Drugs & Money | Manjiro Sano(Mikey)

C i n q u e n t a - C i n c o

[nome]

Ia encontrar o Manjiro, já que nossa madrugada foi interrompida por um telefonema de alguém que o deixou bem aflito, e logo em seguida ele mandou eu continuar na casa do Shin e só sair quando ele fosse me buscar. Mas ele me ligou dizendo para encontrá-lo perto da casa da Emma. Mas antes passei na farmácia, e comprei uns três testes de gravidez, eu estava sentindo enjoo de manhã e o cheiro do cigarro dele também estava me enjoando.

Assim que comprei. Escondi dentro da minha bolsa e fechei, em seguida comecei a dirigir até aonde marcamos. O que não demorou muito. Aonde estava são duas casas abaixo da do Draken.

— Amor. - ele fala abrindo a porta risonho - Vamos conhecer nossa casa. - ainda estava segurando o volante, abri um sorriso enorme.

— Vamos lá marido. - falo descendo do seu carro. - Agora sou uma Sano, não oficial, mas estamos casados. - falo e ele me dá um beijo.

Manjiro termina de me beijar, e foi andando até a entrada do nosso portão, que abria com a digital dele, olhei pra cima e como suspeitava, duas câmeras de segurança apontada pra entrada. Entro e travo o portão, ele andou pelo caminho do gramado que tinha uma trilha de quadrados de pedra, e ele foi pulando, vejo a moto dele na entrada da porta. Subimos as escadas e a porta de entrada já estava aberta. Ele deu passagem para eu entrar primeiro e assim fiz, era lindo e enorme, só precisava colocar os móveis. Ele subiu as escadas e eu fui atrás, fomos até o segundo andar e andando pelo corredor. Ele abriu uma porta e eu entrei.

Tinha um colchão e um lençol branco, com algumas velas iluminando já falta fazer a iluminação daqui, algo me diz, que ele comprou a casa por esses dias. Ele fechou a janela e a porta pro ambiente ficar escuro, já que estava de dia ainda.

— Gostou ? - ele fala encostando na porta - Falta algumas coisas ainda, mas acredito que em poucas semanas.

— Eu amei. - falo me virando pra ele. - Então esse vai ser nosso quarto. - ele concorda com a cabeça - A gente ainda não comemoramos nosso casamento. - ele sorri malicioso.

Tiro minha regata que eu estava vestindo, ficando de sutiã rendado em um preto apenas com o aro embaixo e transparente. Abro o botão da minha calça jeans e abaixo o zíper, mas antes tiro o tênis e a meia jogando em um canto ali. Tiro minha calça, ficando de calcinha de alças fina nas laterais preto de renda que combina com o sutiã. Vou até a cama e me deito, ele me encara com um sorriso malicioso mas não se mexe.

— Deita e abre as pernas. - me pede eu faço, me deitando e abrindo as pernas de frente com ele.

— E agora amor ? - falo em um tom malicioso.

— Tira a calcinha. - ele passa a língua nos lábios. - E se toca.

Mordo meus lábios, fazendo o que ele pediu, tiro minha calcinha lentamente, passando pelos pés e jogando nele que pega e da risada murmurando um safada, abro minhas pernas, deixando minha intimidade bem exposta para ele, que encara sem disfarçar, deslizo minha mão pelo meu corpo, aperto meus seios e desço, de forma suave, até minha intimidade. Começo a massagear meu clítoris e ele tira a camiseta branca que estava , ficando apenas de calça preta, uniforme da Toman. E o volume nela era enorme. Ele tira a calça junto com a cueca e seu pau salta. Enfio um dedo em mim mesma, jogando a cabeça pra trás gemendo, sou pega de surpresa quando sinto a língua do Mikey se arrastar sobre a minha buceta. Seguro seu cabelo e rebolo na sua língua e ele me penetra dois dedos sem aviso.

Ele suga meu clítoris, e enfia seus dedos com força e rápido, os meus gemidos ecoavam pelo quarto, mas eu não estava nem aí, sua língua passeava pela minha buceta ora ele tirava os dedos para me penetrar com a língua, revezando e me levando a loucura. Ele mantinha seus olhos preso em mim, observando minha reação, não demoro a sentir esquentar dentro de mim. Mas ele para tudo, porém permanece com os dedos dentro de mim.

— Você é uma puta tão safada. - ele sussurra no meu ouvido - Não preciso de muito pra te fazer gozar, tão fácil assim.

