Capítulo 25

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Boa leitura maravilhosas.
Votem e comentem 😘🥰.

                  - Epílogo ..

7 Anos depois ...

Ludmila Oliveira.

Ficamos na cama até nossas respirações se acalmarem.

Sentia nossos corpos febris, consequência de várias rodadas de sexo gostoso.

Os anos passaram e tudo se tornou melhor.

Acordar todos os dias com a mulher que amo e vendo a família linda que formamos, era minha motivação.

Meu orgulho.

Seu gosto ainda estava na minha boca.

Bruna debruçou-se sobre mim, apoiava-se em um cotovelo e capturei seu olhar languido e cheio de paixão.

Passei a mão pelo seu cabelo despenteado que era uma onda negra e macia, depois alisei o polegar na sua boca carnuda.

Minha Bru, ergueu a mão e acariciou meu rosto, passando-a nas minhas bochechas. Tínhamos momentos intensos, cheios de emoção.

Nunca estive tão realizada e feliz em toda minha vida.

Bruna veio para mais perto, beijando meu queixo, maxilar, olhos,nariz ...Lábios.

Ela cheirou o meu pescoço, esfregou o rosto nos meus peitos, fechei os olhos gemendo rouca.

Te amo, meu Lud. —Murmurou, e continuou a trilha de beijos por meu abdomem.

Completamente dura, a respiração pesada, controlei-me para não a pegar.

Parou quando viu meu pau excitado, e ajoelhou-se entre minhas pernas, mordendo o canto da boca.

Abaixou-se empinando aquela bunda gostosa, prosseguindo com as caricias e beijos pelas minhas coxas, pernas, até os pés.

Veio subindo, beijou os meus testículos, beijou a base do meu pau até a cabeça.

Sem continuar sendo subjugada, puxei-a para os meus braços, nos rodando na cama.

Colei minha boca na sua, agarrei firme sua cabeça tomando posse do beijo, esfregando meu sexo na sua bocetinha pequena.

Ergui suas pernas, empurrando-as em direção ao seu peito, totalmente aberta para mim, expondo sua bunda e seu sexo.

Desci a cabeça, minha boca indo direto naquela vagina lisinha.

Bruna gemeu, quando dei pequenas mordidas ali, me fartei do seu cheiro de mulher, do seu gosto doce.

Tudo meu. Toda minha.

—Aí…puta que...

Estremeceu, estalando de tesão.

Chupei todo o seu mel, enfiando a língua o máximo possível dentro da sua bocetinha.

Bruna agarrou o lençol, chamando o meu nome.

Soltei suas pernas, abrindo suas coxas em seguida, voltei a capturar seu clitóris durinho.

Minha esposa, alucinada, esfregava a boceta na minha cara. E gozou de novo, arrebatada.

Sorrindo, deitei-me de lado, admirando sua pele alva corada e com as marcas dos meus beijos.

Afastei os fios de seu cabelo pregados na sua testa e bochecha, e beijei suavemente sua boquinha.

Bom dia, meu amor. —Ela riu.

Cicatrizes (versão brumilla ) Onde histórias criam vida. Descubra agora