Capítulo Oito

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Olá, meus amores! Antes de mais um capítulo que fazer um convite.

Está rolando uma LEITURA COLETIVA DE UMA CHANCE.

Teremos bricadeiras, conversas, sorteios de pix, vale amazon e mimos.

Só procurar por mim nas redes sociais.

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Capítulo oito

Maia

— Vou pedir uma caipirinha para você.

— Não quero, quero uma água com gás, já bebi demais. — José me encostou em seu corpo e beijou o meu pescoço ao dizer:

— Assim eu me apaixono, meu amor.

— O que viemos fazer aqui em cima?

— Só precisava te beijar, já vou te tirar daqui também, vamos embora?

Já já vou mesmo, estou esperando meu irmão vir me buscar.

— Maia... não não, liga pra ele, diz que não precisa vir, que não vai, de forma alguma vou te deixar fugir de mim hoje.

Estava encostada no balaústre de vidro, vendo o pessoal lá embaixo, José encostado em mim, com a mão firme na minha cintura. — Nunca fugi de você. Falei olhando para o banana do Charles conversando na mesa com o pessoal. E agradeci mentalmente por ele ter ficado com a aquela oferecida.

— Perdeu alguma coisa lá embaixo? Quer que seu namoradinho te veja aqui comigo, fazer o que ele fez com você, ciúme? — José falou sério, irritado, e se afastou de mim. O camarote era grande o suficiente para ninguém ouvir, mas não gostei do tom, ele não é nada meu, e se acha que Charles é meu namoradinho e estou ali com ele é porque sou uma bela de uma vadia. Olhei incrédula para ele e sai. Sem dar tchau e sem disfarçar minha irritação.

Antes que chegasse na escada duas mãos fortes enlaçaram minha cintura.

— Ou! Pode parando por aí. Não falei nenhum absurdo. Quando cheguei estava toda murcha, e sua amiguinha mal-educada foi bem explicativa.

— Não? Então acha que teria um namorado e ficaria me agarrando com outro como uma puta?

— Ei... claro que não... não coloca palavras na minha boca.

— Me solta, José. Agora é a minha vez de dizer: não deveria. Não sou o que você está pensando, em nenhum sentido. Não tenho namoradinhos, não passo noites com homens. Você não vai encontrar em mim o que está procurando. E mesmo que fosse verdade o que disse, não tem o direito de me julgar nem cobrar nada.

— Eu sei...  — Suspirou baixo, com as mãos na cintura. — Sei que não tenho direito o problema é que quero ter. — Segurou a minha mão e descemos, queria me levar para saída:

— José?

— Vamos só pegar um pouco de ar, sair dessa muvuca.

— Preciso falar com a Marília. Só vou ver o que ela quer comigo. — José não me soltou, estava gostando da atenção que ele me dava, gostando bastante pra dizer a verdade. Assim que Marilia me viu, me chamou para ir ao banheiro com ela.

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