— Por quê você não me fode e cala essa boquinha gostosa. - mordo os lábios dele e ele sorri.

— Que tal você usar essa boquinha no meu pau. - sorrio e ele tira os dedos de mim - Me chupar bem gostoso.

— Claro amor. - falo deitando ele e subindo em cima dele.

Deixo um selar em seus lábios. Desço para o pescoço mordiscando e deixando beijos molhados, desço para seu peito, passando minha língua até seu abdômen. Seguro seu pau fazendo movimentos de vai e vem, logo passando a língua nele todo, o observando enquanto passo a língua na cabeça do seu pau, passo o polegar na cabeça do seu pau e volto a fazer movimentos de vai e vem enquanto passo a língua pela suas bolas o vendo revirar os olhos.

Volto a chupar a cabeça do seu pau, descendo enfiando ele todo, sentindo tocar minha garganta, ele segura meu cabelo e força minha cabeça, tirando e colocando seu pau, várias vezes, os sons de engasgo ecoavam pelo quarto e os gemidos roucos baixo dele me deixava ainda mais excitada, porém quando comecei a sentir ele pulsar na minha língua, me afastei parando de chupar.
Ele solta um suspiro de reprovação o que me faz dar risada. Ele me olha irritado e eu passo a mão nos meus lábios como provação.

— Bom né amor. - falo - Negar orgasmo é bom.

— Você está bem fodida. - ele fala segurando minha perna e me trazendo pra perto dele.

— Que delícia. - falo segurando seu pau e o masturbando- Me fode amor.

Ele sorri e se encaixa no meio da minha perna, abre bem elas e começa a passar o pau dele na minha intimidade sem me penetrar, apenas me provocando e torturando. Ele coloca a cabeça e tira, e repete me fazendo sentir a dor prazeroso. Mas acho que nem ele aguenta a tortura e segura minha cintura me girando de bruço no colchão, ele me dá um tapa forte na bunda e me penetra sem aviso me arrancando um gemido arrastado.
Ele começa a se mover de forma lenta, mais com força, segundando em meu cabelo pela nuca, intercalando com segurar minha cintura com força, mordo meus lábios para meus gemidos não sair tão alto.

Mas ficava fraca quando ouvia os gemidos roucos dele, começando a acelerar os movimentos, mas ele para sai de dentro de mim, me vira de frente e se encaixa no meio das minhas pernas novamente, coloco elas em volta da sua cintura e ele volta a me penetrar com força. Sua mão passeava pelo meu corpo e aperta meu seio. Fecho meus olhos sentindo seus lábios no meu, em um beijo calmo, nossos gemidos sendo abafados pelo beijo, não demorou nada para nós dois chega no ápice juntos ali.

Mas ao invés dele sair de dentro de mim, continuamos nos beijando, mesmo ofegantes, suspiro sentindo sua língua descer para o meu pescoço e indo até meus seios, ele começa a chupar um enquanto o outro ele aperta.

— Tenho um negócio para resolver essa noite. - ele fala quando estávamos abraçados. - Kenzinho vai comigo, você vai ficar na Emma, tudo bem ?

— Sim, mas o que você vai fazer ? - ele me olha, sem responder nada, apenas me beija.

— Vai ficar tudo bem. - fala me dando vários selinhos - Quando isso acabar, vamos poder ser felizes em paz.

Não respondo nada apenas o abraço enterrando meu rosto em seu pescoço sentindo seu perfume, ficamos juntos a tarde toda e quando a noite caiu, pegamos a chave do carro e ele me levou em frente a casa da Emma, entramos e o Draken estava na entrada abraçado com a Emma.

— Vamos Kenzinho. - Manjiro fala e ele beija a Emma.

— Volto logo. - ele fala e ela sorri.

— Acho bom. - ela fala.

Manjiro me olha e não fala nada, apenas me dá um beijo rápido e depois um selar na minha testa, ele segura a correntinha no meu pescoço e sorri. Ele me abraça e aquela sensação estranha volta, engulo a vontade de chorar e o abraço de volta.

— Eu te amo. - falo baixinho.

— Eu te amo. - fala de volta - E mija logo naquele palito e vê se eu vou ser pai. - do risada nessa parte.

— Quando você voltar eu te conto. - falo saindo do abraço.

— Acho que de madrugada estamos de volta. - Draken fala.

Os dois terminam de se despedir de nós e foram, fazendo piada um com outro, o fato de eles estarem juntos me deixa mais tranquila, mas a sensação, ela continua.