Me dá o amor que eu mereço ( PAUSADA )

Capítulo 94

Fernando*

Estávamos deitados na cama enquanto eu fazia carinho nela até que ela começa a passar a mão no meu abdômen, por mais que eu queira fazer amor com ela, agora não é o momento, ela ainda estava abalada pelo que aconteceu e não quero fazer nada com ela nesse estado.
Vejo ela se sentar no meu colo e deitar seu corpo sobre o meu enquanto me beija, passa as mãos no seu corpo e paro na sua bunda, aperto de leve mas me afasto do beijo e ouço ela protestar.

Eu: Você ainda tá abalada, não quero me aproveitar de você.

Mai: Sei que jamais se aproveitaria de mim, mas eu quero você, tô com saudade.

Eu: Você passou tempo demais naquele chuveiro, estava com os lábios roxos quando te tirei de lá, o certo a se fazer é você ficar deitadinha aqui embaixo dessa coberta.

Mai: Eu posso muito bem ficar deitada, com você em cima de mim e a coberta sobre nós. - Diz passando a mão no meu abdômen mais uma vez. - Vai dizer que não tá com saudade também.

Nessa hora eu me rendi ao desejo de vê-la sentada em cima de mim e tirei sua blusa, ela estava sem sutiã então facilitou o meu trabalho, puxei ela pra mais perto e passei a língua no bico dos seus seios, intercalando entre um e outro, em seguida abocanhei um enquanto apertava o outro.

Mai: Ãhnn... Delícia.

Eu: Dane-se a coberta.

Me sentei na cama com ela ainda sentada em cima de mim e deitei ela na cama, tirei sua calça e sua calcinha com certa pressa e me ajoelhei na cama enquanto tirava a minha calça e fiquei somente de cueca.
Quando olhei pra ela novamente senti meu pau pulsar dentro da cueca, ela estava de quatro, me dando total visão da sua buceta e da sua excitação exposta pra mim.
Me posicionei atrás dela e segurei na sua cintura, fazendo ela sentir minha ereção.

Mai: huum, mas já amor?

Eu: Esse é o efeito que você causa em mim. - Pressiono mais uma vez meu membro sobre o corpo dela e ouço ela gemer.

Mai: Ãhnn então mete vai, mete tudo.

Eu: Tirei meu pau de dentro da cueca e entrei nela com tudo, segurei em sua cintura e acelerei os movimentos.
Maiara agarrava os lençóis e mordia o mesmo na tentativa de abafar seus gemidos afinal a familia toda estava ali e seria muito desagradável se eles ouvissem nossos barulhos.

Sai de dentro dela e fiz ela se deitar de barriga pra cima, me enterrei dentro dela de novo e recomecei as estocadas, suas unhas arranhavam minhas costas enquanto eu levava ela a loucura.

Mai: ÃHNN Fernando.. - Eu amo quando ela está prestes a gozar e geme o meu nome.

Eu: Sem escândalos amor, sua família tá lá em baixo. - Meti com mais força e ela solta um gritinho. - Maiara!!

Mai: Ãhnn... então não provoca.

Dou um sorriso pra ela e sinto ela me dar um tapa, continuo os movimentos até sentir ela apertar o meu pau e gozar logo em seguida.
Invertemos as posições e ela se sentou em cima de mim, apertei sua bunda enquanto ela me beijava e cavalgava loucamente me fazendo gozar dentro dela.

Jogo ela pro lado e ela fica de bruços, me coloco em cima dela e jogo o cobertor sobre nós pois já estava ficando frio e então penetrei ela novamente.

Ela mordia o travesseiro pra abafar os gemidos e eu intensificava cada vez mais as estocadas, aos poucos o calor foi tomando conta dos nossos corpos e quando dei por mim o cobertor já estava no chão. Chegamos ao ápice juntos e eu continuei deitado sobre ela enquanto fazia carinho em todo o seu corpo e esperava nossas respirações se acalmarem.

Eu: Te amo pra sempre. - Dou um selinho nela.

Mai: Também te amo, muito.

Continuamos assim por mais um tempo até nossas barrigas reclamarem de fome, começamos a rir e então fomos pro banho, ficamos um tempo abraçados enquanto a água quentinha caía sobre nossos corpos e por fim saímos do banheiro.
Nos trocamos em silêncio e saímos do quarto, Maraisa estava na sala assistindo série e o resto do pessoal provavelmente estava dormindo pois já era bem tarde.