Após a morte dos pais, Angel Swan, uma garotinha de apenas 9 anos, passa a morar no Orfanato Wool, onde conhece seu melhor amigo; Tom Riddle. Os dois vivem uma amizade saudável e bela, mas que muda drasticamente assim que Tom descobre ser um bruxo e...
No momento em que senti as mãos de Angel tocar minha pele, eu já sabia que não conseguiria segurar a vontade de tê-la. Mesmo tendo consciência de que ambos nos arrependeríamos, não podíamos evitar.
Puxei os pulsos de Angel para cima e virei ela de costas para mim enquanto encostava meu peitoral em seu corpo nu, pude sentir que sua respiração já estava pesada. Curvei minha cabeça na direção do seu pescoço e depositei alguns beijos ali, vendo Angel suspirar com isso. Prendi os punhos de Angel com uma mão acima da cabeça dela e, com a outra mão, percorri a lateral do seu corpo, sentindo ela se arrepiar com isso. Eu a virei de frente para mim e olhei fundo nos olhos dela, admirando sua beleza por um segundo. Beijei seus lábios com força enquanto pegava suas coxas e fazia ela subir em meu colo, onde ela prendeu suas pernas na minha cintura. Choquei suas costas contra a parede e colei meu corpo no dela, sentindo seus seios rígidos contra meu peitoral, aquilo me deixou ainda mais louco. Eu afastei o corpo de Angel delicadamente apenas o suficiente para que eu pudesse entrar nela, sem me preocupar em ir devagar e cauteloso. Seu gemido alto preencheu o banheiro quando me empurrei por completo dentro dela, indo com força e rápido. Levei uma de minhas mãos até o pescoço de Angel e apertei, beijando seus lábios com vontade. Suas mãos subiram para minhas costas e rodearam meu pescoço, arranhando todo pedaço de pele ali existente. Eu respirei fundo, me segurando para não apertar Angel com mais força e ir com extrema brutalidade, eu precisava controlar minhas vontades. Nós nos separamos do beijo por falta de ar e colamos nossas testas uma na outra, o ar ao nosso redor se tornando rarefeito cada vez mais. A água caía sob nosso corpo, os deixando mais quente do que já estavam.
- Tom... mais forte... – Eu travei o maxilar, eu não podia ir com tanta força assim com medo de machucá-la, mas com Angel pedindo dessa maneira era quase impossível me controlar. Eu fechei os olhos e respirei fundo, meu quadril se movimentando ainda mais rápido e com brutalidade. O meu autocontrole estava se esvaindo aos poucos. Os gemidos de Angel em meu ouvido estavam me deixando cada vez mais excitado, o prazer que eu estava sentindo se duplicando.
- Ma Belle... – Soltei um gemido baixo, apertando o pescoço de Angel com mais força. Ela choramingou baixo, arranhando minhas costas ainda mais. Eu arfei com isso, sentindo o prazer aumentar cada vez mais. Eu não podia mais aguentar ir com delicadeza. – Ma Belle, eu posso ir mais forte? – Ela abriu seus olhos e me encarou, assentindo rapidamente. Eu abri o box com a mão livre e saí do banheiro, ainda com Angel no colo. A coloquei na cama com pressa e saí de dentro dela apenas para colocar suas pernas nos meus ombros, me enterrando nela completamente. Angel agarrou os lençóis e gemeu alto, se contorcendo levemente no colchão. Eu suspirei quando entrei completamente nela, voltando ao ritmo anterior. Penetrei Angel com brutalidade, atento caso ela sentisse alguma dor. Eu abracei suas pernas contra meu peitoral e aumentei minha velocidade, os gemidos dela ecoando pelo quarto e arrepiando meu corpo. Eu travei o maxilar e joguei a cabeça para trás, sentindo suas paredes se apertarem contra meu membro. Soltei um gemido baixo e longo enquanto Angel se desmanchava, eu estava da mesma maneira que ela. Seu corpo tremeu por alguns segundos, sua respiração completamente acelerada e seu rosto corado. Pude sentir meu corpo cansado, assim como o de Angel. Eu saí de dentro dela e respirei fundo, pegando em sua mão e entrelaçando na minha. – Vamos tomar um banho de verdade, agora. – Ela assentiu devagar e se levantou, apertando suas pernas uma na outra e fazendo uma careta levemente. Ela estava com dor. Peguei ela no colo e levei até o banheiro, colocando-a em pé já dentro do box. – Deixe-me ajudá-la. – Eu disse baixo, me agachando na frente de Angel e vidrando os meus olhos nos dela. Por um segundo, pude perceber que ela ficou confusa, mas ela logo entendeu o que estava acontecendo quando aproximei meu rosto da sua intimidade. Angel gemeu alto quando sentiu minha língua quente sob sua intimidade úmida e sensível, seus dedos se infiltrando em meu cabelo. Rapidamente, eu fiz Angel se desmanchar pela segunda vez, dessa vez na minha boca. Ela fechou seus olhos e encostou o corpo na parede, exausta. Eu peguei um pouco de espuma e passei pelo corpo dela, meus olhos analisando cada pedaço do seu rosto corado. – Você é linda. – Eu disse baixo. Angel abriu seus olhos e me encarou de volta, seus pensamentos se dividindo entre me odiar e me amar de volta. Angel continuou me observando enquanto eu tirava o excesso de espuma dela e me preparava para me limpar. Porém, senti sua mão em meu pulso, impedindo que eu me limpasse. Angel pegou um pouco de espuma e se aproximou de mim, esfregando, delicadamente, meus ombros e peitoral, seus olhos sempre vidrados nos meus. Ela parou de esfregar quando encarei seus lábios. Eu me aproximei e a beijei delicadamente, seus braços abraçando meu pescoço. Angel se afastou delicadamente e apoiou sua testa em meu ombro, pude sentir que ela queria chorar. O álcool já havia sumido do seu organismo, a culpa e o arrependimento vieram com força em ambos. Angel apenas respirou fundo e lavou as mãos para tirar a espuma dali. Eu a observei sair do box e pegar uma toalha, enrolando-a no próprio corpo e indo para o quarto. Eu suspirei, me sentindo um completo idiota.
Desliguei o chuveiro e peguei uma toalha, secando meu corpo e enrolando ela na cintura em seguida. Eu fui para o quarto e procurei por Angel, vendo ela encolhida não cama e já com seu pijama. Ela estava abraçada com o próprio corpo e coberta pelo grosso edredom, tentando não se sentir culpada pelo que acabou de acontecer. Eu quis conforta-la, mas eu só pioraria a situação. Coloquei meu pijama rapidamente e me deitei ao lado de Angel após aumentar a temperatura do fogo na lareira, tornando o quarto mais quente. Eu me cobri com a coberta e fiquei de costas para ela, a vendo se sentir mais aliviada com isso. Eu suspirei, me sentindo um completo idiota, e fechei meus olhos, esperando, pacientemente, pelo sono.
capítulo curto pq a autora tá morrendo de dor de cabeça e sono, amanhã eu juro que faço um cap normal, juro🤞🏼
como vocês estão, amores da minha vida?
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
