Capitulo 50

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Oi pessoal, tudo bem? Espero que sim. Bom, hoje tenho três coisinhas para falar sobre o 'O vampiro'.

Como vocês sabem, o 'O Vampiro' está na sua reta final, pelo menos o primeiro livro e eu estou seriamente pensando sobre isso. Eu queria terminar essa história com 50 capítulos, porém houve um erro na contagem do capítulo que deu 55 capitulos para terminar como eu queria kkkk Não me matem kkkk

Mas vamos as primeiras coisinhas:

1. A história, como dito antes, terá 55 capitulos na média.

2. O 'O vampiro' tera segundo livro já está sendo planejado.

3. E não me matem com o que irão receber nas próximas atualizações kkkk

Fiquem com a leitura de hoje...

Ah, e gostaria de da feliz aniversário para Namjoon e Jungkook mesmo que atrasado. Happy Birthday boys!

Em um canto debaixo de uma das belas luminárias caras que constituíam o magnífico contraste da luz elétrica com o brilho do sol, ou talvez, em um canto abaixo de uma das estantes de livros nomeados por ordem de exibição um dia antes por Lilian - existia um grande e espaçoso lugar entre um acolchoado pequeno e uma poltrona delicadamente presente naquele extenso corredor de quadros, sendo como uma galeria de arte contida em um fundo domiciliar. Uma linha de luz residia no pequeno espaço como uma grande ponte dourada através do vidro trancado das janelas e coberto pelas cortinas rosa palido - as preferidas de Joon. O som da cozinha agora havia se esvaido e apenas o barulho longínquo do carro podia ser ouvido do lado de dentro, um tremor pequeno e um som de marcha-ré saindo da garagem, entrando em contato com o asfalto.

Naquele canto pequeno à uma curta distância da cozinha, um passo curto te levaria diretamente até a escaria e lhe daria acesso aos quartos. Chegar até lá é como abrir as portas secretas para uma varanda, porém em um curto espaço aconchegante no meio da casa - repleto de poltronas à beira de uma grande janela maravilhada por um tecido de malha fina. O chão era como o restante da casa, um pouco gélido ao toque, como um assoalho de madeira geralmente polido. O quarto era de três janelas e todas eram longas de comprimento, sendo assim, um pouco mais próxima da escaria que o quarto da cozinha. Duas paredes separavam-as de se encontrarem, não sendo - no conceito moderno, uma casa de estilo aberto no qual era tão recomendado por muitos engenheiros e designers de interiores. No lugar, era um suporte baixo com uma parede repleta de livros, o que servia de estante para os livros acadêmicos velhos de Taehyung, crônicas históricas de Joon e as trilhas de romance poético de Lily.

Neste quarto, além das conformidades oferecidas pelos móveis caríssimos e macios que Lilian tanto gostava de ter; abaixo de um quadro pitoresco da família Kim, folheado por uma testura dourada e preservada com um vidro forte e límpido, existia entre o cômodo escondido e o corredor da escadaria, alguém encostando-se na parede pálida e sentada no chão frio - desta vez coberto por um tapete por ela mesma. Às vezes, o silêncio parecia ser velho naquela casa quando ele - quem ocupava aquele pequeno espaço escondido - devia estar aparentemente dormindo. As vozes agora não existiam mais, aquelas duas pessoas deviam ter saído até a rua às pressas, seguindo uma linha reta até chegar ao destino dito pelo dispositivo de localização e caminhando juntos até onde deveriam cumprir um certo horário. Grandes ex-detetives, eles diziam ser pontuais. Mas Taehyung não diria ser o que se passava realmente na cabeça dos dois, eles eram misteriosos ou estavam tentando esconder algo muito ruim. Tae-hyung não conseguia ler mentes, claro que não, mas o sentimento de medo era maior que a dedicação que eles poderiam ousar ter. A presença de medo era forte, mais do que quaisquer emoção.

