N o v e

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[Nome]:

Sigo Mikey pelo corredor, com o cu na não sobre esse algo novo que ele quer experimentar, ele para em frente a uma porta e me olha.

— Não é cinquenta tons de cinza não né ? Que você vai me amarrar e me bater. - o olho assustada. - Nem vem Mikey.

Vejo o Mikey pressionar os lábios um contra o outro para não rir.

— Quero te amarrar sim! Mais você vai gostar. - ele abre a porta. - e não aqui é meu quarto também só que mais divertido.

Quando a gente entra realmente era um quarto normal com uma cama grande e umas grades perto de um armário, o quarto é preto e quando Mikey acendeu a luz de led vermelha intercalando com azul deu um ar totalmente diferente.

— Hum! Não é o quarto vermelho da dor. - debocho

— Claro que não! - Mikey ri fraco. - já venho.

Mikey sai pela porta e eu me jogo na cama de bruço e começo a mexer no celular.

Escuto o barulho da porta mais não olho, sei que é o Mikey.

Ele levanta minha saia deixando minha bunda exposta, ele beija e morde, olho por cima do ombro e ele está tirando a blusa e calça ficando só de cueca.

Mikey deita encima de mim prensando seu pau contra minha bunda, suas mãos passeiam pelas minhas costas chegando no pescoço e o segurando. Mikey começa a beijar meu ombro e mordiscando meu pescoço.

Movimentando seu quadril para cima e para baixo me fazendo sentir seu pau duro. Mikey me vira para ficar de frente com ele e tira minha camiseta expondo meu sutiã. Ele aperta meus seios e umedece os lábios o olhando.

Ele tira meu sutiã e minha saia me deixando só de calcinha, o volume na sua cueca me faz morder os lábios, o empurro ficando em cima dele e sentando em seu pau roçando minha intimidade coberta pela calcinha para frente e para trás arrancando gemidos meu e dele.

— Porra que delícia. - Mikey fala e trinca os dentes em seguida.

Me curvo e selo nossos lábios iniciando um beijo lento mais cheio de segundas intenções enquanto suas mãos apertam minha bunda.

— Me chupa. - Mikey murmura entre nosso beijo e eu abro um sorriso.

— Claro. - murmuro de volta

Começo a descer os beijos para o seu pescoço em uma trilha até sua virilha. Abaixo sua cueca e seu pau salta.

O seguro fazendo movimentos provocativos o vendo arfar baixinho.

— Para de me provocar. - ele murmura.

— Me obriga. - respondo e ele me encara.

Começo a passar a língua por todo o seu pau, colocando na boca em seguida, mais chupava de forma lenta e Mikey movimentava os quadris para acelerar os movimentos.

Se estressando ele agarrou meu cabelo e me olhou.

— Mandei parar de me provocar. - Mikey passa a mão pela minha bochecha. - se quiser que eu paro bate no colchão.

Mikey força minha cabeça contra o seu pau e movimenta os quadris rápido sem dó, fazendo seu pau bater na minha garganta e lágrimas escorrer, não acabo com o contato visual em momento algum e Mikey está com o olhar cheio de luxúria enquanto morde o lábio com alguns gemidos rouco.

O sinto pulsar na minha língua e ele segura minha cabeça fazendo seu líquido escorrer pela minha garganta.

Paro de chupar e me jogo ao lado dele.

— Não acabamos. - Mikey fala me puxando.

Ele me deixa em pé aonde tem uns negócio de ferro que não fazia ideia para que servia até ele prender meus braços.

— Mikey. - murmuro o olhando assustada.

— Você está presa!! Posso fazer o que eu quiser com você.

As luzes de led no quarto e Chase Atlantic tocando no fundo, Mikey ficou atrás de mim e senti seu pau encostando na minha bunda.

Sinto seus lábios encostando no meu pescoço e minha respiração começou a acelerar quando suas mãos passaram para frente acariciando minha barriga e subindo para meus seios enquanto ele passa toda língua pelo meu pescoço.

Em movimentos lentos ele desce uma mão e começa a massagear meu clítoris fazendo eu jogar a cabeça para trás gemendo.

— Ah caralho. - só conseguia falar isso.

— Tá gostoso ? - Mikey murmura no meu ouvido dando mordisco na minha orelha, ele aperta a minha boceta me fazendo gemer mais. - te perguntei se tá bom.

— E-esta aah. - falo em gemidos quando ele afasta minha calcinha e me penetra com dois dedos.

Mikey tira seus dedos e eu solto um suspiro de reprovação, mas ele fica na minha frente e sela nossos lábios em um beijo rápido deixando uma mordida nos meus lábios, descendo o beijo para o pescoço e sinto suas mãos nos meus seios apertando.

Ele se afasta do meu pescoço e olha para meus seios umedecendo os lábios e porra aquilo era sexy demais.

Jogo a cabeça para trás gemendo baixinho ao sentir a língua quente do Mikey encostando em meus seios, enquanto um ele está chupando o outro brincando com os dedos, queria segurar seu cabelo mais meus braços estão bem presos.

Mikey começa a descer os beijos pela barriga e olhando cada reação minha, ele desce minha calcinha e assopra contra minha boceta me deixando arrepiada.

Quando sua língua toca meu clítoris um calor me irradia completamente, solto um gemido alto, eu estou com tanta tesão que queria esfregar minhas coxas uma na hora buscando por alívio, mais Mikey não deixa, fica me torturando com a sua língua e seus dedos.

— Paraa de me tortura porra. - murmuro já explodindo de tesão.

Em resposta o Mikey me dá dois tapas seguidos na bunda me fazendo dar um gemido de dor.

— Pede para mim te fazer gozar [Nome] - Mikey passa a língua por toda minha boceta e sem tirar os olhos de mim. - implora vai.

— Já falei que você é filho da puta. - mais dois tapas na minha bunda. - me faz gozar Mikey por favor. - eu não aguento mais.

Ele começa a me foder com os dedos enquanto sua língua trabalha no meu clítoris, não demoro a sentir minhas pernas fraquejarem e eu ter um orgasmo forte.

Mikey vai até o criado mudo e pega uma camisinha colocando no pau, sem demora ele me pega no colo e encaixa o pau na minha entrada.

Ele tenta ir devagar para provocar mais nem ele aguenta, começa a acelerar os movimentos junto com tapas na minha bunda.

— Mikey ah mais rápido. - imploro e ele acelera mais e mais forte.

— Isso. - Mikey fala em gemidos. - geme meu nome geme quero te ouvir gritar.

Mikey estava com uma força e uma rapidez tal descontrolada que eu gemia algo seu nome.

Nós dois gozamos juntos e minha cabeça vai em seu ombro com minhas pernas entrelaçadas na sua cintura. Ele solta meus braços e eu passo pelo seu pescoço, enquanto ele caminha comigo até a cama me colocando deitada e beijando minha testa.

— Isso foi uma delícia. - murmuro e ele da risada.

— Você é safada! Sabia que ia gostar, murmura de volta jogando a camisinha no lixo e se deitando do meu lado.

Não aguentei ficar muito tempo acordada e fechei meus olhos.

Acordei e deduzi que ainda era de madrugada porque estava escuro. Mikey não está na cama.

Me levanto e enrolo no lençol e o procuro pela casa, mais nenhum sinal dele.

O que será que aconteceu.

Drugs & Money | Manjiro Sano(Mikey)Onde histórias criam vida. Descubra agora