Especial de Natal - Bônus

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oui, docinhos, é hot

oui = sim « em francês »





Eu estava correndo, fugindo, pela casa dos meus pais, como todas as outras vezes. Porém, dessa vez, ele havia me alcançado.

- Por favor... me deixe em paz... – Eu implorei, aos prantos e desesperada. Pude sentir sua mão agarrar meu braço e tentei, com todas as minhas forças, me soltar. – Não... – Eu solucei, fechando meus olhos com força.

- Ma Belle? – Ouvi a voz de Tom, algo que me acalmou instantaneamente. – Ma Belle? – Senti meu corpo ser sacudido. Abri meus olhos rapidamente e observei Tom me encarar preocupado. Me sentei na cama, assim como ele, e sequei meu rosto encharcado pelas lágrimas. – Faz tempo que você não tem pesadelos. – Senti sua mão tocar minhas costas e afagar. – Vem cá. – Eu me deitei em seus braços e senti Tom me abraçar com força, apoiando o queixo no topo da minha cabeça. Tentei segurar o choro e esquecer das memórias ruins, focando apenas na respiração de Tom.

- Obrigada. – Eu murmurei, ainda abraçada ao seu corpo quente.

- Mesma coisa de sempre? – Eu assenti. – Ainda não entendo como você sempre tem pesadelos com isso. – Tom achava que eu estava sonhando com plantas raivosas tentando me matar, essa foi a desculpa que eu sempre dei. Não tive coragem de contar a verdade para ele. – Está melhor? – Eu assenti novamente. – Que bom. Feliz natal. – Senti sua mão bagunçar meu cabelo, me fazendo dar uma leve risada.

- Feliz natal. – Eu suspirei e afastei minha cabeça levemente. – Que horas são?

- 04:24. – Tom disse após olhar o relógio. - Quer voltar a dormir?

- Ainda pergunta? – Eu dei risada e voltei a me deitar, assim como Tom. Nós ficamos em silêncio por um tempo, eu não conseguia dizer se Tom havia voltado a dormir ou não, mas eu não conseguiria dormir mais até a próxima noite, com medo dele voltar a me assombrar.

Eu me revirei algumas vezes na cama, sem conseguir achar uma posição confortável. Olhei para o relógio e vi que ainda eram 04:40. Eu estava com sono, mas o medo de ter pesadelos novamente me deixava acordada.

- Não consegue dormir? – A voz de Tom soou rouca e baixa, fazendo meu coração acelerar.

- Não. – Eu suspirei, mexendo a perna em forma de ansiedade. Ouvi Tom respirar fundo e se mexer na cama, se sentando e olhando para mim. – O que foi?

- Vou te ajudar a dormir. – Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, Tom me calou com um beijo nos lábios. Eu fechei meus olhos e aproveitei a sensação, não hesitando em aprofundar o beijo. Senti a mão de Tom descer para minha intimidade e pressionar ali com delicadeza, fazendo com que um gemido escapasse sem permissão de meus lábios. Seus dedos ágeis não hesitaram em invadir minha calcinha e tocar minha pele quente e molhada, desejando por ele. Tom desceu os lábios para meu pescoço e beijou o local, chupando com força em seguida. Eu mordi o lábio inferior com força quando seu dedo me penetrou e se movimentou rapidamente. Agarrei o antebraço de Tom e arranhei com força, sem me importar se ficaria marcas.

- Tom... – Eu chamei por ele, não aguentando a pressão sozinha. A sensação de queimação no meu ventre só aumentava. Eu sentia meu corpo esquentar cada vez mais, a respiração de Tom em meu pescoço me excitando cada vez mais. – Tom... – Eu chamei mais alto, o autocontrole e a noção passando longe de mim. Joguei a cabeça para trás, dando mais espaço para os lábios de Tom explorar. Senti ele me penetrar com mais um dedo, algo que doeu um pouco, mas se duplicou em prazer em seguida. Cravei minhas unhas no antebraço de Tom, ouvindo ele arfar com isso. Depois eu me desculparia, no momento eu precisava de mais. Seus movimentos se intensificaram, fazendo o nó em meu estômago aumentar, eu estava perto.

Tampei minha boca com a mão livre para poder abafar o som do meu grito, mas senti Tom retirar ela dali e prender na cama, impedindo que meus gemidos altos de prazer se abafassem. Tentei, desesperadamente, tampar minha boca, mas Tom não permitiu. Seus olhos analisaram meu rosto, ansiosos pelos meus gritos. Joguei a cabeça com força para trás e gritei enquanto me desmanchava nos dedos de Tom, esquecendo que existiam vidas a menos de 10 metros de distância de nós dois. Percebi que Tom sorriu satisfeito ao me ver gritar, meu corpo tremendo de prazer ainda. Eu respirei fundo e fechei meus olhos, exausta. Apoiei a cabeça no ombro de Tom enquanto ele colocava o cobertor sob meu corpo inteiro novamente.

- Boa noite, meu amor. – Senti seus lábios beijarem o topo da minha cabeça e seus braços me envolverem delicadamente. Foi fácil cair no sono novamente, mesmo que eu temesse ter pesadelos novamente, eu sabia que Tom estaria ali por mim quando eu precisasse.




SJUDAUHAUHSUB ele chamando ela de « meu amor » AAAAAA

sim, eu surto com a minha própria fic, e daí?

mesmo não sendo um capítulo oficial, CONTEM-ME , COMO VOCÊS ESTÃO?

mesmo não sendo um capítulo oficial, CONTEM-ME , COMO VOCÊS ESTÃO?

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Possessive || Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora