O Vampiro (VKOOK)

Capitulo 8

Oiê meus amores tudo bem com vocês? Espero que sim

Desejo que vcs estejam entendendo a históriaa

Como vou falar sobre esse Capitulo, então... esse Capitulo foi meio difícil de escrever e também pode estar um pouco confuso principalmente no começo da história entre o jungkook e o taehyung....mais vou explicar no decorrer da história

Então é isso apreciem a história pelo amor de Deus kkkkkk porque a minha cabeça está doendo de tanto que eu escrevi e reescrevi esse Capitulokkkkk
😂

Boa Leitura!

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Sentindo o assopro frígido que fluía naturalmente pela noite, após abnegar o quarto de Kim Taehyung, Jungkook se despediu da casa saíndo pela porta principal.

Sua mente estava ocupada, diria ser inevitável não retornar para o momento em tocou os lábios de Kim Taehyung. O mais jovem da família Kim, era inegavelmente uma pessoa bem elaborada, ele se tornava ainda mais atraente em cada sentido sendo agressivo como um predador. De cabelos lisos, coloração acastanhada e fios com livre arbítrio. Seu rosto natural possuía uma juventude abnóxia enquanto coberto de maquiagem possuía uma compleição ousada. Suas roupas misturadas entre o caro inovador e o barato casual. Taehyung era autêntico e isso tornava-o atraente, seu corpo se tornava atraente enquanto seus lábios se moviam de forma convidativa.

É como o antigo ditado dizia, "um beijo é um segredo que se diz na boca e não no ouvido".

- Mas por que eu fiz isso? - Jungkook se perguntou ao ver o contraste entre as luzes do condomínio e o breu da noite escura que hoje o amparava.

Não havia sentido nenhum em seus atos, para que beijá-lo já que depois o faria esquecer? Afinal, todas as pessoas que Jungkook já beijou em sua longa vida, todas conviveram até o fim com suas memórias e arrependimentos por conhecê-lo.

Muitas jovens foram corrompidas por suas palavras e muitas mulheres abandonaram bons casamentos para tê-lo em vão. Todos que já o conheceram na antiga europa preferiam nunca tê-lo visto passear pelas ruas de Luxemburgo. Aqueles que já o beijaram e o apreciaram sempre o teriam guardado em seu coração, enquanto aqueles que o repudiava somente poderiam viver perturbados com suas memórias.

Sempre somos presenteados com coisas boas, todo dia, mas inúmeras vezes passam translúcidos aos olhos de quem os mantém fechados.

Jungkook suspeitava de Kim Taehyung, sempre com um mesmo olhar, sempre com um único comportamento, sempre repetindo suas cartas e apostando as mesmas fichas. Porém, Jungkook sabia que há algumas aparências e atitudes firmes de dureza e olhares indiferentes que são capazes de ocultar sentimentos tão profundos de afeto e sensibilidade em alguém.

Pode parecer clichê, mas Jungkook não saberia dizer se Taehyung era glória ou um tormento.

- Relativamente, o afeto e o ódio podem mudar o aspecto de justiça - Jungkook refletiu enquanto passava por alguns postes de luz.

Em 1841, ao sacrificar Park Ji-Mim e Park Hye-Ny, Jungkook acreditava estar fazendo justiça aos pais que estavam mortos. Olhando para trás nessa altura, ele não poderia julgar os atos da sucessora Kim em querer caçá-lo e vingar seu falecido noivo. No passado Jungkook agiu com os mesmos sentidos de justiça que em tempos atuais movem os atos sanguinários de Jennie Kim.

- Não havia mais nada que eu poderia fazer. - Jungkook pensou em voz alta abrindo as grandes portas de vidro.

- Chegando tarde Sr. Jeon! - A recepcionista disse ao avistá-lo na entrada - Está pensando em alguém? - ela zombou.