O Vampiro (VKOOK)

Capitulo 9

Oie meus amores tudo bem com vocês?
Espero que sim

Então esse é a continuação do capítulo 8,. Já que o Capítulo Extra era totalmente diferente e tal kkkk

Eu espero que vcs estejam gostando bastante da história porque pense no trabalho que é ter que pesquisar kkkk

Eu realmente morro de vergonha da minha antiga escrita mais fazer oque né kkk vida q segue kkkk

Então comentem oque vcs estão achando isso me ajuda muito sério, votem também. Mais comentem oque vcs estão achando

Bjs até o próximo capítulo ❤️

[ 00 : 10 AM, Ponto de ônibus. ]

Ainda passando pelos postes de luz no meio das calçadas, repleta de pensamentos em mente, Lalisa fazia um novo percurso para o condomínio de Jeon Jungkook. Se tornava impossível não recordar-se dos bons e detestáveis momentos vivenciadas em séculos passados.

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Com os anos em que conviveu sozinha no mundo. Lalisa diria que os seres humanos eram estranhos. Sempre priorizando os mortos ao invés dos vivos. Passam anos sem falar com alguém mas quando estes morrem, organizam homenagens e clamam por desculpas. É possível dizer que aquela pessoa com quem você tanto discute em sua vida hoje será a mesma que irá carregar flores em seu velório.

Em suas épocas passadas. Quando ainda estava completando 17 anos, há muitos anos atrás, Pranpriya mudou seu nome para Lalisa. Também se recordava dos seus deveres da época. Costurar, etiquetas e bordados. Lalisa também conviveu com um nível alto de educação e cultura. Por tais razões, Lalisa sabia ler, escrever e desenhar desde muito cedo, muitas outras tarefas eram dominados por seu eu do passado, tanto os dialetos do latim quanto do grego.

Como Lalisa vinha de uma família de grande influência na idade média, bem como no submundo assim como no mundo humano, todas suas culturas foram ensinadas por meios de ensinos particulares franceses quando ainda era educada na abadia de Paracleto em 1142. Localizado na antiga França.

Em Argenteuil, inúmeras moças eram ensinadas sobre escrituras sagradas, línguas estrangeiras como hebraico e grego, medicina, letras e compreensões sobre o casamento. Entretanto, essas temáticas eram somente para os meios privilegiados, os ensinos femininos exigiam que uma mulher deveria ser uma boa esposa e companheira. As mulheres eram educadas para serem boas mães, educadoras daquilo que é correto e serem bons exemplos para suas filhas, colocando assim os valores privados. Lalisa vivenciou muitas histórias dentro daquele colégio religioso.

Lalisa foi enviada para frança em 1142 para estudar teologia e bons modos no convento francês. Porém no mesmo ano em que Lalisa se registrou na basílica, o fundador do santuário Pedro Abelardo morreu. Ainda em 1142, Lalisa conheceu Aloysia Paráclito e também conviveu com as histórias de vida da abadessa do santuário. Esta que lhe contou sobre seu romance candlestino com o filósofo e fundador do convento, Pedro Abelardo.

Lalisa também presenciou o falecimento de Aloysia em 1164.

No passar desses vinte e dois anos em que morava na França, o maior obstáculo de Lalisa era omitir sua juventude vampira para suas monges. Todas as jovens quando iniciaram seus estudos na basílica possuíam por volta dos 17 anos de idade, até mesmo Lalisa. Em 1164, Lalisa já possuía 39 anos de idade mas sua aparência ainda não havia mudado característica alguma. Oito anos depois, em 1172, Lalisa deixou o santuário e foi enviada para uma paróquia Inglesa, em Londres.

Em 1258. Lalisa foi comprometida com o Lorde Kim de Gwangsan, porém o noivado foi anulado após uma grande queda do templo causando o fim do clã. Tempos depois, por volta do século XIV originando o atual clã Kim. Por mais que este tenha sido um século de confronto entre grandes clãs - agora extintos - do submundo. Essa também foi uma das épocas mais habilitadas da aristocracia feminina.