Capítulo 9

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Boa leitura maravilhosas ❤️

Ludmila Oliveira.

Enquanto suas mãos frágeis exploram
timidamente os músculo das minhas costas,demonstrando sua inexperiência com os assuntos
carnais, permito-me ser guiada pelo mais absurdo tesão, e deslizo a mão ao longo do seu corpo,tocando cada centímetro de pele no percurso até
sua bunda, espalmo-a sob as nádegas firmes,redondas, e faço com que a Bruna tire os pés do chão e abrace meus quadris com as pernas, seu
sexo se encaixando sobre o meu, esfregando-se nele com ansiedade, presenteando-me com o seu
calor e o seu pulsar, levando-me à loucura.

Estamos muito perto uma da outra, basta que eu afaste sua calcinha para o lado e tire o pau de dentro da cueca
para fazê-la minha e embora cada célula do meu corpo me ordene a me enterrar nela até o talo,quero prolongar o momento, senti-la por inteira,beijar seu corpo todo, provar tudo de si.

Então, uso a mão livre para desprender o fecho do sutiã e o tiro.

Interrompendo o beijo,afasto o rosto alguns centímetros para observar seus seios delicados.

São exatamente como imaginei:
firmes, redondos, com os bicos rosados, agora intumescidos.

Lindos! — sussurro, quase como um
rosnado.

Inebriada, curvo minha cabeça e cubro um deles com minha boca faminta, lambendo e chupando o bico duro com sofreguidão, uma
lascívia descomedida tomando conta de mim.

Tendo seus gemidos dengosos como uma doce recompensa, levo a boca ao outro seio e o mamo gostoso.

Ao mesmo tempo, deslizo minha mão
sobre seus glúteos e infiltro meus dedos em sua calcinha, pelo fundo.

Quase entro em combustão
quando toco a vulva pequena, peluda e minha pele mergulha na umidade quente, escorregadia.

Porra... que delícia... — murmuro,
ensandecida.

Com um gemido, Bruna desce do meu
colo e apoia apenas um pé no fundo da piscina,deixando a outra perna pendurada em meu quadril e
abre ainda mais as pernas para mim, quando então levo a mão para a parte da frente do seu corpo,afasto a calcinha frágil para o lado e enterro meus dedos na umidade cremosa entre seus lábios vaginais.

Massageio o clitóris minúsculo, ouvindo seus gemidos mal contidos ressoando pelo terraço e em seguida deslizo o indicador para o interior do
seu canal estreito, enlouquecida com a forma como ela pulsa em torno de mim, as paredes contraindo e
relaxando repetidamente, como se me mastigassem,enquanto movo o dedo em vai e vem dentro dela.

Porra! É muito apertada. Vou me acabar de tanto comer essa bocetinha.

Sussurro,enlouquecida de tesão.

Sem deixar de foder sua vagina com o dedo,volto a segurá-la firmemente pela nuca e encaro seu rosto lindo, observando sua pele enrubescida de
desejo, as pupilas dilatadas de excitação deixando o castanho dos seus olhos ainda mais escuros.

Sem desviar seus olhos dos meus,
Bruna enfia uma mão na minha cueca,timidamente, e segura meu pau, masturbando-o devagar, tateando-o com certa insegurança, como
se o analisasse.

Quero senti-la todo dentro de mim.

Ela anuncia, a voz arrastada por causa da respiração pesada e fico ainda mais dura, as bolas doendo de
vontade de gozar.

Incapaz de esperar por mais um segundo que seja, seguro-a por ambas as nádegas e a ergo do chão, encaixo sua entrada lambuzada na cabeça do
meu pau e, com um golpe firme, entro nela, me enterrando até a raiz, quase morrendo do mais insano prazer ao sentir suas paredes meladas me
acolhendo, me apertando, latejando em torno da minha solidez.

Cicatrizes (versão brumilla ) Onde histórias criam vida. Descubra agora