O Vampiro (VKOOK)

Capitulos 53

Olá meus amores! Enfim, voltei!

Primeiramente queria me desculpar por demorar quase um mês para publicar capítulo para vocês, mas posso explicar o motivo disso. Então, primeiro eu queria dizer que o 'O Vampiro' já era para ter sido concluído em mais ou menos um mês, mas o que acontece que eu acabei perdendo quase 30K de palavras e o meu celular infelizmente acabou apagando os capítulos sozinhos por causa de problema interno do celular e esse capítulo que estou publicando hoje é o único que consegui recuperar.
Porém, o 'O Vampiro' como ele acabou perdendo várias palavras, eu vou ter que reescrever de novo - e os primeiros capítulos tinham ficado do jeitinho que eu queria, porém infelizmente eu não tenho os capítulos mais e, bem, é triste.

Enfim, é isso, o motivo de eu não estar atualizando.

Fiquem com a Leitura!

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▶ Bloodland Empire; Torre Suplementar da Rainha.

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Como de costume, Jimim deu-lhe um livro. Todos os anos ele trazia-lhe livros de suas viagens mais longas, lembrando vagamente de como é o outro mundo com promessas marcadas nas páginas de histórias românticas que, entre outros gêneros, são muito populares entre os escritores humanos. Ela era temente do amor que Jimim nutria por ela de maneira mútua. Ao longo de suas viagens, os livros e as biblioteca serviu para ambos como um ponto de referência para sua localização, e em cada canto do quarto de Jennie havia estantes de livros específicos para cada gênero. Ela tinha prateleiras enormes repletas de livros dados por ele através de alguns mensageiros. Livros específicos que ele comprou com libras britânicas, alguns terrivelmente afortunados e outros nem tanto; mas somente aqueles que ele já tinha lido, gostado muito e queria que Jennie também tivesse o prazer de conhecê-los.

Às páginas eram realmente muitas, pessoas notórias dizendo o que pensam e o que querem. Jennie devia admitir; quando ganhou o primeiro livro de presente pensou que seria uma aventura entediante ler cada um deles das mais variadas páginas e complexas reflexões. Entretanto, suas expectativas eram menores do que aquilo que sua realidade apresentou para sua vida pela primeira vez durante anos. Aqueles livros assinados por baixo com autógrafo do autor eram mais do que o esperado, algumas histórias eram tão solenes que outras eram tão controversas. Jennie tentou ligar aqueles livros nas aventuras que Jimim viveu durante alguns anos, exceto por um, quando ele trouxe um poema no lugar de um livro.

O costume era sempre receber um livro de lembrança, Jennie o lia e o mantinha guardado por um bom tempo em sua prateleira isolada no quarto até sentir vontade de lê-lo novamente. Jimim deu-lhe indícios curtos de um noivado em um dos últimos livros que recebeu; uma princesa vestida totalmente de branco, como aquelas mulheres medievais do mundo humano, pareciam lindas e muito enfeitadas com babados, corpetes importados e saltos não muito altos, porém não muito baixos. Elas eram lindas e quando Jimim lhe deu o livro, pensou ser mais uma lembrancinha de sua viagem para à Europa.

Jennie lembrava do quanto queria o acompanhar em suas viagens, mas em seu lugar existia Piérce e era ele quem ocupava o lugar esquerdo em sua carruagem quando Jimim saia para viagem. A monarca poderia sair do mundo vampiro caso tivesse vontade de conhecê-lo, ela tinha liberdade para fazer o que quisesse - aliás, era filha de uma das Rainhas matriarcais mais conhecidas do sub-mundo. E com isso, Jennie tinha total direito de sair quando tivesse vontade, se sentia como um passarinho solto com nenhuma gaiola ao seu redor. Porém, desde muito nova sua mãe lhe deu deveres além da liberdade, em troca de suas saídas, Jennie também tinha um curto período de diversão. Ela era pequenina quando suas treinadoras baronesas vieram deixá-la, sua mãe mesmo - A monarca Kim - lhe ajudou na sua contrução de caráter. Muitas lições lhe foram aplicadas de diferentes ângulos; autonomia, bordados, gerenciamento, cavalaria, botânica, esgrima, alquimia, gramática, ortográfico - além de vestimentas, comportamento feminino e outras posições que usaria em seu aspecto social quando envelhecesse até seus vinte anos; portanto não era quem era hoje sem seus deveres de Princesa que logo se tornaram responsabilidades de uma Rainha, mesmo sem ter um Rei em seu lado.