O Vampiro (VKOOK)

Capitulo 35

Olha quem voltou kkkk eu mesma, sei que demorei um pouquinho mais aqui estou eu com mais um capitulo pra vocês.

Espero que vcs entenda esse capitulo kkkkkk

É isso Boa Leitura!

Alguns sons altos vinham do lado de fora como um tambor, sendo rápidos ao mesmo tempo que lentos, como um trator, como um carro. Muitos deles percorriam às ruas altas horas da noite, de hora em hora, transparecendo através dos faróis e das buzinas sua pressa. Como se estivessem ansiosos para chegar à algum lugar, querendo ser os primeiros com uma câmera.

De repente, vários carros passaram em direção à estrada principal que os levariam até o centro de Busan, lugar onde eram localizados os prédios antigos da sua atual faculdade. O Kim não entendeu o que eles queriam por lá, ou oquê de tão interessante poderia residir naquele lugar lotado em um dia tão pré-estimado pelos moradores da vizinhança. Pois assim como a mídia local, aquelas vans nunca se moveriam tão rápidas para capturar em vídeo algo tão fútil. Então, quando elas passaram, tão rápidas quanto os cliques de suas câmeras, o Kim podia ter certeza que algo grande estaria para sair de lá. Exatamente onde os passos de ritmos corriam soltos pelo salão, onde todos estariam dançando, onde seus país estavam ao lado do delegado e de muitos outros convidados do senhor Leehyun.

O que poderia ter acontecido de tão grave para causar tanta comoção? - o Kim perguntou-se mentalmente enquanto observava o estranho tráfego movimentado na rodovia principal.

O Kim não podia ver muito bem daquela distância, apenas podia perceber o movimento constante nas ruas mais curtas até o centro da cidade, atraindo inúmeros carros na direção das ruas mais pequenas, quase como um atalho na perspectiva de Tae-hyung. Honestamente para Kim, ter tantos jornalistas em um ponto único de uma cidade era como um espelho que refletia gravemente um situação recente não reportada de algum acontecimento temporário. Tudo no sentido literal daquilo que os policiais recentemente noticiaram para o sistema de notícias da cidade. O Kim perguntava-se como aquilo poderia tê-los afetado tão seriamente. Mas, por meio às dúvidas, o jovem inclinou-se mais à frente, aumentando o volume da televisão.

“[...] Como podem ver o sistema japonês ainda pretende trazer o sistema anual novamente para o país, porém, como propriamente dito, tudo procede com o tempo em questão de priorizar em conjunto os cidadãos da nação japonesa...”

Nada de notícias, em nenhum canal de televisão havia algum suporte que p ajudasse na morte de sua curiosidade como uma facada. Aquilo era estressante até determinado ponto, o humano não fazia ideia do que estaria acontecendo no lugar onde os repórteres seguiam viagem. O Kim havia ligado para Lilian minutos atrás, apenas por curiosidade do que não sabia e queria saber. Mas por precedência de sua mãe, o envio de voz caiu na caixa postal e o deixou com mais uma ligação para o número de seu pai, outro que não o atendeu.

O Kim tentou duas vezes uma chamada, mas quando não recebeu resposta por nenhuma das partes citadas, o mesmo decidiu esquecer. Claro, queria saber como seus país estavam, pois agora pouco o envio de dois anunciamentos decisivos havia sido enviado por parte do departamento de polícia. Portanto, embora o aviso prévio de uma ameaça incomum tenha acontecido no salão de dança enquanto o evento do prefeito era realizado às cores, o departamento não deixou claro o que exatamente havia ocorrido naquele lugar. E quando o Kim pensou em ir até os prédios da faculdade para certificar-se do que aconteceu, o mesmo - como premonição - recebeu uma mensagem enviada por Joon em seu celular, pedindo para o próprio não ousasse ir até lá. Mais tarde, sendo exatamente o que atiçou sua curiosidade e fazendo-o tentar ligar para ambos duas vezes.

Porém, todas sua tentativas pareceram ser em vão. Desde o momento que recebeu às noticias enviadas pelo departamento da cidade, o Kim não recebeu mais informação nenhuma por cima disso. A verdade era que a curiosidade parecia uma consumidora do medo inteiror que desde o primeiro anúncio dito pelos policiais residiu em sua mente. Tae-hyung não sabia ao certo como todos daquele lugar estavam agora, e bem menos, como Lily e Joon estavam. O mínimo que podia deduzir era que ambos estavam bem, pois caso contrário, Joon não lhe mandaria uma mensagem pedindo para que ficasse em casa. Acreditou fielmente nessa suposição. Até porque, receber uma mensagem de Joon certificando-se de algo em relação ao mesmo, era melhor que receber uma orientação do xerife. Este que quando encontrou nas ruas durante às últimas semanas, mais parecia estar nas nuvens do que na própria terra.