É assim! Voltei com mais um capítulo pronto para vocês. Preparem os lencinhos porque vocês podem acabar derramando algumas lágrimas neste capítulo, isso se você souber do que estou falando, embora não seja nada do que vocês devem estar pensando kkkk
O capítulo pode ser emocional se você sentir ele. Neste capítulo vocês vão conhecer mais o lado da nossa amada Lalisa. O motivo dela estar ajudando o Jungkook quando ela não está sendo avantajada com essa situação.
Então sem mais enrolação, vou deixat vocês com o capítulo.
Boa leitura 💜
[Submundo Vampiro, 25 de Dezembro]
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.Lalisa estava sentava próxima à um canteiro de flores. Pareciam artificiais, como uma réplica da beleza que aquele mundo não tinha e que também não tinha o direito de ver. O silêncio por aquele lugar também era ríspido, rigoroso. Ela não havia ouvido nenhuma voz ecoar pelo palácio desde que chegou. Jennie provavelmente estava ocupada com alguma coisa de seu interesse e certamente demoraria para ir vê-la. E ela não culparia Jennie caso ela não quisesse vê-la. Lalisa sempre esteve nessa posição, se aproximar para depois se afastar. Isso não devia ser o tipo ideal de amizade que um dia Jennie Kim mentalizou ter com ela, mas no entanto, era tudo que a fidelidade vasta de Lalisa tinha para oferecer agora.
A conversa com seu pai tinha sido algo bom. Ser capaz de falar e trabalhar em alguma coisa com ele tinha sido bom, mas honestamente, Lalisa ainda estava além de sobrecarregada por todo o dia. Todas as mentiras e verdades que ele havia forçado em sua mente, em seus amigos e familiares - eram demais. Desde sua amada Jennie e o odioso Jeon, aquele por quem ela jamais abriria mão de lutar, nem de contrariar que tivesse que ser contrariado. Ainda era muito cedo para pensar nisso, mas era o que tinha reservado para ela depois do que disse. Agora ela só esperava que seu pai pudesse finalmente ser o mesmo 'pai' e esquecer completamente tudo aquilo que ela lhe disse. Afinal, essa era sua coisa, ouvir Lalisa e depois esquecê-la pelo canto do castelo. Lalisa é algo verdadeiro, mas frágil o suficiente para ser esquecida - era uma sensação estranha que não lhe fazia sentir-se bem consigo mesmo.
Foi o que lhe faz caminhar pelo canteiro mais bonito de flores do palácio de seu pai, em vez de voltar para casa no mundo humano - mas ainda era muito cedo lá, e ela não queria ter que virar sua cabeça contrapartida de seus problemas. Quem sabe um dia ela poderia ser capaz de olhar para eles diretamente. Quando isso finalmente acontecesse, ela sorriria novamente sem precisar ter Jungkook ao seu lado para fazê-lo. Ter aquela dependência fraterna por ele não estava lhe fazendo bem e Jungkook aparentemente sempre lhe contrariou nesse quesito. Ela queria tentar fazer como ele, esquecer - ainda era uma opção, não é? Mas era difícil tomar coragem para fazê-lo, ainda mais quando ela estava traindo um para ajudar outro.
Era como um milhão de pequenos espinhos perfurando sua cabeça, e Lalisa podia sentí-los com firmeza sempre que mantinha os olhos pressionados contra sua epiderme arredor da área ocular - ela observou os milhões de minúsculos pontos de luz branca que rodopiavam sua mente em uníssono por causa da sensação de formigamento ao ter as pontas dos dedos leves de Jeongguk sobre ela. Jungkook era um irmão que não podia morrer, não como os outros irmãos - e Jennie era sua irmã, que precisava estar viva, mais que tudo. E se isso significasse evitá-los, traí-los descaradamente para manter o seu próprio bem, ela decidiu que faria o que fosse preciso. Mas enquanto tudo estivesse saindo pela culatra, ela decidiu também que não pensaria mais sobre isso, ou pelo menos tentaria.
Para torná-los pessoas melhores.
Disse ela para si mesma, afundando para se sentar no mármore. Ela está apenas tentando regular sua respiração e se firmar em seu próprio corpo - sua ficha finalmente caindo. O que você está fazendo aqui? Por que você veio? - era o tipo de pergunta que vinha e surgia em sua mente sem pedir permissão para entrar e massacrar ferozmente. Ela olhou para o querubim à diante. O som da água geralmente ajudava quando ela estava assim - excessivamente emocional, oprimida, angustiada. Não importava exatamente qual emoção. Aquilo costumava ser suficiente - o borbulhar da água era normalmente tudo o que ela precisava para se concentrar para acalmar o coração acelerado e sua respiração descompassada.

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O Vampiro (VKOOK)
VampireConcluída. 🥈Vencedor em 2° Lugar no Concurso Setealém na Categoria Fanfic "Embora há anos, tais ações tenham sido duvidosas para o meu eu criança do passado. Trabalhei com o ódio sobre uma arma afiada bruta. E agora a única coisa que me resta é sof...