta velocidade o que fazia alguns buracos no chão. Eu corria rapidamente na esperança de achar algum hospital, ou Gojo sensei que tinha ido buscar algo, até que no caminho eu me deparo com um homem de cabelos lilás meio azulado e com cicatrizes de viatura em seu rosto, e logo me veio à mente o homem em que Gojo sensei e Nanami já me falaram uma vez.

— Mahito...— sussurrei, não era um bom momento para ele aparecer e ele parecia saber disso.

— Oh! Nao me diga que essa é a [Nome]? Estava tão ansioso para conhecê-la, mas parece que para pega-lá eu terei que tirar um inseto do caminho.— Mahito zombou.

Eu fechei a cara com raiva, me fui até um lugar mais afastado e deixei [Nome] de um jeito seguro naquele canto, fiz um breve carinho em seu rosto com uma de minhas mãos e sussurrei:

— Não se preocupe, não deixarei que ele te machuque.

Sai de lá e fiquei cara a cara com Mahito, joguei minha capa preta longe ficando com o meu uniforme de sempre, e logo Nanami apareceu ao meu lado com sua cara séria, aparentemente já estava vendo o que aconteceria daqui pra frente, e sem perder tempo começamos a lutar.

Ele tinha desaparecido totalmente...

— Droga!— reclamei incrédulo, e logo corri até [Nome] que continuava ali.

Ele ainda estava desmaiada, sua febre não havia baixado e ele suava frio como antes.

— Vamos levá-la ao hospital.— Nanami falou sério.

— Sim!— peguei ela no colo novamente.

»☆«

Enquanto estávamos no hospital, notei que Megumi estava chegando com alguns machucados, provavelmente teve que lutar contra alguns monstros que estavam naquela escola abandonada. Eu coloquei meu capuz preto e me escondi enquanto Nanami se aproximou de Megumi e logo começou a falar sobre o estado de [Nome] e com isso pude perceber que ela ficou assim devido às fortes emoções e ao cansado que teve por usar muito de seu poder especial.

— Eu vou voltar...[Nome].— sorri com a tentativa de segurar as lágrimas teimosas.

𝐌𝐄𝐔 𝐃𝐎𝐂𝐄 𝐋𝐀𝐑 - 𝗬𝘂𝗷𝗶 𝗜𝘁𝗮𝗱𝗼𝗿𝗶Onde histórias criam vida. Descubra agora