Rapidamente, o rapaz sentado no chão com as pernas dobradas e dormentes, não demorou e levantou-se em pé enquanto mantinha os ouvidos atentos aos barulhos mínimos e estressantes que vinham do outro lado da porta, aqueles que haviam acabado de sair. Ele olhou por uma réstia o lugar, suspirando profundamente ao não ver mais ninguém na casa e não ouvir mais balbúrdios do lado de fora - os olhos tampouco semi-cerrados e os lábios contraindo-se aos serem pressionados um contra o outro. O rapaz murmurinhou para si mesmo palavras mudas, parando sigilosamente para analizar o que a mulher e o homem na cozinha tanto discutiam com emoções afloradas. Lilian era uma mulher preocupada, para tudo existia razões e ações que podiam mudar o rumo das coisas e do próprio destino no qual ela acreditava ser manuscrito.

No entanto, Joon, ele era o mais racional da família, isso podia ser visto de longe e sem dúvidas. O homem sabia quando falar e o que falar, portanto, seu sentimento de dever as vezes quase podiam anular o sentimento que sentia verdadeiramente em relação aos assuntos que corriam ao seu redor - seja profissional em quesito de deveres ou pessoal no quesito de atitudes, podendo envolver até mesmo Lilian e Taehyung - o mais perto - e intimamente em seus motivos.

Seus pais provavelmente continuaram seu caminho pela estrada até chegar ao departamento de polícia- onde estaria os aguardando o delegado da cidade, Jin. Por seus próprios e pessoais motivos que somente agora descobriu serem privados, ele certamente estariam atravessando as pradarias nos mais variados parques abertos temporariamente em Busan por causa do inverno. Os dois viviam para ir sempre no mesmo lugar, trabalhando sempre no mesmo lugar, então, é claro que seria mais um encontro com o xerife. Como nunca percebeu? - ele estranhou. O Kim mais novo não era de espionar, porém há coisas que não podem ser escondidas por mais chaves que sejam usadas, ainda mais quando se divide o mesmo teto. A tarde iria escurecer e eles provavelmente não voltariam para casa cedo, se algo estava acontecendo, agora Tae-hyung tinha certeza - e além disso, coisas boas não viriam de alguns segredos, tinha certeza do argumento. Quando ambos voltassem, eles viriam pelas ruas da vila, entre as casas com iluminação amarela nas janelas, e na escuridão dos campos. No fim do dia, o rapaz estaria inteiramente sozinho nos cômodos quietos daquela casa. Um lugar tão pequeno que parecia ser um labirinto de tão grande.

No futuro, Taehyung daria um delicado conselho para eles; possuir o costume de falar muito alto, principalmente quando for sobre você mesmo, não é de longe um caminho muito seguro e uma alternativa agradável. Não é àtoa que um ditado tão curto tenha se popularizado tão gradativamente - às vezes, quase sempre, as paredes tem ouvidos.

A delegacia é onde eles vão, sempre em frente para o caminho mais obscuro à ser trilhado, e mesmo sendo curto mas de grande alagamento, eles sempre voltam pelo mesmo caminho. O lugar para onde eles se dirigem é ainda menos agradável para a maioria de nós do que as mais inimagináveis opções criadas por Taehyung dentre os caminhos daquela cidade. Taehyung realmente não podia descrevê-los, mas pela primeira vez não os conhecia. É possível que nunca tenham existido como pensou existirem, nem em seus delírios mais cegos e profundamente desestruturados. Uma pessoa desentendida. Mas eles pareciam saber bem mais, saber para onde estão indo, mas será que eles realmente sabem o que estão fazendo? - aliás. O que eles estão fazendo? - se perguntou com os lábios apertados - Quem estão procurando? ... E por quê? - o rapaz se aproximou da janela não vendo nada além de brancor dourado pela luz do sol, trazendo réstia daquilo que os homens consideram ser bonito e perfeito para um dia propício de natal. Tudo poderia estar bem daqui uns dias, mas não havia indícios de um novo ano composto por felicidade. A preocupação de uma mulher caía sobre os homens daquela casa, mesmo que um deles não tivesse permissão para conhecer o verdadeiro motivo de tão crua e árdua preocupação - afinal.

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O Vampiro (VKOOK)Onde histórias criam vida. Descubra agora